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sábado, 11 de junho de 2011

Incendeia minha alma - Padre Fábio de Melo

Bom fds :)


Citação do dia...

"Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de Amor."
Madre Teresa de Calcutá


13 de junho-Dia de Santo Antônio

 13 de junho

Dia de Santo Antônio


Os portugueses trouxeram as festas juninas para o Brasil, no século XVI. Desde então foram assimiladas e sofreram adaptações. Hoje estão dissociadas dos ritos católicos. Pertencem ao folclore brasileiro e fazem parte do calendário das datas comemorativas nacionais, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Nessas festas, são consumidas comidas típicas, há brincadeiras, músicas e danças tradicionais. 


Os santos do ciclo junino são: santo Antônio (dia 13), são João (dia 24), são Paulo e são Pedro (dia 29). Estes encerram as comemorações. Conforme orientações da Igreja católica, os "santos devem ser cultuados na igreja, de acordo com a tradição, pois as festas dos santos juninos pregam as maravilhas de Cristo operadas em seus servos e mostram os exemplos a serem seguidos".
Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, o que protege o amor e arranja o marido ou a esposa ideal para as pessoas que desejam se casar. 
No Dia de Santo Antônio as pessoas acendem uma fogueira ao entardecer. À noite, são realizados os pedidos de amor, de formas inusitadas, e as simpatias para castigar o querido santo, como virá-lo de costas ou colocá-lo de cabeça para baixo, afogá-lo no poço ou enterrá-lo num pote com arroz, retirar o menino Jesus dos seus braços etc., até que o pedido seja atendido. 
O arraial - espaço onde se reúnem as pessoas que participam dos festejos - é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nele acontecem as brincadeiras, como forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras, durante a dança das quadrilhas típicas. 
Visto que, nessa época, as noites são frias, bebe-se quentão e vinho quente, comem-se doces de coco, de abóbora, e de batata-doce, pamonha, munguzá, canjica, paçoca, pipoca, pé-de-moleque, bolo de fubá, curau, tapioca, espiga de milho assada ou cozida etc. 
Hoje em dia, as pessoas preferem comemorar o Dia de Santo Antônio em restaurantes, shoppings, hipermercados, que preparam o ambiente para evocar a simplicidade do povo da roça.

Referência:
Imagem (Meramente ilustrativa)
Fonte:  Paulinas

No Ágape coisas que a vida ensina antes e depois dos 40


No Ágape coisas que a vida ensina antes e depois dos 40

O verdadeiro amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros para você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio. Filhos são presentes raros.
Obrigado, desculpa, por favor, são palavras chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor... O amor (Ágape) quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
Autor: Padre Marcelo Rossi
Imagem: (Meramente ilustrativa)
 (Texto recebido por e-mail.)


ZENIT - Liturgia da Palavra: “Recebei o Espírito Santo!”

ZENIT - Liturgia da Palavra: “Recebei o Espírito Santo!”

ZENIT - Amor divino faz perdurar a relação homem-mulher

ZENIT - Amor divino faz perdurar a relação homem-mulher

sexta-feira, 10 de junho de 2011

CANTINHO DAS ORAÇÕES


Ao chegar, ele viu a graça que Deus havia concedido. Alegrou-se muito e exortou a todos para que permanecessem fiéis ao Senhor, com firmeza de coração.

At 11,23
...
Toda oração autêntica é suscitada pelo Espírito Santo
que está misteriosamente presente no coração dos seres humanos.
Papa João Paulo II
...
2011-06-11


12 de junho-Dia dos Namorados





12 de junho
Dia dos Namorados


O Dia dos Namorados é comemorado no mundo todo. No Brasil, a festa ocorre no dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, santo português muito cultuado pelos católicos, que o consideram casamenteiro, protetor das causas perdidas e milagreiro. 

Uma antiga tradição lusitana conta que uma moça bonita e solitária queria muito se casar e estava à procura de um namorado. Muito ansiosa, pediu ajuda a santo Antônio. 

O tempo foi passando e ela continuava só. Um dia, ao olhar-se ao espelho, reparou que estava envelhecendo e o santo parecia não escutar suas orações. Num gesto impulsivo, de raiva e desilusão, pegou a estátua de madeira de santo Antônio e jogou-a pela janela. A estátua caiu na cabeça de um rapaz que passava pela rua, que desmaiou. A moça, ao ouvir os gritos dos vizinhos, foi ver o que tinha acontecido e socorreu o rapaz. Este, ao abrir os olhos e vê-la, apaixonou-se perdidamente. 

