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sábado, 14 de maio de 2011

Mensagem do Meu Anjo - Receita de vida

Por Paulo Roberto Gaefke em 12/05/2011

Na busca de motivos para algo que deu errado,
nós somos campeões em apontar culpados.
Pena que não paramos para refletir sobre os fatos.
Na maioria das vezes, 
temos medo de chegar até o verdadeiro culpado,
pois quase sempre, o único culpado,
somos nós mesmos.

Nós somos responsáveis pelo que plantamos,
mas quase sempre, na hora da colheita,
queremos "terceirizar o serviço",
arrumar uma "besta de carga" que carregue os fardos,
que deveriam ir no nosso lombo.
Se a colheita for de bons frutos,
fazemos questão de levar os mais doces,
se vier com elogios, ainda que falsos,
amamos e sorrimos...
Mas, venham com críticas para ver!!!
Viramos bicho, ou nos escondemos,
ficamos de mal, juramos até vingança...

Crianças, eternas crianças,
que a dor precisa polir e remendar várias vezes,
para que a lição seja aprendida de fato.
Não quer mais sofrer?
Então, acostume-se a levar todos os frutos da sua vida,
os bons e os maus, 
os perfumados e os fedidos,
todos no mesmo balaio até a porta da sua casa.
Lá chegando, separe o que presta e o que não presta,
examine-se!
Veja o que fez de errado, onde faltou adubo,
atenção, dedicação, carinho, amor...
Jogue então na lixeira do tempo o que não serve,
entre na sua casa sem este peso,
apenas com a experiência de quem aprendeu.
Assim, toda a dor, todos os espinhos,
serão suportáveis, passaram mais rápido,
e os momentos felizes, serão cada vez mais frequentes.

Esta é uma receita de vida,
seu resultado poderá variar de pessoa a pessoa,
mas o resultado, quase sempre será um belo bolo.
Eu acredito em você

Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
"Ao menos uma vez por mês, pratique o vegetarianismo, para nutrir seu coração de compaixão."

 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

16 de maio-Dia do Gari



16 de maio
Dia do Gari


Os povos da Antigüidade, enquanto eram nômades, não necessitavam de água canalizada, rede de esgoto ou remoção de lixo. Passaram, contudo, a ter problemas com o saneamento básico quando começaram a viver num local fixo. 

Embora Roma, em 753 a.C., possuísse serviço de esgoto e a melhor rede de estradas, ainda não contava com serviço de limpeza pública. Era comum os cidadãos romanos deixarem o lixo em qualquer lugar, a exemplo do que infelizmente acontece em algumas de nossas grandes cidades. 

Em 1354, a cidade de Londres foi pioneira ao estabelecer que o lixo deveria ser removido da frente das casas uma vez por semana. Mas a população costumava jogar o lixo nos rios. Já em 1407, todos foram instruídos a guardar o lixo dentro de casa até ser levado pelo coletor; essa prática perdurou por séculos. 

Por volta de 1500, Paris era conhecida como a cidade mais suja da Europa. Os parisienses continuaram a jogar o lixo nas ruas, embora o governo coibisse esse costume. Foi somente a partir de 1919 que cerca de trezentos veículos começaram a circular na cidade para fazer a coleta. Nessa época, o uso do cesto de lixo foi decretado obrigatório. 
No Brasil, a política de saneamento e limpeza pública é exercida pelo governo municipal. 

Os lixeiros, que passam de casa em casa recolhendo o lixo, lembram em muito as práticas de antigamente, embora estejam fazendo uso de novas ferramentas de trabalho. Os lixeiros são também chamados de "garis". A origem desse nome deve-se ao fato de o governo do Rio de Janeiro ter contratado, em 11 de outubro de 1876, um empresário para fazer a limpeza urbana. Naquela época, as ruas da cidade eram imundas, com muitos focos de doenças. O contratado foi o francês Aleixo Gary, cujo nome se tornou sinônimo dos limpadores de rua. Em 1885, Gary já era também responsável pela limpeza das praias, transportando o lixo para a ilha de Sapucaia. Manteve essa atribuição até 1891, ano em que se afastou de sua empresa de limpeza, entregando-a um parente, Luciano Gary. No ano seguinte, o governo do Rio de Janeiro comprou a falida empresa de Gary, pagando a quantia de 232.238 contos de réis.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br




15 de maio-Dia da Assistência Social e Dia do Assistente Social



15 de maio
Dia da Assistência Social e 
Dia do Assistente Social



A história da assistência social brasileira só começou a ganhar algumas diretrizes no governo do presidente Getúlio Vargas. Em agosto de 1942, foi fundada a Legião Brasileira de Assistência (LBA), no Rio de Janeiro, por Darci Vargas, esposa do Presidente. Sua finalidade era atender as famílias dos combatentes da Segunda Guerra Mundial. 

