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sábado, 23 de abril de 2011

MENSAGEM DE PÁSCOA

Feliz Páscoa!



25 de abril-Dia Mundial das Vocações Sacerdotais



25 de abril

Dia Mundial das Vocações Sacerdotais

A palavra "vocação" vem do latim e quer dizer "chamado, apelo". Vocação sacerdotal é um chamado para ser sacerdote. Quem chama é Deus, Nosso Senhor. A escolha é feita por ele, como Jesus diz no Evangelho: "Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi [...]" (Jo 15,16) 

Deus está pronto a dar à sua Igreja os sacerdotes de que necessita. Aliás, Jesus Cristo recomendou a seus apóstolos: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita" (Lc 10,2). Para que esses sacerdotes sejam dados à Igreja, Deus espera que nós façamos a nossa parte. 

Não podemos deixar que a vocação seja desprezada. É necessário que os jovens a conheçam e sejam generosos em segui-la, porque a vocação é um tesouro precioso. 

"Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração" (Jr 3,15). Com esse texto do profeta Jeremias, o papa João Paulo II iniciou sua Exortação Apostólica Pastores dabo vobis, de 1992, sobre a formação dos sacerdotes nas circunstâncias atuais. Esse documento pontifício tornou-se a sua maior orientação para a Igreja na formação dos seus sacerdotes. Nele, o Papa diz: 

A vocação sacerdotal é um dom de Deus, que constitui certamente um grande bem para aquele que é o seu primeiro destinatário. Mas é também um dom para a Igreja inteira, um bem para a sua vida e missão. A Igreja, portanto, é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais. Em conseqüência disso a pastoral vocacional tem como sujeito ativo, como protagonista, a comunidade eclesial enquanto tal, nas suas diversas expressões. 

É grande a urgência, sobretudo hoje, que se difunda e se radique a convicção de que todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações (n.41). 

Com isso percebemos a importância do padre, percebemos por que Nosso Senhor sempre suscita vocações. É preciso pois, que rezemos para que haja vocações, porque Nosso Senhor condicionou o número de vocações às nossas orações. Contudo há algo muito importante a fazer: consultar um bom sacerdote, que possa ajudar a conhecer melhor a vontade de Deus, visto que "cada um recebe de Deus um dom particular [...]" (1Cor 7,7). Os jovens devem repetir com freqüência as palavras de são Paulo: "Senhor, que quereis que eu faça?". 

Com oração e sacrifício, e seguindo os conselhos, as vocações se multiplicarão e, então, o chamado de Deus deixará de ser esse tesouro tão desprezado e se tornará um tesouro que, ao ser encontrado, faz com que a pessoa deixe tudo para possuí-lo. O Concílio Vaticano II é explícito, ao afirmar que "o dever de fomentar as vocações sacerdotais pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover sobretudo mediante uma vida plenamentente cristã".


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Imagem (Meramente ilustrativa)
Fonte www.paulinas.org.br

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Teologia e Espiritualidade do Tríduo Pascal

Teologia e Espiritualidade do Tríduo Pascal

23 de abril-Dia Mundial do Escoteiro


23 de abril
Dia Mundial do Escoteiro



O primeiro acampamento escoteiro ocorreu em 1907, na Inglaterra, realizado pelo general inglês Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, com um grupo de vinte rapazes. Nascia, assim, o escotismo, com o objetivo de desenvolver nos jovens qualidades como: firmeza de caráter, autoconfiança, espírito comunitário, valorização da ética nas relações entre as pessoas e as atividades em equipe. 

Baden-powell escreveu e ilustrou o primeiro manual do escoteiro, o Escotismo para rapazes.* O símbolo escolhido, a flor-de-lis, já havia sido usado em seu regimento militar, quando lutou na África do Sul, em 1887, e na guerra de 1899. Até 1910, o escotismo era destinado apenas aos rapazes, porém, nessa época, surgiu a organização das bandeirantes, destinada às moças. 