Acabaram se casando e viveram muito felizes. 
A explicação real para a escolha desse dia e do santo não é nem um pouco romântica. Começou quando a loja Clipper, em São Paulo, contratou em 1940, uma agência de propaganda em que era publicitário João Dória. A loja precisava melhorar as vendas de junho, mês considerado fraco para o comércio. Depois das vendas para a festa do Dia das Mães, o comércio quase sucumbia até agosto, quando os pais são lembrados. 

João Dória elaborou uma campanha para o dia 12 de junho, inspirada no Valentine's Day - um sucesso no comércio americano - e para o dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio, popularmente consagrado como padroeiro dos namorados, com o slogan "Não é só de beijos que se prova o amor", instituindo o Dia dos Namorados. Tornou-se um evento de sucesso e já faz parte do calendário das tradições brasileiras.



Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também!
Dia do Correio Aéreo Nacional
Dia do Enxadrista
Fonte:  Paulinas

Radicalidades religiosas - Pe. Fábio de Melo - Programa Direção Espiritu...

Sorrindo pra Vida - Deus pode retirar a pedra do seu coração! - 10/06/11...

11 de junho-Dia da Marinha do Brasil



11 de junho
Dia da Marinha do Brasil


A Marinha do Brasil surgiu em 1567, quando, de improviso, foi armada uma tropa do mar para expulsar os franceses do Rio de Janeiro. Nessa batalha, até os índios usaram suas embarcações para ajudar os portugueses. Contudo, somente em 1808 as primeiras tropas do mar, propriamente ditas, chegaram ao Brasil com a família real portuguesa. Depois disso, a Marinha brasileira sempre esteve presente em batalhas e guerras. 

Entre 1610 e 1615, as esquadras marítimas do Brasil tiveram papel importante na expulsão dos franceses do Maranhão, onde eles tentavam estabelecer colônias. Nessa ocasião, Jerônimo de Albuquerque foi nomeado o primeiro comandante naval brasileiro. 

Em 1823, a Marinha do Brasil declarou sua independência das esquadras portuguesas e constituiu sua própria esquadra. Com a ajuda da marinha inglesa, conseguiu resgatar as regiões Norte, Nordeste e a Província Cisplatina. 
A Marinha do Brasil participou da Batalha Naval dos Abrolhos, que expulsou os holandeses, em 1631; da ação naval na Baía de Todos os Santos, que expulsou os holandeses de Salvador, em 1635; da Batalha Naval do Riachuelo, em 11 de junho de 1865; da Campanha da Cisplatina; da Primeira Guerra Mundial, em 1918, apoiando os Aliados; da Segunda Guerra Mundial, de 1941 a 1945, também apoiando os Aliados na luta contra o nazi fascismo. 

O Patrono da Marinha brasileira é Joaquim Marques Lisboa, o Marquês de Tamandaré. Ele nasceu no dia 13 de dezembro de 1807, no Rio Grande do Sul, e foi criado entre a gente do mar, conhecendo não só todas as histórias e aventuras dos marinheiros, como também todos os tipos de barcos mercantes ou de guerra. A vocação do Marquês de Tamandaré nasceu espontaneamente: ele ingressou, aos 16 anos de idade, na Armada Nacional Imperial como voluntário. 

Aos poucos, mostrou-se capaz e corajoso durante os inúmeros combates contra focos revoltosos. Mas foi na Guerra da Tríplice Aliança que ficou conhecido como um grande comandante. 

O Marquês de Tamandaré sempre foi um exemplo de marinheiro. Ele gostava de ser chamado de almirante Tamandaré e pedia que as pessoas deixassem de lado as honrarias do título nobre de marquês, que recebeu em 1887, embora houvesse herdado da família o título de visconde.
 
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também!
Corpus Christi
Fonte:  Paulinas


quinta-feira, 9 de junho de 2011

10 de junho- Dia da Artilharia

Versículo do Dia...
Em verdade, em verdade, te digo: quando eras jovem, tu mesmo amarravas teu cinto e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te porá o cinto e te levará para onde não queres ir”.
 Jo 21,18b


Citação do dia...

