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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


Bem Vindo


Muitas outras imagens e figuras para o Orkut aqui

MARIA MÃE DE JESUS

Nossa Senhora da Imaculada Conceição - 8 de dezembro


Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos Padres e Doutores da Igreja oriental ao exaltar a grandeza de Maria, Mãe de Deus, tinham usado de expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental que sempre muito amou a Santíssima Virgem tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois era Maria destinada a ser mãe do seu Filho. Isso era possível para a Onipotência de Deus, portanto, Deus, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria no seio de sua mãe Sant'Ana foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré, pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição".


Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!
http://www.cancaonova.com

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Coroa do Advento

ADVENTO TEMPO DE ESPERA

Escrito por Pe. Marcelo Rezende Guimarães
As primeiras comunidades, como testemunha o Apocalipse, tinham uma oração muito curta que expressa bem o desejo do seu coração: Maranatha! Vem, Senhor Jesus! (Ap 22,20). Infelizmente, depois, foi se perdendo e esvaziando este desejo de espera.
Seríamos muito pobres se reduzíssemos o Advento, simplesmente, a um tempo de preparação para a festa do Natal. O Advento é baseado na espera da vinda do Reino e a nossa atitude básica é acender e renovar em nós este desejo e este ânimo.
Num tempo marcado pelo consumo, é preciso que afirmemos profeticamente a esperança. No âmbito pessoal, intensificando o desejo do coração e retomando o sentido da vida. Mas as esperanças são também coletivas: é o sonho do povo por justiça e paz - "as espadas transformadas em arado e as lanças em podadeiras" (Is 2,4). E são também cósmicas: "a criação geme e sofre em dores de parto até agora e nós também gememos em nosso íntimo esperando a libertação" (Rm 8,18-23).
Cantar como resposta das preces "Vem, Senhor Jesus" pode ajudar a animar a esperança de nossas comunidades. Igualmente, depois da acolhida de quem preside, a comunidade poderia lembrar fatos e acontecimentos (não ainda preces ou intenções) que são para ela sinais de esperança e da vinda de Deus entre nós. Podem ser trazidos símbolos que evoquem tal luta ou acontecimento. Algum refrão, como "eu quero ver, eu quero ver acontecer", certamente contribuiria para renovar a esperança.
"O melhor da festa é esperar por ela", diz um ditado popular. A espera e a preparação de um acontecimento é, do ponto de vista humano, tão importante quanto este evento.
Daí a necessidade de fazermos uma avaliação do que significa e de como vivenciamos o tempo do Advento em nossas comunidades. Seria oportuno se as equipes de liturgia, ao prepararem as celebrações deste tempo, pudessem se colocar a seguinte questão: que importância damos ao tempo do Advento?
Vale aqui também lembrar o que escreve o liturgista Frei José Ariovaldo da Silva, na revista "Mundo e Missão", dezembro de 2004: "Atualmente, muitas comunidades eclesiais, influenciadas pela onda consumista por ocasião das festas natalinas e de final de ano, estão assumindo o custume de enfeitar suas igrejas já bem antes de o Natal chegar. Em pleno tempo de Advento, que é um 'tempo de piedosa e alegre expectativa', já ornamentam suas igrejas com flores, pisca-piscas, árvores de Natal e outros motivos natalinos, como se já fosse Natal. Posso dar uma uma sugestão? Não sejam tão apressadas. Não entrem na onda dos símbolos consumistas da nossa sociedade. Evitem enfeitar a igreja com motivos natalinos durante o Advento. Deixem o Advento ser Advento e o Natal ser Natal. Enfeites natalinos dentro da igreja, só quando Natal chegar. Então, a festa com certeza será melhor. Sobretudo se houver na comunidade uma boa preparação espiritual".
É preciso tomar o cuidado de não abortar o Advento ou de celebrá-lo superficialmente. Este cuidado nos levará a não antecipar o Natal, seja fazendo celebrações natalinas antes do previsto, seja usando ritos próprios da festa. Se cantamos "Noite Feliz" no dia 15 de dezembro, o que iremos cantar na noite do dia 24 para 25? Mas, também não podemos celebrar o advento como se Cristo ainda não tivesse nascido. A longa noite da espera terminou. O mundo já foi redimido, embora a história da salvação continue...
http://www.universocatolico.com.br/index.php?/advento-tempo-de-espera.html

Raul Seixas."Tente outra vez", interpretação das Meninas Cantoras de Petrópolis

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Maria e o Anjo- Anjos de Resgate


FEIZ ADVENTO!