O sucesso do escotismo espalhou-se por todo o mundo, atraindo milhares de jovens. As estimativas mais recentes contam cerca de dez milhões de escoteiros, espalhados por mais de cem países. 
O escotismo chegou ao Brasil em 1910. Em 4/11/1924, foi fundada a União dos Escoteiros do Brasil (www.escoteiros.org.br) 

A hierarquia dos escoteiros respeita a faixa etária de seus membros. Os meninos de 7 a 11 anos de idade pertencem à categoria dos lobinhos. Os de 11 a 15 anos tornam-se escoteiros. A partir dos 16 anos, passam a ser seniores, responsáveis pelo ensino e pela guia dos iniciantes. 

Ao serem admitidos, todos os escoteiros se comprometem a seguir os regulamentos da organização. Assim, recebem o uniforme e os ensinamentos práticos previstos no manual de Baden-Powell. Além da formação moral e cívica, o escoteiro aprende atividades práticas como: armar acampamentos, orientar-se pela bússola, fazer vários tipos de nós e prestar primeiros socorros.

Seu lema "Sempre alerta" traduz o espírito do escoteiro de estar atento às necessidades do próximo e pronto para a boa ação diária.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br

22 de abril-Dia do Descobrimento do Brasil





22 de abril
Dia do Descobrimento do Brasil


O descobrimento do Brasil, em 1500, foi o resultado de uma influente e próspera marinha mercante portuguesa, que desbancou potências da época, como Gênova e Veneza. 

A tradição náutica portuguesa foi iniciada pelo infante D. Henrique, o navegador, que fundou, em 1433, uma escola de navegação - a Escola de Sagres -, ao sul de Portugal. Nela, ele reuniu os melhores geógrafos, cartógrafos, cientistas e navegadores. O grande desenvolvimento da navegação deu-se mediante o esforço conjunto desses intelectuais e em razão de vários artefatos que auxiliaram os navegadores, como a rosa-dos-ventos, o astrolábio, o quadrante e a balestilha, além do aperfeiçoamento da bússola, da cartografia e da construção de embarcações mais eficientes, como as caravelas. 

O maior rival de Portugal era a Espanha, que também fundara escolas de navegação, lançando-se ao Atlântico em busca de novas rotas comerciais para as Índias, onde florescia o comércio de especiarias, jóias, porcelanas e tecidos finos. Nessa época, a cidade de Constantinopla hoje, (Istambu) era a principal rota comercial, via Mediterrâneo. A cidade, porém, havia sido tomada pelo império turco, e o comércio estava fechado para as nações ocidentais. 

Vasco da Gama, navegador português, foi o primeiro a contornar a África e chegar às Índias. As diversas descobertas em solo africano geraram, entre Portugal e Espanha, uma disputa territorial que culminou com o Tratado de Tordesilhas, o qual dividia o mundo e as terras descobertas entre as duas nações. Assim, mesmo antes de ser descoberto, boa parte do território brasileiro já pertencia a Portugal. 

Dom Manuel, o venturoso, enviou expedições ao mar, em busca de novas terras para transformá-los em colônias. No dia 22 de abril de 1500, um marinheiro português avistou a densa mata litorânea de uma terra inexplorada. Pedro Álvares Cabral, comandante da esquadra portuguesa, desembarcou nas terras, acreditando trata-se de um monte, que denominou monte Pascoal. Pero Vaz de Caminha documentou tal fato em uma carta, enviada ao rei de Portugal. Era o primeiro registro da terra que foi chamada de Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também:
Dia Internacional do Planeta Terra
Dia da Força Aérea Brasileira (FAB)
Fonte www.paulinas.org.br



terça-feira, 19 de abril de 2011

Oração ao Santo Expedito

21 de abril-Dia de Tiradentes


Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em Minas Gerais, em 1746. Aos nove 9 anos ficou órfão de mãe; aos 11, órfão de pai. Bem cedo começou a trabalhar como vendedor ambulante; mais tarde, tornou-se dentista - daí seu apelido -, depois ingressou na carreira militar e chegou ao posto de alferes (hoje segundo tenente). 

Naquela época, as forças opressoras dos colonizadores privilegiavam pessoas de origem portuguesa em detrimento dos brasileiros natos, que eram obrigados a pagar altos impostos. Destes, o mais pesado obrigava o mineiro a entregar a quinta parte da extração de minério à Coroa portuguesa. O não-pagamento do quinto dava origem à de "derrama", ou seja, cobrança à força de impostos extras. Esse regime gerava descontentamento geral e um clima de insurreição entre os colonos. 

