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sábado, 18 de setembro de 2010

Dia do Perdão – 18 de Setembro

Por que será que decidiram atribuir um dia do ano ao perdão? E por que será que quase ninguém sabe da existência dessa data?


Não se pode negar: perdoar não é fácil.


Perdoar exige nobreza interior, coragem, desprendimento, sinceridade em altíssimo grau. Perdoar necessita de ajuda divina, porque, do lado humano, pesa a memória, insistente e dolorida, que, às vezes, não esquece nunca. Além disso, pode ser também que o ofensor não peça perdão, que não se mostre arrependido, mas até muito satisfeito. Pode ser que ainda repita a mesma ofensa várias vezes. É o risco.


“Quantas vezes devemos perdoar, então, Senhor? E Jesus respondeu: Setenta vezes sete” (Mt 18,22).


A matemática do perdão gosta de trabalhar com números infinitos, não com frações...


Mas o perdão não apenas de dá, mas muito também se pede.


Pedir perdão exige pobreza interior (que é igual à nobreza interior), humildade (que é igual à coragem), arrependimento (que é igual a desprendimento), sinceridade em altíssimo grau. Pedir perdão necessita de ajuda divina, por que, do lado humano, pesa a teimosia, a auto-suficiência, o orgulho, insistente e ferido, que, às vezes, só enxerga a si mesmo, só justifica a si mesmo, só ama a si mesmo. Além disso, pode ser que o ofendido não queira perdoar e que se mostre até bem satisfeito em não reconhecer o arrependido. Pode ser também, que o arrependido fique desanimado de repetir tantas vezes a mesma ofensa e de pedir tantas vezes perdão. Não corremos esse risco com Deus.


“E Jesus disse: Filho, teus pecados estão perdoados” (Mc 2,5).
A misericórdia de Deus derrama-se generosa e infinitamente.


Fonte: fatima.com.br/

Poema


Vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.

- Augusto Branco -

Vida (Já perdoei erros...por Rodrigo Lombardi) - Augusto Branco

18 de setembro - Dia dos Símbolos Nacionais

Há quatro símbolos significativos da pátria, ou seja, símbolos nacionais: a Bandeira Nacional, o "Hino nacional", as Armas Nacionais e o Selo Nacional.

A Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto no 4, de 19/11/1889, com as alterações da lei no 5.700, de 1o/9/1971, e da lei no 8.421, de 11/5/1992. As estrelas gravadas na bandeira são as mesmas que se apresentavam no céu da cidade do Rio de Janeiro, às 20h30 do dia 15 de novembro de 1889, Dia da Proclamação da República. Na faixa branca, que corta o círculo, está inscrita, em verde, a expressão: "ORDEM E PROGRESSO".

O "Hino nacional" foi instituído pelo decreto no 171, de 20/1/1890, e oficializado pelo decreto no 15.671, de 6/9/1922. A composição musical é do maestro Francisco Manoel da Silva, e a letra é um poema de Joaquim Osório Duque Estrada. A marcha batida é de autoria do mestre de música Antão Fernandes. O arranjo, a ser executado por instrumental, é em si bemol; para a adaptação vocal, usa-se fá maior. As condições para a execução do "Hino nacional" estão previstas nos artigos 6o, 24 e 25 da lei no 5.700/1971, alterados pela lei no 8.421/1992.

As Armas Nacionais são símbolos criados pelo decreto nº 4/1889, com as alterações da lei no 5.700/1971 e da lei no 8421/1992. Consta de um escudo em campo azul-celeste, contendo cinco estrelas de prata na forma da constelação do Cruzeiro do Sul. O escudo sobrepõe-se a uma estrela partida - gironada. Ao fundo há uma espada, com uma estrela de prata sobre o cimo do punho, sobre uma coroa de um ramo de café com frutos, à direita, e à esquerda, de um ramo de fumo florido. O conjunto repousa sobre um esplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontos. Sobre o punho da espada, há um listel com a inscrição: "República Federativa do Brasil"; à direita, "15 de novembro"; à esquerda, "de 1889". O seu emprego está previsto no artigo 8o da lei no 5.700/1971.

