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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Espiritualidade-Ama enquanto há vida

Ama enquanto há vida
Ao celebrar as saudades daqueles que partiram, é preciso nos remeter àqueles que estão próximos de nós. Morte e vida congam-se numa única realidade. À medida que vamos compreendendo esta verdade, fica mais fácil viver o presente sem temer o futuro, seja o nosso, seja dos nossos queridos. 

Partilho com vocês esta crônica que está no meu livro Estações da Alma, editado pelo Editora Santuário. 
AMA ENQUANTO HÁ VIDA

Final de tarde. O sol tingia de dourado as límpidas águas do rio São Francisco. Rapidamente pude contemplar mais uma vez aquele espetáculo gratuito da natureza. Não me cansava de vê-lo. A cada dia ele trazia algo de novo e inusitado e eu ia bebendo cada detalhe: as nuvens, as sombras, os pássaros que vez por outra apareciam… Mas sempre havia um tom de despedida em cada um destes crepúsculos. Naquela tarde não seria diferente, mas as cores seriam muito mais intensas. 


Eu conversava com Maria. Combinávamos as músicas da missa que eu celebraria à noite. Conversávamos animadamente, ali mesmo na varanda da casa, quando surgiu aquela senhora de passos mansos, vestes simples e aparência humilde. Mais tarde eu soube tratar-se de dona Joaquina. Algo me chamou a atenção nela. Por alguns instantes eu fixei meu olhar em seus olhos cansados e nas rugas que marcavam os anos vividos e gastos em prol da família. Era como se eu enxergasse seu interior. Uma espécie de comunhão se estabeleceu naquele instante. Ela queria falar com dona Generosa, a senhora que sempre me acolhia em sua casa quando eu ia missionar naquelas paragens. Levantei-me e fui chamar dona Generosa.
 
Algum tempo depois, despedindo-me de Maria, no portão da casa, ouvi a voz de uma criança gritar: - Mãe, a vó caiu! O grito vinha de duas casas além da que eu estava. Alarmei-me com o grito e corri para ver o que havia acontecido. A casa era tão simples quanto sua dona. Não tinha muros, apenas uma pequena cerca de arame farpado. Da rua mesmo, vi alguém caído ao chão no quintal da casa. Dirigi-me a ela e vi tratar-se de dona Joaquina. 


Sem saber direito o que estava acontecendo, segurei-a em meus braços. Mas as pessoas que estavam ali sabiam que ela estava morrendo. Dona Joaquina deu seu último suspiro em meus braços! Senti meu coração revolver. Era a primeira vez que eu via alguém morrer e estava morrendo em meus braços. Mas uma sensação de paz tomou-me e ajudei a carregar o corpo para o quarto. Abracei, em silêncio, sua filha que chorava. Não havia o que falar. 


Algum tempo depois voltei à casa que me hospedava e entrei no quarto. Eu estava tocado interiormente. Ajoelhei-me, orei por aquela senhora e sua família e perguntei a Deus: - Senhor, o que queres me dizer com isso? Suavemente, uma resposta brotou em meu coração: ama, enquanto há vida!

 
Elegemos tantas prioridades em nosso curto viver e acabamos por adiar o essencial: dar o melhor de nós mesmos a cada dia. Encolhemos as mãos, quando elas deveriam estar estendidas; viramos as costas a quem necessita; transformamos o carinho em frieza polida.

 
Preciso amar, perdoar e acolher hoje. Só tenho o hoje para isso viver. O que busco, pelo menos, é os obstáculos remover. Obrigado, Joaquina. Deus a tenha em bom lugar. Descanse em paz, irmã! 


Autor: Pe. Sérgio Luiz e Silva



Fonte: padresergio.com

Imagem(Meramente ilustrativa)







Espiritualidade


“Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante. Mas eles forçaram-no a parar: ‘Fica conosco, já é tarde e o dia declina’. Entrou, então, com eles.” (Lc. 24, 28-29)
 O convite

Leia todo o texto dos “Discípulos de Emaús (Lc. 24, 13-35). Jesus não queria passar adiante. Ele conhecia os dois; era até sobrinho de um deles (Cléofas – esposo de Maria, irmã de Nossa Senhora; e diz a tradição que era irmão de José, pai adotivo de Jesus). Alguém muito próximo, muito além até dos laços familiares, um discípulo querido. 

