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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Tenha Uma Semana Abençoada!

Paz e bem!!!

Violão: A importância do exercício

«Dia do Marinheiro: 13 de dezembro»

13 de dezembro
Dia do Marinheiro
O dia 13 de dezembro, data do nascimento de Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, foi instituído como o Dia do Marinheiro, porque o almirante se dedicou à Marinha a serviço da nação. Ele rejeitou ser chamado de Visconde de Tamandaré, título herdado de sua família (em 1887, foi elevado a Marquês), pois preferia ser chamado de Almirante. 

Tamandaré é também considerado o Patrono da Marinha, em razão de seu exemplo de espírito marinheiro, civismo e dignidade, de permanente serviço aos interesses da instituição, de consciente profissionalismo naval e de crença no futuro da nação brasileira. 

A Esquadra brasileira, formada por valorosos patriotas, ajudou o Brasil a consolidar a Independência, a pacificar revoltas e movimentos políticos ocorridos depois da Independência, a lutar pela soberania brasileira na Guerra da Cisplatina, na Guerra do Paraguai e na Primeira e Segunda Guerras Mundiais.

O marinheiro, cujo espírito de solidariedade é conhecido mundialmente, vive e trabalha em navios ou em submarinos, sob as ordens do comandante. Na Marinha do Brasil, o marinheiro aprende a proteger o seu país no mar, nos rios e lagos. 

Na marinha mercante, os marinheiros trabalham em barcos de carga, indo de um país a outro, levando e trazendo produtos e mercadorias. Há mulheres que também dedicam sua vida à Marinha, contribuindo para o desenvolvimento do país, protegendo as nossa fronteiras marítimas, levando assistência àqueles membros da nossa sociedade que se encontram em lugares aos quais só os barcos podem chegar, cumprindo o lema: "A Marinha está de braços abertos para você".


Dia do Marinheiro
O dia 13 de dezembro, data do nascimento de Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, foi instituído como o Dia do Marinheiro, porque o almirante se dedicou à Marinha a serviço da nação. 



WebTVCN

WebTVCN

Tradição da Ceia de Natal



“Uma ceia de Natal santa, sem “overdose” :)

“... e tenha um bom Natal!”

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Paz e bem!


“... e uma ótima preparação para o Natal!”

«Dia dos Direitos Humanos:10 de dezembro»


10 de dezembro
Dia dos Direitos Humanos

A elite de intelectuais que promoveu a Revolução Francesa, no século XVIII, defendeu a igualdade, a liberdade e a fraternidade como princípios fundamentais da vida humana. 

Em 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujos preceitos deveriam ser seguidos por todos os povos e nações. A Declaração é o maior documento concebido a favor da humanidade, abrangendo direitos e deveres no âmbito individual, social, cultural e político. O texto possui trinta artigos, que foram resumidos por Frei Betto* em uma linguagem popular: 

Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos. 
Todos temos direitos à vida, à liberdade e à segurança pessoal e social. 
Todos temos direito de resguardar a casa, a família e a honra. 
Todos temos direito ao trabalho digno e bem remunerado. 
Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias. 
Todos temos direito à saúde e assistência medica e hospitalar. 
Todos temos direito à instrução, à escola, à arte e à cultura. 
Todos temos direito ao amparo social na infância e na velhice. 
Todos temos direito à organização popular, sindical e política. 
Todos temos direito de eleger e ser eleito às funções de governo. 
Todos temos direito à informação verdadeira e correta. 
Todos temos direito de ir e vir, mudar de cidade, de Estado ou país. 
Todos temos direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação. 
Ninguém pode ser torturado ou linchado. Todos somos iguais perante a lei. 
Ninguém pode ser arbitrariamente preso ou privado do direito de defesa. 
Toda pessoa é inocente ate que a justiça, baseada na lei, prove o contrário. 
Todos temos liberdade de pensar, de nos manifestar, de nos reunir e de crer. 
Todos temos direito ao amor e aos frutos do amor. 
Todos temos o dever de respeitar e proteger os direitos da comunidade. 
Todos temos o dever de lutar pela conquista e ampliação destes direitos. 