Advento – tempo de esperança - 24 Nov 2009


Advento – tempo de esperança - Dom Orani João Tempesta

O Ano Litúrgico gira em torno das duas grandes festas do mistério de nossa salvação: o Natal e a Páscoa. A fim de nos prepararmos bem para essas duas solenidades de máxima importância, a Santa Igreja, com seu amor de mãe e sua sabedoria de mestra, instituiu o Advento, que nos predispõe para o Natal, e a Quaresma, que nos prepara para a Páscoa. Praticamente um mês e meio de Advento-Natal e três meses de Quaresma-Páscoa. O tempo chamado “Comum” durante o ano ajuda-nos a caminhar com a Igreja nas estradas da história, iluminados por esses mistérios de nossa fé e conduzidos pelo Espírito Santo.

No próximo final de semana, iniciamos o tempo do Advento, que assinala também o início de um novo Ano Litúrgico. Estaremos proclamando aos domingos, principalmente, o Evangelho de Lucas. Um novo ano que queremos que seja um aprofundamento de nossa vida cristã na história como discípulos missionários. Iniciamos com a expectativa da vinda do Messias até o anúncio que o Senhor Jesus é Rei.

Neste tempo é que a Igreja nos incentiva a colaborar com a Coleta pela Evangelização no terceiro domingo do Advento, preparada nos domingos anteriores. É a nossa corresponsabilidade de levar adiante a encarnação da boa notícia no tempo que chamamos hoje. O tema deste ano: “Ele se fez pobre para nos enriquecer”, já aponta para as reflexões que iremos ter durante a próxima Quaresma, pois a Campanha da Fraternidade de 2010 falará sobre economia.

No decurso dos quatro domingos do Advento, o povo cristão é convidado a preparar os caminhos para a vinda do Rei da Paz. O Cristo Senhor, que há dois mil anos nasceu como homem numa manjedoura em Belém da Judéia, deseja ardentemente nascer em nossos corações, conforme as santas palavras da Escritura: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo” (Ap 3, 20).

No Advento temos a oportunidade de aprofundar a expectativa do “Senhor que virá para julgar os vivos e os mortos”, e na semana que antecede a festa natalina a preparação próxima para celebrar o “Senhor que nasceu pobre no Oriente”. Entre essas duas vindas, o cristão celebra cada dia o seu coração que se abre para o “Senhor que vem” em sua vida e renova a sua existência.

Celebrar o Natal é reconhecer que “Deus visitou o seu povo” (Lc 7, 16). Tal reconhecimento não se pode efetivar somente com nossas palavras. A visita de Deus quer atingir o nosso coração e transformar-nos desde dentro. A tão desejada transformação do mundo, a superação da fome, a vitória da paz e a efetiva fraternidade entre os homens dependem, na verdade, da renovação dos corações. Somos convidados, em primeiro lugar, a aprender a “estar com Jesus”, e então nossa vida em sociedade verá nascer o Sol da Justiça. Nesse sentido, o Santo Padre Bento XVI chamou a atenção para a relevância social da comunhão pessoal com Cristo: “O fato de estarmos em comunhão com Jesus Cristo envolve-nos no seu ser « para todos », fazendo disso o nosso modo de ser. Ele compromete-nos a ser para os outros, mas só na comunhão com Ele é que se torna possível sermos verdadeiramente para os outros, para a comunidade” (Carta encíclica Spe Salvi, n. 28).

Enquanto todos se voltam para o lucro comercial neste tempo que antecede o Natal, os católicos se preparam para que em seu coração haja espaço para o Verbo Encarnado que veio para salvar a todos. O festival de presépios feitos por artistas e espalhados pela cidade, além dos presépios das paróquias, quer ajudar a cidade a ter um novo olhar e repensar sobre o que exatamente celebramos no Natal. Dependerão do encontro com “Ele” as mudanças sonhadas para a sociedade hodierna!