Ao final da guerra, a LBA passou a atender crianças e mães desamparadas. Em 1969, a entidade foi transformada em Fundação e ampliou sua atuação para atender a infância e a família. Desde então, a presidência da LBA passou a ser ocupada pelas primeiras-damas do país. A política inicial, porém, foi marcada pelo assistencialismo, sem preocupação com a pobreza nem com as formas específicas de educação e preparo das pessoas para o trabalho e para a retomada de uma vida digna e autônoma. 

Com a publicação da lei no 8.742, de 7/12/1993, que estabeleceu a Lei Orgânica da Assistência Social, foram providos "os mínimos sociais [...] para garantir o atendimento às necessidades básicas" do cidadão, objetivando a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice, bem como a integração do cidadão ao mercado de trabalho, a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária. Essa lei garante também "um salário mínimo de benefício à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família".


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br






quarta-feira, 11 de maio de 2011

14 de maio-Dia Continental do Seguro




14 de maio
Dia Continental do Seguro

Desde a Antigüidade, o ser humano se preocupa com a perda de seu patrimônio devido a algum infortúnio. Na antiga China, de 5000 a 2300 a.c., o transporte fluvial era feito em frágeis barcas. Em razão disso, cada barca transportava apenas uma parte da mercadoria de cada comerciante; em caso de afundamento ou apresamento, apenas uma parte dos bens de cada um se perderia. Apesar de ser um modo rudimentar de prevenção, os seguros mais modernos funcionam sob o mesmo princípio: a distribuição do risco. 

Os pastores caldeus, em 3000 a.c., já faziam uma espécie de cooperativa para repor as cabeças de gado perdidas. Os babilônios, em 2300 a.c., faziam convênios antes de suas caravanas atravessarem o deserto, para garantir o pagamento dos camelos que se perdessem durante a viagem. 

Os fenícios, em 1600 a.c., evoluíram muito na técnica de prevenção de sinistros. Conhecidos pelo seu intenso comércio marítimo, estabeleceram convenções que concediam novas embarcações aos navegadores que as tivessem perdido. Como garantia contra os prejuízos de viagens futuras, criaram um fundo de reserva, subtraído do lucro. Toda mercadoria que chegava a salvo era onerada com o valor da que se perdia. Assim, o prejuízo era também dividido para um bem maior. 

Na Grécia, em 900 a.c., as leis de Rodes obrigavam todos os envolvidos na empreitada a pagar os prejuízos, caso as mercadorias fossem lançadas ao mar. Em 600 a.c., as leis de Atenas preveniam os gastos inesperados por meio de caixas de auxílio mútuo. 

Todos os povos com intensa atividade comercial desenvolveram suas formas de seguro e prevenção contra possíveis prejuízos. Em 1318, na Itália, foi publicada a Ordenança de Pisa - a primeira legislação sobre seguros. Em 1347, apareceu o primeiro Contrato de Seguro, que estava relacionado a um transporte de mercadorias efetuado entre Gênova e a ilha de Maiorca, protegendo o proprietário contra eventual perda da mercadoria. Assim, foi no comércio marítimo que naturalmente o seguro surgiu e evoluiu. 

Somente em 1488 surgiu a primeira apólice de seguros terrestres. Assinada em Florença, a favor de Fernando I, garantia ao monarca uma coroa preciosa enviada para Nápoles. A primeira apólice de seguro de vida, feita por William Gybbons, um empresário londrino, data de 18 de junho de 1583. Foi emitida pela Real Bolsa de Londres, para 16 mercadores pertencentes à Câmara de Seguros. 

A partir de 1654, o negócio das seguradoras passou a se tornar mais técnico, e houve mais lucro na venda das apólices, graças ao trabalho de Pascal, intitulado "Geometria do acaso", que permitiu criar a técnica indispensável para a elaboração das famosas "tabelas de mortalidade". Em 1671, o holandês Johan de Witt, diplomata financeiro, calculou pelo método de Pascal a probabilidade de uma pessoa, em cada ano da sua vida, morrer num determinado período de tempo. A partir daí, surgiram várias empresas de seguros, que cobriam não só diversos tipos de sinistros, como os marítimos, os terrestres, os incêndios como também os seguros de vida. 

Nesse florescimento da indústria de seguros, a história de um especial grupo de seguradores tornou-se uma referência obrigatória. Em 1660, Edward Lloyd abriu seu famoso café Lloyd's, em Londres, no qual se reuniam diversos comerciantes de seguros, chamados "tomadores de risco". Eles fundaram uma associação seguradora em que todos assumiam individualmente os riscos de outras pessoas. Em 1666, um grande incêndio consumiu Londres, mas o Lloyd's foi poupado. Imediatamente uma nova modalidade de seguros apareceu: o seguro contra incêndio. 