A história da humanidade, contudo, revela que essa ideologia nunca foi aplicada na prática, haja vista a violação dos direitos humanos que ocorre em vários cantos do mundo: 
- África - Há violação dos direitos humanos por parte das forcas militares do governo, como também por parte dos grupos de oposição armada, que matam, ilegalmente, milhares de civis, como já ocorreu em Burundi, no Congo etc. 
- Américas - Os esforços para evitar as violações já ocorridas são infrutíferos; a impunidade continua a ocorrer em todo o continente. Há até ataques físicos contra os defensores dos direitos humanos na Bolívia, no Chile, na Colômbia e no México. 
- Ásia - Milhares de civis foram mortos em conflitos armados ocorridos entre as várias etnias. Há abusos dos direitos humanos, como: tortura, "desaparecimentos" e prisões abusivas. 
- Europa - Em vários países há casos de tortura e de maus-tratos praticados pela polícia contra os imigrantes, bem como guerras em que há violação dos direitos humanos, como a guerra da Chechênia e de Kosovo. 
- Oriente Médio - Há graves violações dos direitos humanos, execuções em , massa, tortura e julgamentos injustos. 

A ONU possui informações oficiais de casos de execuções extrajudiciais em 38 países; execuções judiciais em 31 países; prisioneiros por motivos políticos em pelo menos 63 países; casos de tortura e de maus-tratos em 132 países e "desaparecimentos" em 37 países. Oficiosamente, esses números são mais altos.

 Dia dos Direitos Humanos
Em 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujos preceitos deveriam ser seguidos por todos os povos e nações.

Referência: Datas comemorativas: cívicas e históricas
Imagem (Meramente ilustrativa)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


Eu acredito nas pessoas


Eu acredito nas pessoas

Especialmente naquelas em que habita algo mais que a humanidade.
Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos.
Falo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes...
Daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, que tecem elogios, agradecem e pedem desculpas
com a mesma simplicidade de uma criança...
Pessoas que não precisam fazer jogos para conseguir o que buscam, porque seus desejos são realizados
por suas ações e reações, não por seus caprichos...
Pessoas que fazem o bem e se protegem do mal, apenas com um sorriso, uma palavra, um beijo, um abraço, uma oração...
Pessoas que atravessam as ruas, sem medo da luz que existe nelas, caminham firmes e levantam a cabeça em momentos
de puro desespero...
Pessoas que erram mais do que acertam, aprendem mais do que ensinam e vivem mais do que sonham...
Homens e mulheres de alma limpa e de puros corações.
Pessoas que leram o Ágape e compreenderam, que mais que o Eros
 ( amor em Grego ), mais do que o Filia
( amor especial, mas não é o amor de Deus ), mas que crêem no Ágape, um amor incondicional,
um amor que não cobra, um amor que renova.
Feliz aquele que leu, e vive o Ágape anunciando o verdadeiro amor de Deus
 ( Ágape ).
Um forte Ágape!!!

"O Melhor de Mim" (Paulo Roberto Gaefke)

"O Melhor de Mim" Paulo Roberto Gaefke em apresentação PowerPoint
Sofremos pelo que não temos, e muitas vezes, pelo que acreditamos que era nosso, e na verdade, nunca foi. Sofremos, pela incerteza do amanhã que não nos pertence, mas que tentamos controlar. Sofremos pelas amizades e afinidades que tentamos dominar, possuir sem medidas, e que se afastam de nós. Sofremos pela doença que podemos ter, pela gripe que pode virar bronquite, e nos abatemos. Sofremos pelo medo do imponderável, pelo que não podemos medir, pelo que não vemos, mas as vezes, podemos ouvir, e nos trancamos. Sofremos pelas nossas faltas, e nos abatemos com as dificuldades que criamos, e estagnamos. Por isso, as notas que não tiramos, as provas que não passamos, os amores que não vivemos, o abraço que perdemos, os cadernos amarelados, os cheiros da infância, a velha chupeta guardada ou perdida, são doces lembranças, mas até nelas, sofremos. Sofremos, porque não queremos nada simples, nem simplesmente viver, em simplesmente amar. Temos medo de nos entregarmos definitivamente ao amor, medo de sofrer uma dor maior, por isso, sofremos, até pelo que não sabemos. E, hoje, sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos, vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe, e se a dor me visitar, vai me encontrar mais forte, porque tenho a exata medida de tudo o que já passei, e sou o fruto maduro dessa árvore chamada, vida.
 Paulo Roberto Gaefke
Apresentação de powerpoint em anexo, AQUI.

«Dia da Justiça: 8 de dezembro»


8 de dezembro

Dia da Justiça


Os povos antigos simbolizavam a justiça mediante deuses e semideuses de seu imaginário.

Para os gregos, a deusa Têmis representava a justiça, a lei e a ordem e protegia os oprimidos. Sentava-se ao lado de Zeus e era sempre invocada pelas pessoas que juravam dizer a verdade. Têmis era representada sem venda, com olhar severo, tendo nas mãos uma balança e uma cornucópia. Na mitologia romana, era chamada Justitia (Justiça).