O Advento constitui precisamente o tempo favorável para a preparação do nosso coração. Deixemo-nos transformar por Cristo, que mais uma vez quer nascer em nossa vida neste Natal. Celebrar bem a solenidade do Natal do Senhor requer que saibamos apresentar a Deus um coração bem disposto, pois “não desprezas, ó Deus, um coração contrito e humilhado” (Sl 51, 19). Um coração que busca com sinceridade a conversão é fonte de inestimável comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso mesmo, a oportunidade das celebrações penitenciais se multiplicam pelas Paróquias, dando oportunidade de uma renovação interior. Neste tempo de Advento não tenhamos medo de Cristo. “Ele não tira nada, Ele dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe o cêntuplo. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida verdadeira” (Bento XVI, homilia da Missa de início do ministério petrino, 24/4/2005).

Como servidor do rebanho de Cristo que me foi confiado, não poderia deixar de insistir nisso: a vida verdadeira, que todos desejamos, só o Amor no-la pode dar. “O ser humano necessita do amor incondicionado. Precisa daquela certeza que o faz exclamar: « Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor » (Rom 8,38-39)” (Carta encíclica Spe Salvi, n. 26).

Que o tempo do Advento predisponha nossos corações a acolher com intensidade o “Amor que move o sol e as outras estrelas” (Dante, Divina Comédia, Paraíso, XXXIII, 145), e que, por pura bondade, manifestou-se com inigualável força no nascimento do frágil meni de Belém para também mover com suavidade e força a nossa vontade para o Bem.
Fonte:www.cnbb.org.br

domingo, 18 de outubro de 2009

Beatificação de Madre Tereza de Calcutá



Madre Teresa de Calcutá, morta em 5 de setembro de 1997, foi beatificada em outubro de 2003, no processo de beatificação mais rápido da História, que durou apenas quatro anos. Na foto, o Papa João Paulo II no dia da beatificação da Madre Teresa, em 2003.

A Beatificação (19 de outubro de 2003)




Madre Teresa de Calcutá
Um nome, um mito, uma vida de dedicação. Madre Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro era Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em Skopje, em 27 de Agosto de 1910, na República da Macedônia e faleceu em Calcutá, na Índia em 5 de Setembro de 1997.

Em 1928 entrou para a casa das irmãs de Nossa Senhora de Loreto em Dublin, na Irlanda. As Irmãs de Loreto possuíam um colégio na Índia, de Dublin, no inicio dos anos de 1930, no período entre guerras, a jovem Agnes, partiu para a Índia. No dia 24 de maio de 1931, em Darjeeling, na Índia, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos de temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A escolha do nome vinha de outra missionária Teresa de Lisieux (Santa Teresinha) que foi canonizada em 1927.

Da cidade de Darjeeling, partiu para Calcutá, local onde se estabeleceu como professora de História e Geografia no Colégio Santa Maria, para moças de famílias abastadas. O cenário de pobreza e miséria absoluta da maioria da população incomodava a jovem que cada dia se impressionava com os problemas sociais da Índia.

Em maio de 1937 a missionária fez os votos perpétuos na ordem, na década seguinte, em 1946, Teresa sentiu um chamado maior de dedicar aos despossuidos. Depois de pedidos insistentes, o Papa Pio XII concedeu-lhe a permissão para viver fora do Convento junto aos pobres das ruas de Calcutá, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo inicial era ensinar as crianças pobres a ler.

Com o tempo a ela se juntaram outras moças e de forma bem simples nasceu a Ordem das Missionárias da Caridade. No lugar do hábito religioso, escolheu o sári, mais próximo da realidade indiana, nas cores branco e azul; como princípio, adotou o abandono de todos os bens materiais. Para angariar fundos começou com suas ex-alunas, de familias ricas, que contribuíram e, na medida em que a obra foi crescendo as contribuições foram chegando de várias partes. Como tempo, a irmã Agnes tornou-se madre Teresa de Calcutá, conhecida mundialmente por sua obra caritativa.

Em dezembro de 1948 foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra. Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a congregação fundada por madre Teresa, com o reconhecimento da Santa Sé, que aprovou a Congregação das Missionárias da Caridade. O apoio do papado foi fundamental para o crescimento da obra que está espalhada por vários paises do mundo. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.

A primeira casa oficialmente fundada pela Congregação de madre Teresa foi o lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), em 1952. Depois desta, seguiu-se inúmeras outras dedicadas a crianças, idosos, leprosos, entre outros pobres. Não era da natureza da madre mudar as estruturas sociais mas oferecer abrigo, cuidado amoroso e respeito até a morte.

Sua obra é apreciada e ao mesmo tempo duramente criticada por aqueles que a acusam de ter sido radical, de ter duvidado da existência de Deus, de receber milhões em contas bancarias e possuir hospitais mal administrados. Sua crise espiritual, gerou controvérsias a respeito de sua fé, no entanto sua vida é um exemplo de que a sociedade pode fazer a diferença entre os menos favorecidos.