Cléofas e o outro discípulo estavam entristecidos, sem esperança, cegos de abatimento – como ficamos nós quando nossa alma está prostrada. Jesus é o Mestre e o amigo que caminha com eles e quer dar-lhes a capacidade de enxergar com os olhos da fé. E aos poucos o coração deles vai se aquecendo, o peso do luto vai se aliviando e a alegria beija-lhes a alma de forma suave. 

Jesus não queria passar adiante, mas era necessário que eles o convidassem a entrar. Respeitoso, espera o convite. Quantas vezes ele andou ao nosso lado e simplesmente deixamos que Ele passasse adiante!... Estávamos tão detidos em nossos próprios problemas e dores que não tivemos a sensibilidade necessária para convidá-lo. Mas agora renova-se a presença divina ao seu lado e pode ser que Ele faça como se quisesse passar adiante. O que você fará? Deixará que mais uma vez Ele não entre em sua vida por falta de convite? Ele não entrará se você não o convidar! 

Eles não só pediram a Ele que entrasse, mas foram incisivos no convite e “forçaram-no a parar”. Você se lembra do que o mesmo evangelista Lucas fala sobre a oração: “Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo” (Lc. 18, 1)? Diga pra Ele insistentemente: 

– Fica conosco, Senhor! Fica comigo, na minha vida. Partilha de minha dor e de minha alegria. Entra na minha casa, não apenas como hóspede, mas como dono. Partilha do que tenho e do que sou. O dia declina... 

O declinar do dia

O “declinar do dia”: momentos em que nos sentimos cansados, solitários e até mesmo sem esperança. E é preciso dizer ao Mestre: “Fica conosco”! 

E ei-lo ali, entrando mais uma vez na casa dos seus discípulos para partilhar com eles o sinal maior de sua presença: a Eucaristia. Seus olhos se abrem quando Ele toma o pão, abençoa-o e o serve a eles. Dali para frente, este seria o magno sinal de Sua presença ao lado deles e de todos os discípulos que tiveram os olhos abertos pela fé. 

Você poderá experimentar a palavra do Mestre abrasando agora o seu coração. Você poderá celebrar esta presença em comunidade, como fizeram ao voltar a Jerusalém, percorrendo o mesmo caminho, mas de forma nova, mas com a alma restaurada. E toda vez que o pão for partido, soará aos seus ouvidos a voz do Mestre dizendo: “Fazei isto em memória de mim” (Lc. 22, 21)! 

Provavelmente os discípulos de Emaús nunca mais disseram que era tarde, pois nunca é tarde para quem tem o Jesus ao seu lado. Sempre é tempo para transformar o coração. 

Uma vivência

Procure valorizar o período do FINAL DE TARDE ou a noite para estar na presença de Deus. Tenha em mente a passagem dos discípulos de Emaús e convide Jesus para entrar e permanecer com você e em você. 

Autor: Pe. Sérgio Luiz e Silva

Fonte: padresergio.com

Imagem(Meramente ilustrativa)

