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sábado, 20 de novembro de 2010

21 de Novembro - Dia Mundial da Televisão

«21 de novembro - Dia Internacional da Televisão»


21 de novembro 
 Dia Internacional da Televisão
 Desde o século XIX, os cientistas pesquisavam a transmissão de imagens a distância. A televisão é um sistema que transmite eletronicamente imagens visuais e sonoras, enviando-as a pequenas e longas distâncias, no mesmo instante em que os fatos ocorrem ou posteriormente. Essa transmissão de sinais pode se realizar pelo ar, por satélite ou a cabo. No primeiro caso, as ondas elétricas são transmitidas pelo espaço em linha reta e não podem sofrer interferências. No segundo caso, são utilizados satélites artificiais no espaço, fato que permite a transmissão direta e ampla entre os vários continentes. Na transmissão a cabo, os sinais são conduzidos por cabos elétricos, que estão ou não sob a terra. Em 1926, o inglês John Logie Baird realizou as primeiras transmissões pelo ar. Em 1935, a Alemanha inaugurou a transmissão oficial da televisão no mundo. No mesmo ano, a França ingressou nesse mercado e usou a torre Eiffel como posto emissor. Em 1936, Londres inaugurou a estação da BBC. Em 1938, foi a vez de a Rússia utilizar a televisão. Os Estados Unidos ingressaram nesse ramo só em 1939. Os Estados Unidos foram o primeiro país a levar ao ar um programa de TV em cores, em 12 de junho de 1951. Em 1958, o papa Pio XII proclamou Santa Clara como padroeira da televisão. O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a implantar a televisão. Esse fato ocorreu no dia 18 de setembro de 1950, data nacional decretada oficialmente como o Dia da Televisão.
 Referência: Datas comemorativas: cívicas e históricas
 Veja também Dia da Homeopatia e Dia do Homeopata
 Fonte: www.paulinas.org.br
 Imagem (Meramente ilustrativa)

«21 de novembro- Dia da Homeopatia e Dia do Homeopata»


21 de novembro
 Dia da Homeopatia e Dia do Homeopata
 A palavra "homeopatia" tem origem grega (homeo = "semelhante" + patia = "sofrimento" ou seja, "sofrimento semelhante"). A homeopatia é um ramo da medicina criado e desenvolvido pelo médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann, nascido em Meissen em 1755, e falecido em Paris em 1843. Desiludido com a medicina alopática, Hahnemann deixou de clinicar e passou a se dedicar somente à tradução de livros. Em 1790, ao traduzir o livro Matéria Medica de William Cullen, observou que a descrição dos quadros de intoxicação por quinino era semelhante ao quadro clínico da malária, doença tratada com aquela substância. Foi do "princípio da semelhança" que se originou toda a base do tratamento homeopático. Já Hipócrates, o "pai da medicina moderna", descrevia dois princípios básicos da cura: o "princípio da similitude" (os semelhantes se curam pelos semelhantes) e o "princípio dos contrários" (os contrários se curam pelos contrários). Este último princípio, adotado no século II pelo médico grego Cláudios Galeno, é usado até hoje, pois os tratamentos são feitos à base de anti (prefixo grego que significa "ação contrária", "oposição"): antibiótico, antiinflamatório, antibacteriano, antialérgico, anti-séptico, etc. Em razão dessa descoberta, Hahnemann voltou a clinicar e passou a experimentar em si mesmo um número cada vez maior de substâncias. Após seis anos de intenso trabalho e observação clínica rigorosa, em 1796, publicou seu primeiro artigo sobre o assunto. Em 1810, publicou a primeira edição de seu mais importante livro: Organon da arte de curar. Em 1810, o brasileiro José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, grande naturalista e estudioso da mineralogia, conheceu a teoria homeopática ao se corresponder com Hahnemann, considerado o maior químico da época. Em 1840, chegou ao Rio de Janeiro o médico francês Benoit Jules Mure, para implantar uma colônia com mais cem famílias. Em sua curta estada no Rio, Mure clinicou e difundiu a homeopatia. Nesse período, conheceu Souto Amaral, célebre cirurgião brasileiro, a quem ensinou os preceitos da homeopatia. Mure recebeu uma licença imperial para colonizar a península de Saí, em Santa Catarina, aonde chegou em 21 de novembro, data escolhida para comemorar o Dia da Homeopatia e o Dia dos Homeopatas, no Brasil. Foi Mure que organizou a Escola Suplementar de Medicina e Instituto Homeopático de Saí.
 Referência: Datas comemorativas: cívicas e históricas 
Veja também Dia Internacional da Televisão
 Fonte: www.paulinas.org.br
 Imagem (Meramente ilustrativa)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fotomontagem feita no scrapee.net

Fotomontagem feita no scrapee.net

Agência Senado - 19/10/2010 - Estatuto da Igualdade Racial começa a valer nesta quarta-feira

Agência Senado - 19/10/2010 - Estatuto da Igualdade Racial começa a valer nesta quarta-feira

Paz e bem!