O Selo Nacional, conforme o artigo 9? da mesma lei, compõe-se de um círculo igual ao encontrado na Bandeira Nacional, com a inscrição: "República Federativa do Brasil". O Selo Nacional é usado para autenticar atos do governo e diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

As cores nacionais são o verde e o amarelo; podem ser usadas sem restrições, mesmo associadas ao azul e ao branco. O verde, presente no retângulo de nossa bandeira, simboliza nossas matas. O amarelo, presente no losango, simboliza as riquezas minerais do solo brasileiro. O azul, presente no círculo, simboliza nosso céu estrelado. O branco, presente na faixa que corta o círculo, representa a paz.
Fonte: paulinas.org.br/

18 de setembro - Dia da Televisão

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, proprietário dos Diários Associados, rede de jornais e emissoras de rádio, patrocinou a primeira transmissão televisiva no Brasil e na América do Sul, no dia 3 de abril de 1950, com a apresentação de canções do frei mexicano José Mojica. Era uma pré-estréia, pois as imagens não saíram do saguão dos Diários Associados, em São Paulo.


Nesse mesmo ano, Chateaubriand importou dos Estados Unidos aproximadamente duzentos aparelhos de TV e os espalhou pela capital paulista. Sua intenção era tornar patente, em 18 de setembro, a inauguração da TV Tupi de São Paulo, PRF-3 TV, canal 3, transmitindo o programa: TV na Taba.


Em janeiro de 1951, os televisores brasileiros começaram a ser fabricados por Bernardo Kocubej, proprietário da Indústria e Comércio de Rádios Invictus, com transmissão em preto-e-branco. Apesar de serem mais baratas que as importadas, eram muito caras para o povo brasileiro, razão pelo qual o aparelho de TV passou a ser símbolo de status. A primeira pesquisa de audiência na televisão foi realizada em 5 de abril de 1954, pelo Ibope.


Para melhorar a qualidade das produções - que até então eram realizadas ao vivo -, foi importado o aparelho de videoteipe, em 1960, que tornou possível gravar e editar as imagens antes da transmissão dos programas.


Em 1962, foi instituído o Código Brasileiro de Telecomunicações (lei no 4.117, de 27/8/1962). No mesmo ano foi decretada obrigatória a dublagem de todos os filmes exibidos na televisão brasileira. Em 31 de março de 1972, foi realizada a primeira transmissão oficial em cores da televisão brasileira.


O Dia da Televisão foi instituído pela lei federal no 10.255, de 9/7/2001, para ser celebrado a 18 de setembro, em todo o Brasil.
Fonte: Fonte: paulinas.org.br/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

17 DE SETEMBRO - DIA DA COMPREENSÃO MUNDIAL



O pai não compreendia por que o filho andava arredio e o filho não compreendia por que o pai pouco falava com ele.
A esposa não compreendia por que o marido estava sempre cansado e irritado e o marido não compreendia por que a mulher reclamava sempre.
O irmão não compreendia por que a irmã queria logo brigar e a irmã não compreendia por que o irmão não ficava mais em casa.
O avô não compreendia por que o neto não o visitava e o neto não compreendia o que o avô dizia.
O vizinho do primeiro andar não compreendia por que o vizinho de cima reclamava do porteiro e o porteiro não compreendia por que o zelador andava de mau humor e o zelador não compreendia por que o síndico queria abandonar o cargo.
O frentista não compreendia porque o cliente não lhe dava gorjeta e o cliente não compreendia por que o preço do combustível sempre subia, e lavador de carros não compreendia por que os motoristas reclamavam de ficar horas no trânsito e o prefeito compreendia menos ainda e os cidadãos não compreendiam por que o prefeito não fazia nada.
O delegado não entendia por que o governador não cuidava da segurança e o governador não compreendia por que o presidente não cuidava da educação, da moradia, da segurança e da saúde.
E o presidente não compreendia por que os ministros não resolviam os problemas e os ministros não compreendiam por que o povo não reclamava.
E o povo daquele país não compreendia por que o povo do país vizinho agüentava tanta injustiça e desrespeito e o povo do país vizinho também não compreendia por que o povo daquele país distante parecia tão tolo, prepotente e egoísta.
E o povo do país distante não compreendia por que o povo daqueles outros países ainda mais distantes não trabalhavam mais, não faziam uma revolução, não reconstruíam suas casas.
E aqueles povos ainda mais distantes não compreendiam por que ninguém compreendia nada de nada.
E os seguidores daquela religião não compreendiam por que os fiéis daquela outra religião diziam que tinham o mesmo Deus e continuavam todos brigando e sem compreender nada.
E as incompreensões seguem em cadeia entre filósofos, cientistas, políticos, ideólogos, povos, vizinhos, familiares, irmãos.
Precisamos apenas de um minuto de compreensão mútua e mundial.
Fonte: portalsaofrancisco.com.br/