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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Cá entre nós

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o blog oficial do orkut

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24 de junho- Dia de São João



São João Batista é o santo mais festeiro das comemorações juninas, e sua festa é conhecida e apreciada em todo o Brasil.

A tradição diz que Isabel, mãe de são João, era prima da Virgem Maria e prometeu avisar esta assim que a criança nascesse.

Numa noite estrelada, são João veio ao mundo. Para avisar a Virgem, a prima mandou erguer, na porta de sua casa, um mastro e acendeu uma fogueira que o iluminava. Era o aviso combinado.



A Virgem Maria correu logo para visitar Isabel, levando-lhe de presente uma capelinha e um ramo de folhas secas e perfumadas para estofar a caminha do recém-nascido. Por esse motivo, na Festa de São João, é preciso haver um mastro, uma fogueira e uma capelinha.

O Nordeste é a região do país onde há a maior concentração de cidades que se dedicam mais aos festejos de são João, como Caruaru, em Pernambuco, Campina Grande, na Paraíba, e Piritiba, na Bahia. O público que freqüenta essas festas cresce a cada ano; essas cidades recebem milhões de turistas. Os preparativos para a festa começam em meados de maio e se estendem a todo o mês de junho, no qual já se inclui a festa em si.

Adultos e crianças de qualquer crença ou região do país participam dessas festas.
Há comidas típicas que enriquecem o folclore brasileiro: cuscuz, pipoca, amendoim torrado, pé-de-moleque, batata assada, tapioca, canjica, pamonha, milho assado ou cozido, cocada, doce de abóbora com coco, arroz-doce, pinhão assado etc. Como a noite é considerada a mais fria do ano no Brasil todo, a bebida preferida é o quentão ou o vinho quente com canela.

Balões coloridos são soltos no ar e os mastros são levantados com cantos, orações e fogos de artifício. Há danças como a quadrilha, bingo, barracas de jogos, dentre outras brincadeiras.
As festas juninas mantêm viva essa tradição, cujo ápice é a Festa de São João.
Fonte: http://www.paulinas.net/diafeliz/dataCom.aspx?Dia=24&Mes=6

Verde Vida Clorofila

2010 ano internacional da biodiversidade


Portugal cria Comissão para Ano br Internacional da Biodiversidade

Portugal cria Comissão para Ano br Internacional da Biodiversidade

O ROSTO DE PEDRO, PAULO, JOÃO E ANDRÉ


23/06/2010 13.53.14
Cidade do Vaticano, 23 jun (RV) - A poucos dias da data em que a Igreja recorda Pedro e Paulo, o Vaticano anunciou ontem ter descoberto as primeiras imagens sacras conhecidas dos apóstolos de Jesus Cristo.

Elas foram reveladas, juntamente com representações inéditas dos apóstolos João e André, em uma câmara subterrânea para sepultamento localizada embaixo de um prédio de escritórios numa movimentada rua de Roma, a poucos metros da Basílica de São Paulo.

O achado foi apresentado oficialmente ontem em coletiva de imprensa pelo presidente da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra e do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Gianfranco Ravasi.

Usando uma nova tecnologia a laser, arqueólogos e restauradores de arte encontraram as pinturas num ramal das catacumbas de Santa Tecla, do lado de fora das muralhas da Roma antiga.

A moderna técnica permite queimar espessos depósitos de carbonato de cálcio sem danificar as cores das pinturas e pode revolucionar a forma como o trabalho de restauração é realizado em ambientes de umidade extrema e ausência de circulação de ar.

Barbara Mazzei, que chefiou o projeto, disse que o laser foi usado como um “bisturi óptico” para fazer o carbonato cair sem prejudicar a pintura: “O laser criou uma espécie de pequena explosão de vapor, desprendendo-o da superfície” – explicou. O resultado deu uma surpreendente clareza a imagens que, antes, eram borradas e opacas.

Outras imagens bíblicas, como Jesus ressuscitando Lázaro ou Abraão preparando o sacrifício de Isaac, também estão muito mais claras e brilhantes.

Os quilômetros de catacumbas escavadas sob a capital italiana são uma importante atração turística, pois oferecem aos visitantes uma visão sobre as tradições das origens da Igreja, quando os cristãos eram perseguidos por causa de sua fé.