O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho caritativo e sua vida de dedicação concretizou-se com o Templeton Prize, em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro de 1979.

Faleceu em 5 de setembro de 1997 e com muita rapidez o Papa João Paulo II procedeu a sua beatificação em 2003 num ato considerado por muitos como inusitado.

De seu legado as obras de madre Teresa são acolhem hoje milhares de desabrigados em centenas de paises e nas palavras da freira: “Para mostrar grande amor por Deus e por nosso próximo não precisamos fazer grandes coisas. É quanto amor que colocamos no que estamos fazendo que faz de nossa oferta algo belo para Deus.”
http://www.idadedosucesso.com.br/mulheres_inesqueciveis_madre.htm

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Beatificação de Madre Teresa de Calcutá


Prêmio Nobel da Paz - 1979 - Vaticano 19/10/2003
ENTRE VOCÊ E DEUS.
.. Muitas vezes, as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as, assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e inimigos verdadeiros. Vença, assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto e franco, assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja feliz, assim mesmo.
O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã. Faça o bem, assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você, assim mesmo.
Veja você que, no final das
contas, é entre você e Deus.
Madre Teresa de Calcutá.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Nunca desista de viver!

Saint Thérèse de Lisieux.




POR QUÉ TE AMO, OH MARÍA.

Cantar, Madre, quisiera por qué te amo.
Por qué tu dulce nombre
me hace saltar de gozo el corazón,
y por qué el pensamiento de tu suma grandeza
a mi alma no puede inspirarle temor.

Si yo te contemplase en tu sublime gloria,
muy más brillante sola
que la gloria de todos los elegidos juntos,
No podría creer que soy tu hija,
María, en tu presencia bajaría los ojos...

Para que una hija pueda a su madre querer,
es necesario que ésta sepa llorar con ella,
que con ella comparta sus penas y dolores.
¡Oh dulce Reina mía, cuántas y amargas lágrimas
lloraste en el destierro para ganar mi corazón.

¡oh Reina! Meditando tu vida
tal como la describe el Evangelio,
yo me atrevo a mirarte y hasta a acercarme a ti.
No me cuesta creer que soy tu hija,
cuando veo que mueres, cuando veo que sufres como yo

Cuando un ángel del cielo
te ofrece ser la Madre de un Dios que ha de reinar eternamente,
veo que tú prefieres, ¡oh asombroso misterio!,
el tesoro inefable de la virginidad.

Comprendo que tu alma, inmaculada Virgen,
le sea a Dios más grata
que su propia morada de los cielos.
Comprendo que tu alma, humilde y dulce valle,
contenga a mi Jesús, océano de amor.

(Au Petite Thérèse)

“É tão simples...”


(Entrevista com Madre Teresa de Calcutá)

A fundadora das Missionárias da Caridade fala sobre o serviço que a sua congregação presta aos "mais pobres dos pobres". São mais de 4 mil religiosas, em 119 países.
A santidade em carne e osso, que já fez brotar de novo o sorriso, a esperança e a ternura nos olhos de milhões de empobrecidos, sofredores de rua, órfãos, aidéticos, ex-prisioneiros?

Santa, sim, mas um tanto ingênua, que se deixa facilmente seduzir por um sorriso, um cumprimento, uma esmola de algum rico empresário ou fazendeiro?

Madre Teresa de Calcutá é uma figura controvertida. Radicais hinduístas prefeririam tê-la longe, o mais possível, das ruas de Calcutá. Para eles, essa religiosa católica de origem albanesa, rosto enrugado pelos 86 anos de vida, corpo frágil e saúde precária, não passa de alguém interessado, pura e simplesmente, em fazer proselitismo religioso.


Cristãos engajados nos mais diferentes tipos de luta pela transformação social sentem-se pouco à vontade com o testemunho dela. Não criticam nela o amor sem medidas pelos últimos, os marginalizados, os excluídos. Reclamam da falta de uma consciência que saiba enxergar as estruturas injustas que produzem e mantêm a pobreza e a miséria, na Índia e no mundo inteiro.