Na mitologia egípcia, a deusa Maat era a expressão da justiça divina. O símbolo de Maat era uma pena de avestruz. Durante o Tribunal de Osíris, uma pena dessa ave era colocada em um dos pratos da balança; no outro, era colocado o coração dos mortos, para que o julgamento fosse justo.

No século XVI, os artistas alemães colocaram uma venda nas representações da deusa da Justiça, para simbolizar a imparcialidade que deveria ocorrer nos julgamentos. Contudo, é preciso que a Justiça tenha os olhos austeros de Têmis, para que possa enxergar as injustiças e agir com imparcialidade e firmeza.

Para que haja justiça entre os povos, a Organização das Nações Unidas (ONU), aprovou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse documento discorre sobre direitos e deveres individuais, sociais, culturais e políticos.

No Brasil, os direitos e deveres dos cidadãos estão preceituados na Constituição, promulgada em 5/10/1988, sobretudo no artigo 5o No Capítulo III, que discorre sobre o Poder Judiciário, são citados os órgãos responsáveis pela justiça no país: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais e juízes federais, Tribunais e juizes do Trabalho, Tribunais e juizes Eleitorais, Tribunais e juízes Militares e Tribunais e juizes dos Estados e do Distrito Federal, e suas respectivas competências. O artigo 127 dispõe sobre o Ministério Público, "incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis".

Leis específicas, como o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código Penal, o Código de Processo Penal, o Código Tributário Nacional e o Código Comercial estabelecem normas para que se cumpram os quatro objetivos da Constituição, expressos no artigo 3o ("construir uma sociedade livre; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação) e os dez princípios elencados no artigo 4o (independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não-intervenção; igualdade entre os estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; concessão de asilo político).


Dia da Justiça

Para que haja justiça entre os povos, a Organização das Nações Unidas (ONU), aprovou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse documento discorre sobre direitos e deveres individuais, sociais, culturais e políticos.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte: www.paulinas.org.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Advento: Esperar é preciso!


Ainda bem que a vida se faz de esperas. Senão, não teria graça viver. Toda vida parte da espera e preparação. O agricultor que prepara a terra para plantar, a mãe e o pai que se preparam para o nascimento da criança.
Quem sai de casa cedinho para o trabalho espera fazer tudo o que tem de ser feito naquele dia. O estudante que passou a noite se preparando para a prova espera conseguir um boa nota. A mulher que fica em casa e espera o marido e os filhos retornarem em paz. As nossas expectativas se constroem a cada hora, a cada dia, mês e ano: o emprego melhor, o final do curso, o encontro do grande amor, o nascimento do filho, o sucesso dos netos, o governante melhor.
O que isso tem a ver com o Advento, que inicia-se nesse domingo (28/11)?
O Advento é o momento pleno da expectativa cristã. A narrativa do povo da Bíblia é toda feita de esperança: a espera do cumprimento da aliança, por Abraão; a espera pela libertação no Egito e a chegada à terra prometida, sob o comando de Moisés; a espera do retorno, no exílio; a espera do cumprimento das profecias: “Um ramo sairá do tronco de Jessé” (Is 11,1). Essa é a grande espera: a chegada do Salvador.
“O verbo se fez carne” (Jo 1,14), mas antes também houve grande expectativa. Maria esperou com humildade e ternura. João batista anunciou ao povo que preparasse “o caminho do Senhor” (Lc 3,4), pois é a preparação que dá sabor ao momento esperado. Sem expectativa não há esplendor. O Natal vem aí. Para muita gente, será apenas mais um tempo de festa, comprar presentes, gastar dinheiro e reencontrar a família. Tudo isso é muito bom também, mas o sentido é muito maior. Para nós cristãos de hoje, o Natal é a lembrança do amor de Deus. Não é só repetir a festa de todo ano, é fazer memória mais uma vez que o Cristo existiu e não pode ser esquecido nunca. Celebrar o Natal é reativar as melhores expectativas que guardamos em nós, é resgatar os sonhos de paz, saúde, solidariedade, respeito, amor.
Natal é festa da família e neste período preparatório para o santo Natal estaremos unidos há 8 milhões de famílias no Brasil, participando da novena Natal em Família. Prezado leitor, participe de um excelente instrumento missionário para Ação Evangelizadora na Família tão fragilizada e se prepare espiritualmente para a vinda do Senhor Jesus.
Padre Waldomiro Bronakowski
Fonte: www.padrewaldomiro.com.br

Seja bem-vindo, Jesus te ama!

...e bom Advento para todos!

«Nossa Senhora da Imaculada Conceição»

Nossa Senhora da Imaculada Conceição

8 de Dezembro

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant'Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Mariaconcebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós". 

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição". 


Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!