Mensagem do dia...

20 de novembro
 Há quem diga que O viu...
 Pe. Zezinho, scj 


 Diariamente, na televisão e no rádio, há pregadores e fiéis dando testemunho de que Deus lhes falou ou iluminou para dizerem ou agirem desta ou daquela forma. Nem todos dizem que Deus lhes apareceu, mas dão a entender que Deus se comunicou com eles e lhes disse interiormente o que deveriam falar ou fazer. Estão certos? São como os profetas e patriarcas de ontem, que falavam com Deus e Deus lhes falava? Devemos crer neles? Por que razão cremos nos pregadores de antigamente, que só conhecemos por livros e não cremos nestes de agora, que vemos diante de nossos olhos, alguns deles garantindo milagres e curas? Qual o critério? Milhões de fiéis apostam nos pregadores de hoje e dizem que Deus está falando ao líder sua Igreja ou ao líder de seu grupo. Não admitem ouvir quem os questiona. São messiânicos e precisam disso. Deus está falando conosco. Somos especiais, como aqueles patriarcas e profetas de antigamente. O que não leram e ninguém lhes contou é que antigamente também muitos se enganaram e enganaram os outros a respeito do Deus que não lhes falava, mas eles diziam que falava. Falta-lhes Isaías 44,25; Jeremias 14,24 e 23,33; Paulo 1 Timóteo 4,1-5. Paulo diz que o aviso de Deus é claro sobre o futuro. Haveria gente usando da profecia e de falsos sinais para enganar o povo. Jesus diz que, se possível fosse, os falsos Cristos enganariam até os eleitos com seus sinais. Mas árvores de raízes profundas, fiéis profundamente enraizados no Cristo sabem discernir (Ef 3,17; Cl 2,7). Engana-se quem não tem raízes profundas. É muito mais fácil mudar de um canteiro para outro uma árvore sem raízes; as outras, simplesmente, ficam onde encontram sua vida! O Deus que você nunca viu existe e há muitos dizendo que o viram. Escolha! Creia ou duvide deles. Até porque existe uma enorme diferença entre eles, os apóstolos, os patriarcas e os profetas de ontem. Se você não sabe e não vê diferença, está precisando reler a sua Bíblia!
 www.padrezezinhoscj.com
 Referência: Filho do Carpinteiro (O) - Pe. Zezinho
 Fonte: www.paulinas.org.br
 Veja também Nossa Senhora do mundo negro
 Eu tenho um sonho

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Disponível como argila



"O Senhor Deus plasmou o homem com o pó da terra" Gen 2,7 

Naquele entardecer da criação, senti passos no jardim. Era ele, o Senhor da Criação. Aconteceu que, nesse entardecer, ele parou, inclinou-se, com um olhar carregado de amor. E, de repente, juntou-me do chão, a mim, pobre e pequeno punhado de terra, e ficou a me olhar pensativo... Remexeu-me longamente... longamente... com todo carinho!

E então, começou a me amassar: 
primeiro, retirou de mim uma porção de impurezas que o atrapalhavam: pedrinhas, pedacinhos de pau, ciscos. E eu fui ficando terra pura, do seu gosto. Fez ainda outras operações, que eu não compreendia, nem poderia compreender: "Pode por acaso um vaso dizer do oleiro: eu entendo disso mais que você?" 
Is 29,16. 

Eu nada perguntei. Oferecia simplesmente o meu ser em disponibilidade de amor. Deixava-me trabalhar. Deixava que ele me fizesse. Porque eu sabia que era obra sua e que ele transformava com amor. 
De fato, fui tomando forma. Uma forma à maneira sua, à sua imagem! Pra que eu haveria de servir no futuro? Eu não o sabia." Como argila nas mãos do um oleiro assim estava eu em suas mãos" Jr. 18,6. E fui me tornando obra de Deus. "E ele, aplicava seu coração em aperfeiçoar-me, pondo cuidado vigilante em tornar-se belo e perfeito" Eclo 38,31. 

Depois veio uma etapa difícil. Porque foi um forno superaquecido que ao barro veio dar força e consistência.
É calor e o valor da minha vida que leva a bom termo a obra de suas mãos, O SENHOR E CRIADOR. 
A cada vaso muito querido, ele dá contornos de eternidade. 