Não é a diversidade, mas a falta de comunhão
entre as Igrejas o que provoca escândalo.
Juan Bosh Navarro


O blog do Google Brasil

O blog do Google Brasil

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Versos na areia

Quando se fala em Anchieta, uma imagem vem à cabeça: do jesuíta escrevendo versos na areia em homenagem à Virgem Maria. Mais que um poema, um pacto de fé.


Entre os tamoios. Assim que Mem de Sá voltou para a Bahia, os franceses retomaram sua posição no Rio de Janeiro e passaram a instigar os tamoios contra os portugueses. Para evitar a guerra, Anchieta e o padre Manuel de Nóbrega foram a Iperoig, atual Ubatuba (litoral norte de São Paulo), a fim de negociar a paz com os chefes indígenas. O acordo demoraria meses e exigiria a volta de Nóbrega a São Vicente, ficando Anchieta como refém. Sozinho, com dois protetores indígenas, em meio à hostilidade crescente, Anchieta teria feito uma promessa à Virgem. Desse pacto de fé, nasceu um poema em latim, louvando a mãe de Deus. Sem papel e tinta, utilizando a areia da praia para compor e metrificar, Anchieta escreveu 5.785 versos e decorou-os um a um. Dessa experiência, surgiu uma das mais belas imagens da iconografia brasileira: Anchieta, sozinho, escrevendo nas areias da praia com um galho.

Da areia para o papel. Após sete meses com os tamoios, a paz foi obtida com algumas tribos e Anchieta pôde retornar a São Vicente. Ali, passou para o papel o poema que havia composto na areia. De Beata Virgine Dei Mater Maria, ouPoema à Virgem, circulou em cópias manuscritas por muitos lugares, antes de ser publicado, em 1650, em Portugal. Nos versos, Anchieta demonstra todo o seu misticismo mariano e revela ser um lírico singular: divino e humano, sereno e extasiado, íntimo e expansivo. O poema é uma espécie de meditação e diálogo que mantém com a Virgem Maria para chegar a seu filho Jesus. O conteúdo pode ser agrupado em cinco temas: a infância de Nossa Senhora, a encarnação do verbo, a manifestação do Cristo por Maria, a infância de Jesus com a Mãe e Paixão e Glória de Jesus e de Maria. Seu misticismo exaltado em sua aspiração máxima – dar a vida por amor – transparece nos seguintes versos do poema:


Manda que, por Jesus, por seu nome divino,
derramando meu sangue, encerre meu destino!
Pois quem, por me remir, sofreu morte inclemente,
derramando seu sangue em liberal torrente,
sofrendo eu o martírio, e atroz morte curtindo,
por servo me conheça, una em amor infindo!...



Duas edições manuscritas da obra ainda existem, uma delas próximo à cidade natal de Anchieta. No Brasil, o poema foi considerado monumento pelo Arquivo Nacional, que o escolheu como uma das primeiras obras editadas.

Fonte: http://www.klickeducacao.com.br/materia/21/display/0,5912,POR-21-100-1314-3792,00.html

10 de junho-Dia da Arma de Artilharia



10 de junho
Dia da Arma de Artilharia


As tropas de combate do Exército incluem a Infantaria e a Cavalaria, que, para atingirem seus objetivos, precisam do apoio da Artilharia (veículos blindados, mísseis, canhões), pela Engenharia (que executa os trabalhos de construção e destruição) e pelo setor de comunicação (responsável pela ligação dos diversos batalhões). 

As Forças Armadas, organizadas a partir do período final do feudalismo, têm por missão defender a soberania do Estado e manter a ordem contra ameaças internas e externas. Até o fim da Primeira Guerra Mundial, as Forças Armadas eram baseadas no Exército e na Marinha. Na Segunda Guerra Mundial, a força aérea já era tão importante quanto as outras duas. 

O Patrono da Arma de Artilharia, marechal Emílio Luiz Mallet, não era brasileiro. Ele nasceu em Dunquerque, França, a 10 de junho de 1801, e imigrou, com sua família para o Brasil, ainda criança, passando a residir na cidade do Rio de Janeiro. Em 1822, atraído pela causa da Independência, ingressou na Academia Real Militar, arrebatado pelos ideais de liberdade de nossa pátria. 