As pinturas têm as mesmas características de imagens posteriores, como a testa alta e enrugada de Paulo, a cabeça começando a ficar calva e a barba pontuda. Isso indica que essas figuras podem ter sido as que fixaram o padrão.

Os quatro ícones, com cerca de 50 centímetros de diâmetro, estão no teto da sepultura subterrânea de uma nobre que teria se convertido ao cristianismo no mesmo século em que o imperador Constantino legalizou a religião.

Os primeiros cristãos escavaram as catacumbas do lado de fora das muralhas de Roma como cemitérios subterrâneos porque os enterros eram proibidos dentro das muralhas da cidade - os romanos pagãos eram geralmente cremados.

Segundo Dom Gianfranco Ravasi, a presença dos apóstolos neste sepulcro evoca uma espécie de devoção e de protetorado em relação aos dois mártires romanos.

"No que diz respeito a pinturas no interior de catacumbas, estamos acostumados a ver pinturas muito pálidas, geralmente brancas, com poucas cores. No caso das catacumbas de Santa Tecla, a grande surpresa foram as cores extraordinárias. Quanto mais avançamos, mais surpresas encontramos. Foi uma descoberta de forte impacto emocional” - disse a pesquisadora Barbara Mazzei.

Dom Giovanni Carrú, secretário da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra, indicou aos jornalistas que estes trabalhos “restituíram aos especialistas e visitadores um patrimônio iconográfico muito importante para reconstruir a história da comunidade cristã de Roma, que, com as pinturas que decoram seus cemitérios, expressavam sua cultura, sua civilização e sua fé".

A Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra foi instituída pelo Papa Pio IX em 1925. Trabalha na conservação das catacumbas cristãs, na restauração das obras e escavações. Há 20 anos está empenhada no projeto de recuperação do patrimônio pictórico conservado nas catacumbas.

O Professor Fabrizio Bisconti, diretor de arqueologia das catacumbas de Roma, que pertencem ao Vaticano, disse que o achado ainda não está aberto ao público porque as obras continuam, há dificuldade de acesso e o espaço é limitado. A entrada é permitida exclusivamente a especialistas, por enquanto.
(CM)
Fonte:
http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=402787

Arqueólogos descobrem pinturas mais antigas dos Apóstolos

Arqueólogos descobrem pinturas mais antigas dos Apóstolos

terça-feira, 22 de junho de 2010

Dia Olímpico - 23 de junho - Brasil Escola

Dia Olímpico - 23 de junho - Brasil Escola

23 de Junho: Dia Olímpico espalha seus valores pelo Mundo!


Em 23 de junho, é comemorado o Dia Olímpico em todo o mundo: centenas de pessoas - jovens e idosos - participam em atividades desportivas, como exposições, música e seminários educacionais. Ao longo das últimas duas décadas, o evento ajudou a difundir os ideais olímpicos de todos os cantos do mundo.

Aniversário simbólico

O Dia Olímpico foi criado em 1948 para comemorar o nascimento dos Jogos Olímpicos modernos em 23 de junho de 1894 na Sorbonne, em Paris. O objetivo foi promover a participação no esporte em todo o mundo, independentemente da idade, sexo ou capacidade atlética.

Os últimos 20 anos do Dia Olímpico têm sido associado com o Olympic Day Runs realizado em todo o mundo. De 45 Comitês participantes na primeira edição, em 1987, os números têm crescido para cerca de 200 participantes neste ano.

O Olympic Day Run tem uma dívida de gratidão com o apoio prestado pelo McDonald's, que em 2003 tornou-se parceira mundial do evento.

O Dia Olímpico é hoje muito mais do que apenas um evento desportivo. Com base nos três pilares "mover", "aprender" e "descobrir", Comitês Olímpicos Nacionais estão implantando atividades culturais e educacionais.