Então comecei a olhar em torno de mim. E descobri outros vasos que suas mãos hábeis e cheias de amor haviam amassado e modelado artisticamente. Sem cansar-se, dava ele mais outra de mão àqueles que não haviam saído bem. Cada um tinha a sua forma e sua cor, sem dúvida, isso conforme à sua destinação no mundo. Mas, do mais humilde ao mais rico, todos eram lindos, todos bem feitos. Ele nos tinha feito como ele bem queria... 

"Pode, por ventura, um vaso perguntar ao oleiro: porque me fizeste assim? 
Não tem o oleiro poder sobre o barro para fazer da mesma argila um vaso de uso nobre e outro de uso vulgar?" Rm 9, 20-21. 

Ó Oleiro Divino, Criador e Pai, permite que se cumpra em mim a obra que começaste. Seja meu projeto o teu projeto sobre mim! 

Vós sereis na minha mão como a argila na mão do oleiro... 

Jeremias 18, 1-6

Veja também
Fonte: www.paulinas.org.br

Semana Nacional da Consciência Negra

«Dia Nacional da Consciência Negra- 20 de novembro»


20 de novembro

Dia Nacional da Consciência Negra


O Dia Nacional da Consciência Negra foi instituído para homenagear Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, que se tornou o baluarte na luta dos negros contra a escravidão. 

O Quilombo dos Palmares surgiu em 1597, com a fuga de quarenta negros de um engenho de Porto Calvo, situado ao sul da capitania de Pernambuco, no atual estado de Alagoas. Foi o maior, mais organizado e mais duradouro quilombo brasileiro, encravado na serra da Barriga, com uma população que chegou a vinte mil habitantes, numa área de aproximadamente 27 km². Recebeu o nome de Palmares em razão das palmeiras da região. 

Zumbi nasceu no Quilombo dos Palmares, provavelmente em 1655, mas foi capturado ainda bebê por uma expedição militar e doado ao padre Antônio de Melo, do distrito de Porto Calvo. Batizado como Francisco, o menino aprendeu a ler e escrever na paróquia. Apesar de todas as regalias, incomuns aos negros daquela época, aos 15 anos, ele decidiu, voltar ao quilombo com alguns escravos fugitivos. 

Em Palmares, Francisco passou a ser chamado de Zumbi e se destacou como chefe militar. O sistema colonial português abominava os quilombos, sobretudo Palmares, por ser o mais poderoso e manter intenso e constante contato com as comunidades vizinhas, gerando conflitos. Os negros mantidos no cativeiro, bem como as comunidades excluídas, ouviam histórias de Palmares e alimentavam a esperança de fugir, para se juntarem aos quilombolas. 

Domingos Jorge Velho exterminou Palmares em 1694, mas Zumbi conseguiu escapar; escondido na mata continuou liderando os quilombolas que sobreviveram e novos grupos que se uniram à causa. Em 1695, Zumbi foi traído e morto. 
Embora já tenham decorrido mais de trezentos anos, ninguém conseguiu extinguir o sonho de Zumbi: uma sociedade igualitária em todos os âmbitos. Por isso, seu pensamento permanece vivo até hoje, alimentado por todas as pessoas que lutam pela democracia racial, social e econômica. 

A lei no 9315, de 20/11/1996, assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, inscreveu o nome de Zumbi dos Palmares no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Liberdade e da Democracia.

Referência:

Imagem (Meramente ilustrativa)
Fonte: www.paulinas.org.br


«Dia da Bandeira Nacional-19de novembro»


19 de novembro

Dia da Bandeira Nacional
A primeira bandeira a ser hasteada em solo brasileiro foi a de Portugal, criada em 1320: a bandeira da Ordem de Cristo, que tinha ao centro uma cruz de Malta.

A bandeira brasileira, criada por brasileiros como símbolo da nação, só surgiria mais tarde, em 1889. Houve, portando, cinco bandeiras no período colonial, uma durante o império e duas na fase republicana: 

1139-1521: a primeira do reino de Portugal, hasteada nas naus do descobrimento. 
1521-1616: do reinado de D. João III. 
1640-1669: do reinado de D. João IV, marca o fim do domínio espanhol. 
1669-1816: do reinado de D. Pedro II, de Portugal, incorpora o verde da Ordem de Avis. 
1816-1822: do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, época de D. João VI. 
1822-1889: do império, criada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret. 
15 a 19/11/1889: dos Estados Unidos do Brasil, inspirada na bandeira norte-americana. 
19/11/1889: a atual, adaptada a partir da imperial, com lema positivista. 

A Bandeira Nacional, adotada pelo decreto no 4, de 19/11/1889, com as modificações feitas pela lei no 5.700, de 1o/9/1971 e no 8.421, de 11/5/1992, deve ser atualizada, de acordo com esta, sempre que ocorrer a criação ou a extinção de estados. 