Mallet soube amar e defender o Brasil de forma admirável. Da mocidade à velhice, permaneceu fiel à predestinação de modelo perfeito de soldado, não ambicionando glórias pessoais, concentrando-se nos deveres jurados e cumpridos, perante a pátria que adotou. Sua participação destacada e heróica nas campanhas do Prata e na Revolução Farroupilha fez com que fosse promovido várias vezes por bravura em combate. 

Participou da Campanha da Cisplatina, de 1825 a 1828 - como tenente e capitão -, da campanha de 1851-1852, contra Oribe e Rosas, e da campanha de 1864, contra Aguirre. 

Durante a Guerra da Tríplice Aliança, teve participação fundamental na vitória de nossas tropas. Dentre as várias batalhas das quais participou, destacam-se as de Passo da Pátria, Estero Bellaco e Tuiuti. 
Morreu em 1886, no Rio de Janeiro. Seus restos mortais estão sepultados no memorial erguido em sua homenagem, no quartel do Terceiro Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - o Regimento Mallet, sediado em Santa Maria (RS). 

Em 1932, por sua dedicação ao Brasil e ao nosso exército, foi-lhe conferido, por meio do decreto nº. 21.196, de 23/03/1932, o título de Patrono da Arma de Artilharia. Desde então, no dia 10 de junho, dia de seu aniversário e dia da criação do Ministério da Defesa, comemora-se o Dia da Arma de Artilharia.



Referência:
 Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte:  Paulinas

O Bem-Aventurado José de Anchieta.

9 de junho-Dia Nacional de Anchieta



9 de junho
Dia Nacional de Anchieta


José de Anchieta nasceu a 19 de março de 1534, em São Cristóvão de Laguna, na ilha de Tenerife, a maior do arquipélago das Canárias. Era filho de família nobre e estudou humanidades na Universidade de Coimbra, tornando-se jesuíta muito jovem. 

Chegou ao Brasil em 13 de julho de 1553. Embora tivesse apenas 19 anos, esse missionário, evangelizador e escritor recebeu a missão de dar continuidade à catequese e à educação dos índios, iniciadas pelo padre Manuel da Nóbrega, também jesuíta. Anchieta era profundo conhecedor de latim, português e castelhano; posteriormente, fez questão de aprender também o tupi, língua falada pelos índios. 

Junto com outros jesuítas, Anchieta construiu um barracão em uma aldeia indígena, o qual serviu inicialmente de dormitório, enfermaria, refeitório, capela e oficina. Os índios eram chamados à catequese e ao batismo e instruídos na doutrina, repetindo as orações em português e na sua própria língua. Eles vinham do sertão, atraídos pela novidade. Os colonos portugueses se integraram também ao novo núcleo. O barracão, chamado de "colégio", cresceu com a dedicação dos jesuítas, que exerciam também as funções de carpinteiros e construtores. 

Em 1554, foi celebrada a primeira missa no planalto, no pátio do Colégio da Companhia de Jesus, em torno do qual cresceu a pequena aldeia que, muitos anos depois, se tornaria a cidade de São Paulo. 

Em 1563, durante a revolta dos tamoios, Anchieta e padre Manuel da Nóbrega, reféns dos índios procuraram conciliá-los com os colonos portugueses, arriscando a própria vida. Por isso foram considerados emissários da paz. Nesse período em que ficou prisioneiro, Anchieta escreveu, na areia da praia de Iperuí (hoje Iperoig), um poema à Virgem Maria, com mais de quatro mil versos. Ele os memorizou e os passou para o papel depois de o conflito haver terminado. 

Em 1570, assumiu o cargo de reitor do Colégio do Rio de Janeiro. Em 1574, iniciou em São Vicente a catequese dos tapuias. Em 1577, foi nomeado provincial dos jesuítas no Brasil, cargo que exerceu até 1588. Fez visitas aos colégios de Olinda, Reritiba (hoje Anchieta no Espírito Santo), Rio de Janeiro, Santos, São Vicente, Itanhaém e São Paulo. Foi nomeado Superior do Colégio da Vila de Vitória e de quatro aldeias. 