Política, instrumento de amor social

É preciso abrir os olhos para
 essa realidade
A política é um maravilhoso instrumento de amor social, mas, ao mesmo tempo, um reino de divisões, conflitos, lutas e grandes tentações. Se, muitas vezes, os políticos são criticados, é porque, no meio da política, há um espaço para a corrupção e para a manipulação. Que político nunca foi criticado, de forma injusta ou não, adequada ou inadequadamente, com agressividade ou com boa educação? Tudo isso deve servir como exame de consciência e revisão de vida, como provocação a uma vida nova em um campo extremamente delicado, mas do qual o cristão não tem o direito de fugir: a política.
Ninguém está isento dos riscos, mas, ao mesmo tempo, não tem direito de deixar a lâmpada se apagar. Se todos precisam de santidade, os políticos precisam em dose dupla (Igino Giordani, deputado italiano do século XX). A fé entra em todos os campos da atividade humana, sem excluir a política.
Então, vamos programar o lobby da Igreja em nossa cidade, fazendo nossa lista de candidatos, impondo aos católicos os eventuais acordos, quase “batizando” partidos e candidatos? Quem sabe teremos mais vantagens, fatias do poder, cargos na administração, lotes para a construção das igrejas! É óbvio que esta não é a estrada da Igreja Católica; antes, interessam-nos os valores. Nos municípios, estados e federação, nosso sonho é encontrar homens e mulheres que sejam coerentes com o que professam; que a fé pessoal e suas convicções os levem a práticas diferentes. Acolham os candidatos e candidatas dos diversos cargos à posição cristalina da Igreja Católica: queremos contribuir para aperfeiçoar e elevar a prática política; queremos, sim, oferecer homens e mulheres que sejam fermento na massa, ao lado de tantas pessoas de boa vontade. Nosso olhar se volta para o Reino de Deus.
"Procurai primeiro o Reino e a Sua justiça e tudo isso vos será dado por acréscimo" (Mt 6,33). Diante de Jesus, muitas pessoas se confundiam ao ouvir falar do Reino. Até para os apóstolos era difícil entender, porque pensavam em restauração do reino de Israel. Dizem alguns estudos que a traição de Judas estaria ligada a certa decepção, por esperar que Jesus assumisse a posição de chefe político, capaz de resolver todos os problemas. Lembremos dos discípulos de Emaús. Quando Jesus começa a caminhar junto deles, seus olhos estão impedidos e não o reconhecem, comentando sobre a situação dizem: "Quanto a nós, esperávamos que ele fosse o que devia libertar Israel. Mas, com tudo isso, já é o terceiro dia que esses fatos se deram" (Lc 24,21). Os discípulos demonstraram decepção, pois esperavam que Jesus fosse libertar Israel. Ele continuou caminhando com eles, explicando o sentido da sua morte, até que ao partir o pão o reconheceram. A ideia do Reino é misteriosa!
É preciso trabalhar por uma evangelização explícita, para que o Reino de Deus, presente entre nós, se espalhe. Ele não acontecerá só quando todas as estruturas do mundo estiverem "bonitas" e "arrumadas". O Reino de Deus já está no meio de nós. É preciso abrir os olhos para essa realidade.
Os valores cristãos estarão presentes no dia a dia, nas conversas, quando um político compartilhar assento numa comissão legislativa, ou quando um administrador deverá eleger prioridades. Os políticos, se quiserem, têm todas as possibilidades para usarem o cargo que ocupam para o interesse próprio, muito mais que outros grupos da sociedade. Ou podem mudar as práticas correntes! Depende da opção de fé de cada um, o que provoca um rumo diferente para tudo. É um desafio à liberdade.
Dom Alberto Taveira Correa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém – PA
Font www.cancaonova.com

Foto com moldura

Foto com moldura

Olá, amigo(a) visitante! Bem-vindo ao Blog Mulheres Fenomenais!

Obrigada!
 Carinhosamente, Marilda Silveira

«3 de novembro-Dia do Direito de Voto para Mulheres»

3 de novembro
 Dia do Direito de Voto para Mulheres

 O poder político coordena todas as formas de convivência humana e legitima o exercício de poder em si. Existe em todos os sistemas de governo; na democracia, só é sustentado pelo livre direito do sufrágio ou voto. O direito de voto até bem pouco tempo era exclusivo do homem. O primeiro país no mundo que reconheceu o direito de voto para as mulheres foi a Nova Zelândia em 1893. Embora a Europa seja o berço da democracia, as mulheres européias obtiveram essa concessão somente a partir da Primeira Guerra Mundial e depois desta, por parte de mais de 28 países. Em alguns casos, houve igualdade de condições com os homens; em outros, as mulheres exerciam esse direito só para eleger o presidente do país. Nos Estados Unidos, o sufrágio universal se deu em 1920; no Reino Unido, só em 1928. Na França, ocorreu apenas em 1944. Em 1954, os países que obtiveram a independência após a Segunda Guerra Mundial garantiram em suas constituições direitos iguais de voto para homens e mulheres. A Suíça, embora considerada como um dos países mais liberais, autorizou o voto pleno às mulheres somente em 1971. No Brasil, as mulheres lutaram pelo direito ao voto desde o século XIX. Em 1891, 15 mulheres obtiveram do governo do Rio Grande do Norte o direito de participar de uma eleição, mas seu voto foi anulado pela Comissão de Poderes do Senado. Em 1932, Getúlio Vargas promulgou o novo Código Eleitoral provisório, que garantiu o direito de voto às mulheres casadas, desde que autorizadas pelos maridos, e a algumas mulheres solteiras ou viúvas, que tivessem renda própria. Em 1933, foi eleita a primeira deputada do Brasil, Carlota Pereira Queiroz. A Assembléia Nacional Constituinte de 1934 assegurou o pleno direito do voto feminino, sem restrições, fato que contribuiu mais do que uma vitória das mulheres visto ser o melhor caminho para garantir as conquistas pela igualdade social. Desde a última década do século XX, as mulheres representam a maioria do colégio eleitoral brasileiro. Hoje, há igualdade de espaço e índice de participativo das mulheres, por meio da lei no 9.100, de 29/09/1995, que no § 3o do artigo 11, estabelece cotas percentuais para as mulheres candidatas em todos os partidos políticos: "Vinte por cento, no mínimo, das vagas de cada partido ou coligação, deverão ser preenchidos por candidaturas de mulheres".
 Fonte: www.paulinas.org.br
 Referência: Datas comemorativas: cívicas e históricas
 Imagem (Meramente ilustrativa)