É cobrar demais. Madre Teresa parece distante dessa discussão. "Não se pode fazer tudo", responde. E diz que reza todo dia pelas pessoas que se ocupam com essas questões maiores. Diz isso, com a mesma simplicidade de quem sorri ao afirmar que fez um trato com Deus: uma alma a menos no Purgatório, para cada fotografia que dela tiram.


Prêmios e títulos de reconhecimento não lhe faltam, nem mesmo o Nobel da Paz, que ganhou em 1979. Há dois meses, recebeu do presidente Bill Clinton o título de Cidadã de Honra dos Estados Unidos da América. Uma homenagem só concedida antes a quatro pessoas, dentre elas Winston Churchill, estadista inglês (1874-1965), um dos mais importantes chefes de Estado do século 20.


Instrumentalização, em vista das eleições dos Estados Unidos? Outra vez, parece que seria exigir demais de Madre Teresa que se colocasse o problema. "É cansativo e duro", ela reconhece na entrevista. Diz que utiliza tudo o que se lhe apresenta "para a glória de Deus e o serviço aos mais pobres". Porque "é preciso que alguém pague esse preço".


A congregação que fundou - as Missionárias da Caridade - é um sucesso absoluto. O segredo? As jovens apreciam, sobretudo, a vida de oração: "Rezamos quatro horas por dia". E também "conhecem e vêem o que fazemos pelos pobres". É tão simples...

Sem Fronteiras - Quantas são atualmente as Missionárias da Caridade?

Madre Teresa - Temos 3.604 Irmãs professas e 411 noviças, em seis noviciados: Calcutá, Filipinas, Tanzânia, Polônia, Roma e Estados Unidos. As postulantes são 260. No total, somos 4.275 Missionárias da Caridade, distribuídas em 119 países. As nossas Irmãs pertencem a 79 nacionalidades. Contamos com 560 tabernáculos, ou casas.
Por que "tabernáculos"?
- Porque Jesus está presente nessas casas. São casas de Jesus.