Um grupo de intelectuais se uniu então, em prol do fim da derrama e em favor da independência do Brasil; entre eles, estava Tiradentes. O movimento recebeu o nome de "Inconfidência Mineira" e tinha objetivos bastante audaciosos: 
- realizar um levante armado no dia da derrama; 
- proclamar uma República, cuja capital seria São João del Rei; 
- abolir a escravidão; 
- fundar uma universidade em Vila Rica, nos moldes da Universidade de Coimbra; 
- tornar obrigatório o serviço militar, com prêmio para as mães de convocados; 
- confeccionar uma bandeira com um triângulo vermelho dentro de um retângulo branco, com os dizeres Libertas quae sera tamem, (Liberdade ainda que tardia).

Um de seus companheiros, Joaquim Silvério dos Reis, denunciou o grupo; todos foram presos. Os acusados acabaram desertando. Mas tarde, foram degredados para a África. Tiradentes, porém, manteve-se fiel ao ideal, assumindo toda a responsabilidade pelo movimento. 

Aos 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado no Rio de Janeiro, sob a acusação de alta traição. Seu corpo foi esquartejado e espalhado por pontos estratégicos da cidade, para coibir futuros opositores. 

Pelo seu martírio em prol dos ideais de liberdade da pátria e do indivíduo, Tiradentes foi nomeado Patrono Cívico da Nação Brasileira, e a data de sua execução foi instituída como feriado nacional.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também:
Dia das Polícias Civis e Militares
Dia do Café
Dia da Latinidade
Dia do Metalúrgico
Dia da Fundação de Brasília
Dia da Inconfidência Mineira
Fonte www.paulinas.org.br






20 de abril-Dia do Diplomata


20 de abril
Dia do Diplomata

As funções do diplomata são: informar, representar e negociar. A ele cabe manter o seu país informado sobre os acontecimentos internacionais, difundir a boa imagem de seu país no exterior e defender os interesses da pátria em negociações com outros países ou comunidades internacionais. 

O diplomata não pode, porém, estar ligado apenas à política externa, visto que ele precisa ser um excelente articulador dos assuntos internos de seu país. Ao conhecer e identificar os interesses nacionais por meio do seu contato com os funcionários do governo, com os parlamentares e com a sociedade, o diplomata será mais eficiente em sua atuação no exterior. Cabe a ele, pois, unir os interesses setoriais e sua coordenação para integrarem a política externa da nação. 

Em razão de a atividade da diplomacia estar ligada à presença física desse agente governamental no exterior, é preciso que ele resida fora de seu país. Mesmo com o progresso dos meios de comunicação, como a internet, nada substitui a presença nos países com os quais há relações diplomáticas. Somente assim é que o diplomata pode obter dados seguros para traçar uma política externa eficiente. 

A história da diplomacia brasileira estende-se desde a época da Colônia, com especial destaque a partir da República Velha. Naquela época, o Brasil traçou as diretrizes de sua política externa, as quais perduram até hoje. O Itamarati afirmou-se como instituição preponderante na condução da política externa, e as principais questões de fronteira do Brasil foram solucionadas, de forma definitiva, com os países vizinhos. Além disso, definiu-se um perfil de atuação em negociações regionais e mundiais, sobretudo durante a gestão do Barão do Rio Branco como chanceler, de 1902 a 1912. 

José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, nasceu em 20 de abril de 1845. Foi deputado, secretário particular na missão de negociação de paz com o Paraguai e cônsul-geral em Liverpool, Inglaterra, em 1876. No período em que comandou o Ministério das Relações Exteriores, foi responsável pela consolidação das atuais fronteiras do país e pela importante modernização das ações da Chancelaria Brasileira. Em virtude dos relevantes serviços prestados à nação, o Barão do Rio Branco é considerado o Patrono da Diploma Brasileira, razão pela qual foi escolhida a data do nascimento para comemorar o Dia do Diplomata.



Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br




Jornada Arquidiocesana da Juventude BH (parte 2)