«2 de novembro: Dia de Finados»


2 de novembro
 Dia de Finados
 Desde o século I, os cristãos rezam por seus mortos e visitam os túmulos dos mártires da fé nas catacumbas, para homenageá-los. No século IV, já havia a menção aos mortos na celebração da missa. No século XI, os papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX convocaram a comunidade cristã para dedicar um dia por ano aos mortos, no dia 2 de novembro. O Dia de Finados representa, um vínculo suplementar entre vivos e mortos. O próprio mundo profano, em geral, aderiu a essa prática. Atualmente, é um dos feriados mais respeitados, com cerca de mil anos de celebração. Nesse dia, as pessoas lembram de seus entes queridos que se foram - pais, avós, parentes, amigos e benfeitores - e oram a Deus por eles. É um dia de serenidade, saudade e paz. Muitas pessoas acendem velas, vão à missa, aos cemitérios e agradecem a Deus por essa cadeia da vida e pela possibilidade de reencontrar, na eternidade do Pai, aquelas pessoas amadas já falecidas. No Dia de Finados, não se comemora a morte; festejam-se a alegria da vida eterna.

Fonte: www.paulinas.org.br
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Imagem (Meramente ilustrativa)


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

«29 de outubro- Dia Nacional do Livro e Semana do Livro»


29de outubro
 Dia Nacional do Livro e Semana do Livro
 Este dia foi instituído pela lei nº. 5.191, de 18/12/1966, assinada pelo presidente Costa e Silva. A Semana Nacional do Livro, comemorado de 23 a 29 de outubro, foi definida pelo decreto nº. 84.631, de 14/4/1980. Na Antiguidade, o livro era bem diferente do que conhecemos hoje, pois não existia papel para registrar a escrita. Utilizavam-se os mais diversos materiais, como: cascas de árvores, folhas de palmeiras, tabuinhas de barro ou cera, papiro, blocos de pedra ou pergaminho, obtido da pele de animais. Os escribas egípcios registravam o cotidiano em um sofisticado material, em razão de terem descoberto que as folhas sobrepostas de uma planta que crescia às margens do rio Nilo davam um excelente papel, depois de serem separadas e coladas. Assim nasceu o papiro, que deu origem à palavra "papel" (do latim papyrus). Quando Roma invadiu o Egito, apossou-se dos papiros escritos, que eram lavados e usados para novas escritas. Depois, os romanos inventaram um novo tipo de papel, utilizando cascas de árvores. Na China, a escrita era feita sobre um papel rudimentar produzido com a polpa do bambu, e da amoreira. Tanto os chineses como os japoneses escreviam também sobre o algodão e a seda. Os árabes obtinham folhas de papel por meio de uma pasta de trapos. Os europeus, do século XII ao século XV, também se utilizavam de trapos moídos com goma de árvore para produzir um papel grosseiro. Os registros de grandes obras, contudo, eram feitos pelos copistas medievais sobre pergaminho. Quando Gutenberg inventou a máquina impressora, em meados do século XV, surgiu o primeiro livro impresso: a Bíblia, considerada como o livro mais lido do mundo. Hoje, em razão da alta tecnologia, os livros são produzidos em larga escala, nos mais diferentes tipos e padrões, abordando os mais diversificados assuntos e colocados no mercado com espantosa rapidez. O dia 29 de outubro foi escolhido para homenagear o livro no Brasil, porque foi nessa data (em 1810) que o príncipe-regente D. João fundou a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Esse acontecimento foi marcante e de extrema importância para a popularização do livro, já que a biblioteca permite acesso fácil à leitura para qualquer pessoa, disseminando o conhecimento.
 Fonte: www.paulinas.org.br 
Referência: Datas comemorativas: cívicas e históricas
 Imagem (Meramente ilustrativa)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