A nossa congregação quer contribuir para que as pessoas sejam saciadas da sua sede de Jesus. Fazemos isso, tentando resgatar e santificar os mais pobres dos pobres. Como as outras congregações, fazemos os votos de castidade, pobreza e obediência. Recebemos a autorização especial de fazer um quarto voto: o de nos colocarmos a serviço dos mais pobres dos pobres.
Como a senhora vê o tema do celibato?
- O celibato não é para quem se sente chamado ao matrimônio. O sacramento do matrimônio é maravilhoso. Desde o momento em que um homem e uma mulher se amam verdadeiramente e rezam juntos, Deus transmite a eles o seu amor.
A vida familiar merece muita atenção, é um dom de Deus. Não obstante, nós religiosas renunciamos a esse dom. Consagramos a nossa vida a Deus na castidade e no amor, sem divisão. Nada nem ninguém nos poderá separar desse amor, como diz São Paulo.
A senhora costuma dizer que não há amor sem sofrimento...
- Sim, o verdadeiro amor faz sofrer. Cada vida, e cada vida familiar, deve ser vivida honestamente. Isso supõe muitos sacrifícios e muito amor. Porém, ao mesmo tempo, esses sofrimentos vêm sempre acompanhados de muita paz.
Quando a paz reina em um lar, ali se encontram também a alegria, a unidade e o amor. Como se pode levar uma vida familiar normal sem paz e sem unidade?
Nesse sentido, a oração de São Francisco é muito atual. Não vivemos nas mesmas circunstâncias, mas o que Francisco pedia responde perfeitamente às necessidades da nossa época. Em Calcutá, rezamos essa oração todos os dias, depois da comunhão. Penso em todos os homens e mulheres que necessitam de amor: "Senhor, fazei-nos dignos de ser instrumentos da verdadeira paz, que é a vossa paz".
A sua congregação abriu casas para pessoas com Aids em várias partes do mundo...
- Sim, entre outros lugares, nos Estados Unidos, na Itália, no Zaire e, evidentemente, na Índia. Até pouco tempo atrás, não era raro que pessoas se suicidassem quando ficavam sabendo que tinham o vírus da Aids. Hoje, nenhum enfermo acolhido em nossas casas morre no desespero e na amargura. Todos, inclusive os não-católicos, morrem na paz do Senhor. Isso não é maravilhoso?
As regras da sua congregação falam do trabalho em favor dos "mais pobres dos pobres, tanto no plano espiritual quanto no plano material". O que a senhora entende por "pobreza espiritual"? Alguns dizem que se ocupa apenas com gente que vive na rua...
- Os pobres espirituais são os que ainda não descobriram Jesus Cristo, ou que estão separados dele por causa do pecado. Os que vivem na rua também precisam ser ajudados nesse sentido.
Por outro lado, fico muito contente de ver que, em nosso trabalho, podemos contar também com a ajuda de gente acomodada, a quem oferecemos a oportunidade de fazer algo de bom para Deus. É desse modo que conseguimos abrir um centro onde acolhemos e assistimos a jovens que saem da prisão.
Essa gente nos oferece material e dinheiro. Nesses dias chegou uma carta dos Estados Unidos. Pela letra dava para ver que era de uma criança. Ela me dizia: "Madre Teresa, eu gosto muito de você". O envelope continha um cheque de 3 dólares. Para essa criança, tratava-se de um grande sacrifício.
Vocês também recebem ajuda de gente de outras religiões?
- Sim, de muçulmanos, hinduístas, budistas e outros. Alguns meses atrás, um grupo de budistas japoneses veio conversar comigo sobre espiritualidade. Eu disse a eles que jejuamos todas as primeiras sextas-feiras do mês e que o dinheiro economizado vai para os pobres. Quanto regressaram ao seu país, os monges pediram às famílias e comunidades budistas que fizessem o mesmo. O dinheiro que recolheram nos permitiu construir o primeiro andar do nosso centro "Shanti Dan" ("Dom de Paz") para as "jailgirls" (meninas da prisão).
Cento e dez dessas meninas já saíram da prisão. São jovens, quase sempre adolescentes. Muitas delas são deficientes psíquicas. Saem das favelas e, de repente, se vêem metidas na prostituição. A maior parte, assim que renuncia a esse tipo de vida, é denunciada à polícia pelos proxenetas. Acaba na prisão, onde vive em condições desumanas.
Madre Teresa, alguns a criticam, dizendo que só tem um objetivo: converter os não-cristãos...
- Ninguém pode forçar ou impor a conversão, que só acontece por graça de Deus. A melhor conversão é a que consiste em ajudar as pessoas a se amarem umas às outras. Nós, que somos pecadores, formos criados para ser filhos de Deus, e temos que nos ajudar a chegarmos o mais perto possível dele. Todos somos chamados a amá-lo.
A senhora diz que as suas Irmãs não são assistentes sociais. Por quê?
- Somos contemplativas no coração do mundo, porque "rezamos" o nosso trabalho. Realizamos um trabalho social, certamente, mas somos mulheres consagradas a Deus no mundo de hoje. Entregamos a nossa vida a Jesus, com uma renúncia total e a serviço dos pobres, tal como Jesus nos deu a sua vida na eucaristia. O trabalho que fazemos é importante, mas não é tanto a pessoa que o faz que é importante. Fazemos esse trabalho por Jesus Cristo, porque o amamos. É tão simples.

Não temos condições de fazer tudo. Eu sempre rezo muito por todos aqueles que se preocupam com as necessidades e misérias dos povos.
Muitas personalidades e gente rica se associaram à nossa ação. Pessoalmente, não possuímos nada. Não ganhamos dinheiro. Vivemos da caridade e para a caridade.
E da Providência...
- Isso mesmo. Normalmente, sempre temos que enfrentar necessidades imprevistas. Em nossa casa "Sishu Bevan", temos mais de duzentos bebês que necessitam de um tipo especial de leite. Um dia, as minhas Irmãs vieram me procurar para dizer: "Madre, tem que fazer alguma coisa, porque não vemos nenhuma saída". No mesmo dia, um hindu rico veio me ver e me disse: "Madre Teresa, esta manhã, uma voz me disse que eu tinha que fazer alguma coisa pelos pobres", e me deu o que necessitávamos. Deus é infinitamente bom. Ele sempre se preocupa conosco.
Por que tantas jovens entram para a sua congregação?
- Eu creio que elas apreciam, sobretudo, a nossa vida de oração. Rezamos quatro horas por dia. Elas também conhecem e vêem o que fazemos pelos pobres. Não se trata de trabalhos importantes e impressionantes. O que fazemos é muito discreto, mas nós o fazemos pelos mais pequenos.
A senhora é uma pessoa muito popular. Nunca se cansa de tanta gente, fotografias...?
- Considero isso um sacrifício, e também uma bênção para a sociedade. Eu e Deus fizemos um contrato: para cada foto que tiram de mim, Ele liberta uma alma do Purgatório... (risos)... Eu creio que, nesse ritmo, em breve, o Purgatório estará vazio...
Viajar pelo mundo cercada de tanta publicidade é cansativo e duro. Porém, eu utilizo tudo o que se me apresenta para a glória de Deus e o serviço aos mais pobres. É preciso que alguém pague esse preço.
Que mensagem gostaria ainda de nos deixar?
- Amem-se uns aos outros, como Jesus ama a cada um de vocês. Não tenho nada que acrescentar à mensagem que Jesus nos transmitiu. Para poder amar, é preciso ter um coração puro e é preciso rezar. O fruto da oração é o aprofundamento da fé. O fruto da fé é o amor. E o fruto do amor é o serviço ao próximo. Isso nos conduz à paz. - "UMBRALES"
Fonte: Sem Fronteiras Nº 247 - Dezembro 96 - pág. 05
http://www.geocities.com/heartland/forest/5876/entrevistacomteresa.htm