Atualmente, o Lloyd's é uma grande bolsa de seguros, em que praticamente tudo pode ser segurado. Diariamente, recebe milhares de pedidos de seguros, de todas as partes do mundo, movimentando um volume impressionante de valores.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br




13 de maio-Dia da Abolição da Escravatura

13 de maio

Dia da Abolição da Escravatura

No início do século XIX, houve vários acordos entre os países escravocratas europeus para que a escravidão fosse abolida. A partir de 1810, a Inglaterra começou a exigir que o Brasil pusesse fim ao tráfico de escravos e, após 1822, essa exigência foi mais intensa, como condição para que fosse reconhecida a emancipação brasileira. Contudo, o tráfico teve continuidade, visto que nossa economia dependia da mão-de-obra escrava. 


Setores da classe média emergente, formada por intelectuais, comerciantes, advogados e jornalistas, começaram a se mobilizar para pôr fim à escravidão. Para eles, o trabalho escravo era uma deformação que provocava atraso econômico e degradação social. 

Muitos abolicionistas eram a favor do trabalho assalariado, mas temiam que a libertação dos escravos pusesse em risco a grande propriedade. Os moderados passaram a defender, na imprensa e nas tribunas, uma abolição em etapas. Os grupos radicais, porém, chegaram a apoiar rebeliões e fugas como forma de pressão contra o regime escravocrata. Mas todos tinham em comum o pensamento de que a escravidão era o grande motivo pelo qual o país se encontrava num grande atraso econômico. 

A posição do Império não poderia ser contrária à da maioria. O Imperador tentava administrar a questão fazendo com que a abolição se desse de forma gradual, pois tinha receio de que tal fato pudesse descontentar os políticos que eram também latifundiários e proprietários de muitos escravos. Esse posicionamento, porém, teve de mudar quando a campanha abolicionista ganhou as ruas, tornando-se um movimento popular. 

Em pouco mais de 17 anos, o Brasil teve três leis abolicionistas: 
Lei do Ventre Livre, de 28 de setembro de 1871: decretava livre os filhos de escravos nascidos a partir da data de sua aprovação, mas os senhores mantinham o direito de explorar o trabalho dessas crianças até os 21 anos. 
Lei dos Sexagenários, de 28 de setembro de 1885: tornava livres os escravos com mais de 60 anos, somente depois de três anos de trabalho Os escravos com mais de 65 estavam imediatamente livres. Essa lei favorecia sobremaneira os fazendeiros, pois eles podiam se livrar dos poucos escravos que chegavam a essa idade e já não podiam trabalhar. 

Lei Áurea, de 13 de maio de 1888: sancionada pela princesa-regente Isabel, filha de D. Pedro II, quando este se encontrava em viagem pela Europa, determinava a libertação imediata de cerca de setecentos mil escravos que existiam no Brasil, numa época em que todas as nações do mundo já haviam abolido o trabalho escravo. 


A maior parte desses escravos acabava retornando aos seus antigos senhores para não morrer de fome, pois não tinha emprego nem qualquer apoio da Coroa ou de suas entidades.

Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também:
Dia do Automóvel
Dia da Estrada de Rodagem
Fonte www.paulinas.org.br






terça-feira, 10 de maio de 2011

12 de maio-Dia do Enfermeiro e Dia Mundial da Enfermeira



12 de maio
Dia do Enfermeiro e Dia Mundial da Enfermeira

Neste dia, é feita uma homenagem mundial a Florence Nightingale, considerada a fundadora da enfermagem moderna. Florence nasceu em 12 de maio de 1820, em Florença, Itália. Em 1844, foi para Roma, para aprender a cuidar dos enfermos nas irmandades católicas. Terminados os estudos, julgou insuficientes seus conhecimentos e decidiu continuar estudando. Foi para Dublin, Irlanda, para trabalhar em um hospital dirigido pelas Irmãs de Misericórdia da Ordem Católica de Enfermeiras. 

A partir daí, sua atuação foi intensa e incessante junto dos desvalidos; atuou em guerras e em diversas enfermarias. Em 1860, fundou a primeira escola de enfermagem do mundo, em um hospital inglês. Para realizar essa obra, utilizou um prêmio que recebera do governo inglês pela sua dedicação aos feridos de guerra. Florence trabalhou até os últimos dias de vida, vindo a falecer na Inglaterra, aos 80 anos. 