São Simão e São Judas Tadeu cancaonova com Santo do Dia!

Dia de...



Parabéns a todos os funcionários públicos!!!

«28 De Outubro Dia do Funcionário Público»

No dia 28 de outubro comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.


Em 1938 foi fundado o Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, onde esse tipo de serviço passou a ser mais utilizado.


As leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos estão no decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, motivo pelo qual é o dia da comemoração desse profissional.
Em 11 de dezembro de 1990, foi publicado o novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a Lei nº8112, alterando várias disposições da antiga lei, porém os direitos e deveres desses servidores estão definidos e estabelecidos na Constituição Federal do Brasil, além dos estatutos das entidades em que trabalham.


Os serviços públicos estão divididos em classes hierárquicas, de acordo com os órgãos dos governos, que podem ser municipais, estaduais ou federais. Os serviços prestados podem ser de várias áreas de atuação, como da justiça, saúde, segurança, etc.


Para ser servidor público é preciso participar de concursos e ser aprovado no mesmo, garantindo assim a vaga enquanto profissional. O bom desse tipo de trabalho é que o servidor tem estabilidade, não pode ser dispensado de suas funções. Somente em casos extremos, em que se comprove a falta de idoneidade de um funcionário público, é que o mesmo é afastado de seu cargo.


Os salários dos funcionários públicos são pagos pelos cofres públicos, dependendo da localidade. Se for municipal, são pagos pelas prefeituras; se estadual, pelos governos estaduais; e se federal, pagos pelos cofres da União.


Os servidores públicos devem ser prestativos e educados, pois trabalham para atender a população civil de uma localidade. É comum vermos pessoas reclamarem dos serviços públicos, da falta de recursos dos mesmos, falta de profissionais para prestar os devidos atendimentos ou até mesmo por estes serem mal educados e ríspidos com a população. É bom enfatizar que esses profissionais lidam com o que é público, ou seja, aquilo que é de todas as pessoas. Portanto, ganham para prestar serviços a toda comunidade.


Fonte: www.brasilescola.com

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Oração de paz, que Me. Teresa fez por ocasião do Discurso aos políticos norte-americanos

..."Me Teresa disse-lhes: eu acho que alguns de vocês já têm esta oração de paz, assim nós iremos rezá-la juntos".
Senhor, 
Fazei de mim um instrumento de Vossa paz! 
Onde houver ódio, que eu leve o amor. 
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. 
Onde houver discórdia, que eu leve a união. 
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. 
Onde houver erros, que eu leve a verdade. 
Onde houver desespero, que eu leve a esperança. 
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. 
Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, 
Fazei que eu procure mais
consolar, que ser consolado; 
compreender, que ser compreendido; 
amar, que ser amado... 
Pois é dando que se recebe; 
é perdoando que se é perdoado; 
e é morrendo que se vive para a Vida Eterna. 
Amém.
(Me Teresa de Calcutá)

Poema da Paz



O dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O obstáculo maior? O medo
O erro maior? Abandonar-se
A raiz de todos os males? O egoísmo
A distração mais bela? O trabalho
A pior derrota? O desalento
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais
O mistério maior? A morte
O pior defeito? O mau humor
A coisa mais perigosa? A mentira
0 sentimento pior? O rancor
0 presente mais belo? O perdão,
0 mais imprescindível? O lar
A estrada mais rápida? O caminho correto
A sensação mais grata? A paz interior
O resguardo mais eficaz? O sorriso
O melhor remédio? O otimismo
A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? O amor
(Madre Tereza de Calcutá)

Agência Ecclesia

Agência Ecclesia

Dia Mundial de Oração pela Paz

Dia Mundial de Oração pela Paz