Antes, o retângulo verde e o losango amarelo representavam as Casas Reais de Bragança e Hadsburgo-Lorena. Hoje, representam, respectivamente, nossas florestas e a riqueza mineral de nosso solo. O círculo azul e a faixa branca se referiam às cores da bandeira lusa, do período de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal. Hoje, simboliza nosso céu estrelado e a paz. 

As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, observado na cidade do Rio de Janeiro, às 20h30 do dia 15 de novembro de 1889; devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. Caso haja novos estados, estes serão incluídos no círculo azul, abaixo da faixa branca, sem afetar a disposição estética original estabelecida no anexo do decreto no 4, de 19/11/1889, com as alterações das já citadas leis. Serão suprimidas as estrelas correspondentes aos estados extintos, permanecendo uma para representar o novo estado, resultante de fusão, caso haja. 

A faixa branca com o dístico "ORDEM E PROGRESSO", grafado em letras verdes, corta a esfera azul diagonalmente, de baixo para cima. Essa faixa significa o equador, por isso existe apenas uma estrela colocada acima dela, no hemisfério norte, a Spica, que representa o estado do Pará, localizado quase totalmente acima da linha do equador. 

Na época da criação da bandeira nacional, havia territórios que, hoje, são estados e aparecem como estrelas, no círculo azul, exceto Fernando de Noronha, que foi incorporado ao estado de Pernambuco. O estado de Mato grosso foi desmembrado em Mato grosso e Mato Grosso do Sul e o estado de Goiás, em Goiás e Tocantins. Em razão disso, há hoje, na nossa bandeira 26 estrelas que representam os estados e uma que representa o Distrito Federal. 
O projeto da bandeira brasileira foi aprovado e entregue ao pintor Décio Vilares, que o executou acrescentando-lhe o dístico positivista e a constelação do Cruzeiro do Sul. 

O catedrático de astronomia Manuel Pereira dos Reis foi responsável pela localização das estrelas.

Referência:


Imagem (Meramente ilustrativa)

Fonte: www.paulinas.org.br


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Carlos Drummond de Andrade : Para sempre



 Para Sempre
Por que Deus permite
que as mães vão se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não se apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo - 
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.


Chove. Nenhuma chuva cai...



Chove? Nenhuma chuva cai... 
Então onde é que eu sinto um dia
Em que o ruído da chuva atrai
A minha inútil agonia?

Onde é que chove, que eu o ouço?
Onde é que é triste, ó claro céu?
eu quero sorrir-te, e não posso,
Ó céu azul, chamar-te de meu...

E o escuro ruído da chuva
É constante em meu pensamento.
Meu ser é a invisível curva
Traçada pelo som do vento...

E eis que ante o sol e o azul do dia,
Como se a hora me estorvasse,
Eu sofro... E a luz e a sua alegria
Cai aos meus pés como um disfarce.

Ah, na minha alma sempre chove.
Há sempre escuro dentro de mim.
Se escuto, alguém dentro de mim ouve
A chuva, como a voz de um fim...

Fernando Pessoa

Chove. Há silêncio...



Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva 
Não faz ruído senão com sossego. 
Chove. O céu dorme. 
Quando a alma é viúva 

Do que não sabe, o sentimento é cego. 
Chove. Meu ser (quem sou) renego... 
Tão calma é a chuva que se solta no ar 
(Nem parece de nuvens) que parece 

Que não é chuva, mas um sussurrar 
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece. 
Chove. Nada apetece... 
Não paira vento, não há céu que eu sinta. 

Chove longínqua e indistintamente, 
Como uma coisa certa que nos minta, 
Como um grande desejo que nos mente. 
Chove. Nada em mim sente...
Fernando Pessoa

Eu Aprendi -William Shakespeare


 “Eu aprendi…
…que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
Eu aprendi…
…que ser gentil é mais importante do que estar certo;
Eu aprendi…
…que nunca se deve negar um presente a uma criança;
Eu aprendi…
…que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;
Eu aprendi…
…que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;
Eu aprendi…
…que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;
Eu aprendi…
…que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;
Eu aprendi…
…que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;
Eu aprendi…
…que dinheiro não compra “classe”;
Eu aprendi…
…que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;
Eu aprendi…
…que debaixo da “casca grossa” existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;
Eu aprendi…
…que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?
Eu aprendi…
…que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi…
…que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi…
…que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi…
…que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;
Eu aprendi…
…que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;
Eu aprendi…
…que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi…
…que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi…
…que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi…
…que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi…
…que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;
Eu aprendi…
…que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;
Eu aprendi…
…que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi…
…que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi…
…que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;
Eu aprendi…
…que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.”
Shakespeare


pense nisso - William Shakespeare