Redação MidiaSport / Informações: COI
Fonte
:http://www.midiasport.com.br/noticiasDetalhes.php?cd=3936

Agência Ecclesia

Agência Ecclesia

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FESTAS JUNINAS by ROSA VIRAGH

Quadrilha


O pesquisador Mário de Andrade a define como "dança de salão, aos pares, de origem francesa, e que no Brasil passou a ser dançada também ao ar livre, nas festas do mês de junho, em louvor a São João, Santo Antônio e São Pedro. Os participantes obedecem às marcas ditadas por um organizador de dança. O acompanhante tradicional das quadrilhas é a sanfona" .


A DANÇA DA QUADRILHA: A quadrilha é dançada em homenagem aos santos juninos ( Santo Antônio, São João e São Pedro ) e para agradecer as boas colheitas na roça. Tal festejo é importante pois o homem do campo é muito religioso, devoto e respeitoso a Deus. Dançar, comemorar e agradecer.Em quase todo o Brasil, a quadrilha é dançada por um número par de casais e a quantidade de participantes da dança é determinada pelo tamanho do espaço que se tem para dançar. A quadrilha é comandada por um marcador, que orienta os casais, usando palavras afrancesadas e portuguesas. Existem diversas marcações para uma quadrilha e, a cada ano, vão surgindo novos comandos, baseados nos acontecimentos nacionais e na criatividade dos grupos e marcadores.


Os comandos mais utilizados são:

BALANCÊ (balancer) - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,

ANAVAN (en avant) - Avante, caminhar balançando os braços.

RETURNÊ (returner) - Voltar aos seus lugares.

TUR (tour) - Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.

Para acontecer a Dança é preciso seguir os seguintes Passos:


01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma, diante da outra, separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.

02. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU "CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS"
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.

03. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU "DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS"
As damas, balançando o corpo, caminham até aos cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.

04. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo.
Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa,

05. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando "Primeiras marcas ao centro , apenas os
pares de vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, os outros fazem o "passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador
pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo "aos seus lugares , os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de "Segundas marcas ao centro , os pares de no. 2 fazem o mesmo.

06. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.

07. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.

08. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar portadas os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.

09. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.

10. ANAVAN TUR
A doma e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.


11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.


12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo.
Vários comandos são usados para este passo: "Olha a chuva , "Olha a inflação , Olha o assalto , "Olha o (cita-se o nome de um político impopular na região). A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.

13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.

14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.

15. DESVIAR
É o palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.

16. A GRANDE RODA
A fila é único agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dados, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo "Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação "Duas rodas, cavalheiros para dentro , acontece o inverso, As rodas obedecem ao comando,movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for "Damas à esquerda e "Cavalheiros à direita ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.

17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dados, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.

18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora, que erguem os braços, de mãos dados, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dados, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.

19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dados, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando, os duos, no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!

20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.

21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente, Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.

Fonte
:http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/junina.htm#Festa Junina

A origem da Festa Junina no Brasil e suas influências




Origem da festa junina
Assim surgiu a Festa de São João
Santo Antônio
São João
São Pedro
Quadrilha

A origem da Festa Junina no Brasil e suas influências

Junho é o mês de São João, Santo Antônio e São Pedro. Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho são chamadas de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.

O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.

A influência brasileira na tradição da festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aipim (mandioca), milho, jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia. Já os fogos de artifício, que tanto embelezam a festa, foram trazidos pelos chineses.

A dança-de-fitas, bastante comum no sul do Brasil, é originária de Portugal e da Espanha.
Para os católicos, a fogueira, que é maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.

No Nordeste do país, existe uma tradição que manda que os festeiros visitem em grupos todas as casas onde sejam bem-vindos levando alegria. Os donos das casas, em contrapartida, mantêm uma mesa farta de bebidas e comidas típicas para servir os grupos. Os festeiros acreditam que o costume é uma maneira de integrar as pessoas da cidade. Essa tradição tem sido substituída por uma grande festa que reúne toda a comunidade em volta dos palcos onde prevalecem os estilos tradicionais e mecânicos do forró.
Fonte:
http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/junina.htm#Festa Junina

Dia Olímpico - 23 de junho - Brasil Escola

Dia Olímpico - 23 de junho - Brasil Escola

Dia da Mídia

21 de junho - Dia da Mídia
"Mídia" significa "informação"; significa que "o meio é a mensagem", como bem definiu na década de 1960 o teórico da comunicação canadense, Marshall McLuhan. Mídia é, pois, todo e qualquer meio que sirva de transporte para transmitir sinais de mensagens, começando pela voz, passando pelos aparelhos de comunicação e finalizando com a camiseta serigrafada.