A principal tarefa do enfermeiro é assistir os doentes, com o objetivo de promover sua recuperação. O enfermeiro é um auxiliar direto do médico e cuida dos pacientes internados em hospitais, clínicas ou nas residências. Ele é também treinado para observar clinicamente cada doente, relatando mudanças do seu estado de saúde. 

Os enfermeiros se organizam hierarquicamente. O enfermeiro-chefe, de formação superior, gerencia os técnicos em enfermagem, além de controlar o uso do material médico-hospitalar, seguindo a prescrição médica. 

No Brasil, os primeiros enfermeiros foram os padres jesuítas que atuaram nas Santas Casas de Misericórdia, desde 1540. Depois de três séculos, chegaram ao país as primeiras irmãs de caridade enfermeiras. Mas o grande incentivo para a classe chegou com a primeira enfermeira voluntária, Ana Nery, que aos 51 anos serviu como enfermeira na Guerra do Paraguai. Com a criação da Cruz Vermelha Brasileira, a profissão ganhou mais fôlego, culminando com a Escola de Enfermagem Ana Nery, fundada e mantida por essa organização e ser declarada "escola-padrão" em 1938. 

O Dia do Enfermeiro foi adotado no Brasil por meio do decreto no 2.956, de 10/8/1938, assinado pelo presidente Getúlio Vargas. Além dessa data, a profissão também é homenageada na Semana Brasileira de Enfermagem, de 12 a 20 de maio, quando os Conselhos Regionais de Enfermagem promovem encontros, palestras e outras atividades, de acordo com o decreto no 48.202, de 12/5/1960, assinado pelo presidente Juscelino Kubitschek.

Referência:
Fonte www.paulinas.org.br



segunda-feira, 9 de maio de 2011

10 de maio-Dia da Arma de Cavalaria



10 de maio
Dia da Arma de Cavalaria


A Cavalaria precede a Força Terrestre, sondando a região em busca de informações sobre o inimigo e suas posições. A cavalaria remonta ao século XVII. Quando os holandeses invadiram o Brasil, homens ricos, como João Fernandes Vieira, contrataram o regimento de Dragões auxiliares de Pernambuco para expulsarem os invasores. 
No século XVIII, durante o governo do Marquês de Pombal, foi criado no Rio de Janeiro o Regimento de Dragões, não só para garantir a autoridade e o cumprimento das leis, como também para entrar em ação em tempos de guerra, se fosse necessário. 

Durante as lutas em torno da colônia do Sacramento, no Sul do país, Silva Pais organizou o Regimento de Dragões do Rio Grande para proteger as fronteiras, diante do fracasso do Tratado de Madri. 

No Segundo Reinado, a Cavalaria atuou nos conflitos sulinos. De 1851 a 1852, chefiado pelo Marechal Osório, o Segundo Regimento de Cavalaria integrou as tropas que invadiram o Uruguai, finalizando com sua participação na Batalha de Monte Caseros, em que foi derrotado Juan Manuel Rosas. Osório também participou na Guerra da Tríplice Aliança, comandando seis divisões de Cavalaria. 

Após as reformas ocorridas entre 1908 e 1915 e a influência da Missão Francesa em 1921, a Cavalaria passou por grandes mudanças, que culminaram na década de 1960, com o Acordo Militar Brasil-Estados Unidos, época em que a Cavalaria brasileira equipou seus regimentos com os mais modernos materiais blindados da América do Sul. 

O marechal-de-exército Manoel Luís Osório, apelidado de Centauro dos Pampas, é o Patrono da Arma de Cavalaria brasileira. Osório nasceu no Rio Grande do Sul, a 10/5/1808 (dia e mês escolhidos para comemorar o Dia da Arma de Cavalaria), na vila hoje chamada de município de Osório. Com apenas 15 anos de idade, recebeu seu batismo de fogo quando patrulhava o arroio Miguelete, num confronto com tropas portuguesas. Aos 19 anos, Osório foi promovido a primeiro-tenente. Participou da Guerra dos Farrapos, época em que foi promovido a tenente-coronel, recomendado por Duque de Caxias. Em 1o de março de 1865, Osório assumiu o comando do primeiro Corpo de Exército Brasileiro durante a Guerra do Paraguai; logo em seguida, foi promovido a marechal-de-campo. 

Osório voltou aos campos de batalha em 1866, à frente do recém-criado Terceiro Corpo de Exército, com o qual penetrou na Fortaleza de Humaitá. Logo depois, durante a Batalha de Avaí, foi ferido gravemente e obrigado a se retirar da luta. Mesmo doente, voltou ao comando do Primeiro Corpo, participando, em 1869, do assalto e captura do Forte Peribebuí. Após a guerra, recebeu o título de marquês de Herval. Osório morreu no dia 4 de outubro de 1879.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte www.paulinas.org.br