OS 100 ANOS DE NASCIMENTO DE MADRE TERESA


Mumbai, 10 ago (RV) - Madre Teresa de Calcutá nasceu no dia 27 de agosto de 1910. Dentro de algumas semanas terá início o ano que comemora os 100 anos de seu nascimento. A superiora das Missionárias da Caridade na região Maharashtra-Goa, Irmã Maria Gilberta, que viveu muitos anos na América Latina antes de se tornar superiora regional conversou com a agência Ásia News.

Irmã Gilberta diz ser testemunha do grande respeito pela vida suscitado por Madre Teresa. “Todos os dias muitos casais vão até as nossas casas com o desejo de adotar uma criança – destaca a religiosa. Esses casais aguardam com paciência que todo o processo e os documentos sejam completados. Essas pessoas seguem o ensinamento de Madre Teresa: combater o aborto com a adoção”. “Sabemos, infelizmente – continua irmã Gilberta – que existe uma cultura de morte, mas aqui, nas nossas casas eu não vejo um uma cultura de morte, mas sim um grande respeito pela vida.”

Falando da importância do testemunho de Madre Teresa ao mundo de hoje, irmã Gilberta afirma que a bem-aventurada Teresa de Calcutá, “falava do amor com amor”. “Madre Teresa sempre ofereceu amor e esperança às pessoas mais desfavorecidas. A sua vida foi um conjunto de simplicidade, sacrifício e força ao serviço do próximo. Servir os mais pobres dos pobres foi o slogan de Madre Teresa, o modo com o qual “saciar a sede de Jesus”.

Descrevendo quanto é vivo o carisma de Madre Teresa entre as Missionárias da Caridade, irmã Gilberta destacou que “Madre Teresa dedicou a sua vida a dar esperança aos desesperados, cobrindo-os de amor”. “Enquanto nos aproximamos do centenário do seu nascimento, - sublinha a religiosa - também nós Missionárias da Caridade dedicamos nós mesmas ao serviço dos mais pobres para saciar a sede de Jesus. Nós não somos assistentes sociais. Hoje os pobres são aqueles desprovidos de meios materiais, mas também aqueles que são pobres espiritualmente. A nossa missão é servir ambos com amor. E Madre Teresa foi muito clara: “Não é a grandeza das nossas ações que conta, mas quanto amor se colocar naquilo que se faz”, conclui irmã Gilberta. (SP)
Fonte: http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=308525

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

HOJE COMEÇA A PRIMAVERA!!

22 DE SETEMBRO - INÍCIO DA PRIMAVERA

HOJE COMEÇA A PRIMAVERA!!

VAMOS COMEÇAR CANTANDO PARA ALEGRAR NOSSOS CORAÇÕES!!!

PRIMAVERA!!!

ESTAÇÃO DAS FLORES. PARA MIM, A MAIS LINDA DO ANO.

Sol de Primavera

Madre Teresa de Calcutá


FRASES E REFLEXÕES


Vocação




“Onde quer que Deus o tenha colocado, essa é a sua vocação.Não é o que fazemos, mas o amor com que o fazemos que conta.”

Uma vez pedi um conselho a meu confessor sobre a minha vocação. Perguntei:
“Como posso saber se Deus está me chamando e para que Ele está me chamando?”
Ele me respondeu: “Você saberá por intermédio de sua felicidade. Se estiver feliz com a idéia de que Deus a chama para servi-Lo e a seu próximo, essa será a prova de sua vocação. O contentamento profundo do coração é como um imã que indica a estrada da vida. É preciso segui-lo, ainda que você entre em um caminho cheio de dificuldades.”