Atualmente, em todo o mundo, a discussão sobre a ética na mídia tem gerado polêmica, pois muitas vezes os meios de comunicação rompem com essa ética em prol de interesses particulares, financeiros e/ou políticos. O papel da mídia como agente formador de opinião tem sido duramente criticado, diante do abuso da liberdade de expressão garantida aos profissionais e às empresas da área.

Nem sempre os profissionais da mídia agem com responsabilidade. Ao contrário, muitos apostam em campanhas de ódio e na disseminação de notícias dramáticas e sensacionalistas que alimentam a violência, visando a lucratividade máxima para as empresas de comunicação.

Esse tipo de atitude evidencia que, com algumas exceções, a mídia tem sacrificado a qualidade em nome do lucro imediato que as notícias negativas trazem.

Felizmente, existem as exceções, e muitos profissionais ligados à mídia divulgam informações positivas e construtivas que expandem os horizontes do receptor das mensagens. São esses profissionais que merecem respeito e admiração, pois deles também depende a paz mundial.

Por meio das Nações Unidas, de voluntários, de organizações não-governamentais (ONGs) e instituições envolvidas com a melhoria da qualidade dos meios de comunicação, criou-se um código de ética para a mídia:

1. É responsabilidade moral da mídia disseminar informações em cada aspecto da realidade em que nós vivemos.
2. A mídia deve disseminar a informação com respeito e consideração pelo público.
3. A informação deve ser organizada, distribuindo o "peso" dos diferentes setores, para respeitar o direito ao conhecimento de importantes grupos sociais.
4. A informação deve refletir a realidade com uma variedade de conteúdo e notícias que espelhem os componentes da real situação, à medida que seja definida.
5. A informação deve procurar, sempre que possível, as causas dos eventos que influenciam o comportamento dos seres humanos.
6. A mídia tem o privilégio e a tarefa de reportar os eventos relatados no contexto de sua relação com os princípios da responsabilidade e da busca pelo bem comum.
7. É privilégio, tarefa e responsabilidade da mídia fazer o seu melhor para enfatizar as conexões entre os eventos mundiais mais significativos.

O papel da mídia é de fundamental importância na história da humanidade; por isso, deve ser baseado exclusivamente no bem-estar comum, nutrindo a solidariedade, apontando soluções quando possível, criticando quando necessário, mas sempre mantendo a ética profissional.

Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/dataCom.aspx?Dia=21&Mes=6&DataComID=255

Dia da Mídia

Início do Inverno




Gostou? Então envie uma Mensagem de Início do Inverno também!


Em 21 de junho, devido à inclinação do eixo terrestre, o hemisfério sul recebe menos luz solar, marcando assim o início do inverno; conseqüentemente, em posição inversa, o hemisfério norte está mais voltado para o Sol, dando início ao verão.
Leia na íntegra:
Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/dataCom.aspx?Dia=21&Mes=6&DataComID=254

Poema


Lá vem vindo a paz de Deus
Chega sem querer impor
Toda tímida ela vem
Vem pedindo por favor
É assim que ele trabalha
Deus não força a gente não
Mas também não se atrapalha
Vai direto ao coração
Ele manda a sua paz
Faz a paz acontecer
Mas primeiro o que ele faz
É tentar nos converter

E o sujeito que acreditar na paz de Deus
Não terá sossego não
Vai passar a vida inteira
Se doando pelos irmãos.
Lá vem vindo a paz de Deus
Chega sem alardear
Só percebe quem a tem
Ou quem vive a procurar

Gente de cabeça oca
Que até prega religião
Tem a paz na sua boca
Mas não tem no coração
Não adiante o cara ser
Pregador muito capaz
Se não sabe conviver
Fala bem, mas não tem paz
E o sujeito que encontrou a paz de Deus
Já não tem mais ilusão
Ele achou o que buscava
E agora vive pelos seus irmãos.

Pe. Zezinho, scj

Pais Paraplégicos - Pe Zezinho

Skank no Mineirão - É uma Partida de Futebol