Amor

“O que você faz, eu não posso fazer.
O que eu faço, você não pode fazer.
Mas juntos eu e você podemos fazer alguma coisa grande.”


Construindo a Vida


“Não precisamos realizar grandes obras afim de mostrarmos um grande amor por Deus e pelo próximo. É a intensidade do amor que colocamos em nossos gestos que os torna algo especial para Deus e para os homens.”


Para ser feliz

“Nós queremos que eles saibam que há pessoas que os amam verdadeiramente. Aqui eles encontram a sua dignidade de homens e morrem num silêncio impressionante... Deus ama o silêncio.”


(Madre Tereza de Calcutá)




















Música que gosto

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sábado, 19 de setembro de 2009

Mensagem de Madre Teresa de Calcutá






Senhor, quando eu tiver fome, dai-me alguém que necessite de comida. Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor. Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro. Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado.


Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém. Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo. Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender. Quando pensar em mim mesma, voltai minha atenção para outra pessoa. Tornai-nos dignos, senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje.



Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria.

terça-feira, 15 de setembro de 2009




Meditação


E Deus amou o mundo tanto, que Ele deu seu Filho - era uma dádiva. Deus deu o Filho dele à Virgem Maria, e o que ela fez com ele? Assim que Jesus veio à vida de Maria, imediatamente ela apressou-se para dar aquelas boas novas. E quando ela entrou na casa da prima dela, Isabel, a escritura conta - a criança no útero de Isabel - pulou de alegria. Enquanto ainda no útero de Maria - Jesus trouxe paz para João Batista, que pulou de alegria no útero de Isabel. E como se isso não fosse bastante, como se não fosse bastante Deus, o Filho, deveria se tornar um de nós e trazer paz e alegria, enquanto que ainda estava no útero de Maria; Jesus também morreu na cruz para mostrar aquele amor maior. Ele morreu por você e por mim, e para o leproso e para aquele homem que morre de fome e aquela pessoa desnuda que está na rua, não só em Calcutá, mas na África, e em todos os lugares. Nossas irmãs servem estas pessoas pobres em 105 países ao redor do mundo. Jesus insistiu que nós amemos uns aos outros, da mesma forma que Ele ama cada um de nós. Jesus nos deu a vida dele para nos amar, e Ele nos diz que nós também temos que fazer de tudo para fazer o bem uns aos outros. No evangelho, Jesus nos fala muito claramente: “ame como eu vos amei”. Jesus morreu na cruz porque isso foi necessário para Ele trazer o bem para nós - nos salvar de nosso egoísmo e pecado. Ele deixou tudo, para fazer a vontade do Pai – mostrar-nos que nós também devemos estar dispostos a deixar tudo para fazer a vontade de Deus - amar uns aos outros como Ele ama cada de nós. Se nós não estivermos preparados para fazer todo o possível para trazer o bem uns aos outros, o pecado ainda estará em nós. Isso é porque nós também temos que dar a uns aos outros o nosso máximo. Não é bastante para nós dizer: “eu amo Deus”, mas eu também tenho que amar meu próximo. O apóstolo São João diz que você é um mentiroso, se disser que ama Deus e não ama seu próximo. Como você pode amar a Deus que você não vê, se você não ama seu próximo a quem você vê, a quem você toca, com quem você convive? E assim é muito importante para nós que entendamos, que para aquele amor ser verdade, tem que doer. Eu devo estar disposto a dar tudo para não machucar outras pessoas e, de fato, fazer bem a elas. Isto requer que eu esteja disposto a dar até que doa. Caso contrário, não há nenhum verdadeiro amor em mim e eu trago injustiça, e não paz, para todos ao meu redor. Ser amado. Nós temos que “vestir o Cristo” como a escritura nos diz. E assim, nós fomos criados para amar como Ele nos ama. O próprio Jesus se faz o faminto, o desnudo, o sem-teto, o não desejado, e Ele diz: "você fez isto a mim". No último dia, Ele dirá a esses à sua direita: "tudo o que você fez ao menor destes, você fez a mim, e Ele também dirá a esses à sua esquerda, tudo o que você negligenciou fazer para o menor destes, você negligenciou fazer isto para mim”.Madre Teresa de Calcutá
Fonte:
cancaonova.com