Anchieta escreveu duas obras especializadas: Arte de gramática da língua mais falada na costa do Brasil e Vocabulário tupi-guarani. Seus métodos de ensino foram adotados durante muitos anos nas escolas dos jesuítas brasileiros. Por seu trabalho dirigido à catequese, à educação e à fundação de hospitais e por muitos serviços prestados à população, José de Anchieta recebeu dos historiadores o título de Apóstolo do Brasil. 

Em 1597, retornou à Reritiba, onde, enfraquecido e doente, veio a falecer em 9 de junho do mesmo ano. Os 44 anos de serviços prestados ao Brasil foram reconhecidos por mais de três mil índios que acompanharam, até Victória, seu cortejo fúnebre, que aumentava a cada passo. Todos choravam a morte de um homem que só teve uma ambição na vida: a cristianização do Brasil. 

José de Anchieta, o Apóstolo do Brasil, foi beatificado pelo papa João Paulo II, em 1980. O Dia de Anchieta foi criado oficialmente pelo decreto federal no 55.588, de 18/01/1965, e sancionado pela lei no 5.196, de 24/12/1966.



Referência:
 Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também!
Dia do Tênis e Dia do Tenista
Fonte:  Paulinas

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sejam Todos Bem-Vindos!


8 de junho dia mundial dos oceanos

8 de junho-Dia Mundial do Oceano




8 de junho
Dia Mundial do Oceano

À grande massa de água salgada que cobre 71% do globo terrestre dá-se o nome de "oceano". Nele estão ocultos incalculáveis recursos naturais para o ser humano utilizar. A forma que o oceano apresenta atualmente só começou a delinear-se nos últimos 200 anos dos 4.500 milhões de anos de existência do planeta Terra. 

Os primeiros seres vivos apareceram no mar há 3.500 milhões de anos, como formas muito simples, que evoluíram lentamente, dando origem a estruturas cada vez mais complexas, até chegarem à imensa variedade atualmente existente. Pode-se dizer que 90% da história da vida terrestre se passou no mar, o que o torna uma verdadeira fonte de diversidade e riqueza biológica. 

Um exemplo da importância do oceano é o fato de que a atmosfera, no começo da vida sobre a Terra, tinha uma concentração de gás carbônico CO2 mil vezes mais alta que a atual, que é de 0,35%. Conforme a atividade biológica foi aumentando, o terrível efeito estufa foi lentamente substituído pelo aumento dos raios solares sobre a Terra. Desde então, o clima tem permanecido constante e adequado às formas de vida atuais. 

Observa-se que a temperatura e a salinidade do oceano sofrem variações consideráveis, de acordo com a proximidade da linha do equador ou dos pólos. Isso ocorre porque os ventos dominantes, que sopram em direção ao equador, originam as grandes correntes de superfície que, em conjunto com as correntes de profundidade, transportam ininterruptamente a água fria das regiões polares para o equador e vice-versa, distribuindo o calor pelo planeta e, desse modo, afetando e regulando o clima mundial. 

O ser humano tem explorado quase até a extinção a imensa variedade de recursos que o oceano oferece. Os peixes representam uma dessas grandes riquezas extraídas do mar, pois constituem uma fonte de alimento vital para milhões de seres humanos, visto que são capturados, anualmente, milhões de toneladas de peixe, em todo o mundo. Além disso, o oceano fornece muitos produtos extraídos de algas, plantas e animais marinhos com aplicação no tratamento de diversas doenças ou nas indústrias. 

O crescimento das populações e o desenvolvimento da humanidade transformaram completamente as condições naturais, seja pela destruição do hábitat, seja pelo aumento da poluição da atmosfera e dos oceanos, seja ainda pelo excesso de exploração dos recursos em razão de uma pesca descontrolada e das capturas acidentais. Como conseqüência, houve não só grande redução de muitas espécies, que atingiram até o limite da extinção, como também sérias alterações no clima global, fatos que atualmente acarretam graves problemas para a vida no planeta. 

A investigação científica e a divulgação do conhecimento desempenham um papel extremamente importante na educação ambiental das pessoas. Sem dúvida, o oceano abriga a maioria de plantas e animais existentes na Terra. Desde o litoral até as grandes profundezas, podem ser encontradas as mais fantásticas formas de vida, sempre adaptadas às diferentes condições ambientais. É importante, pois, fiscalizar e combater a poluição nos oceanos, já que as conseqüências ambientais acarretam problemas na economia das sociedades - tanto no âmbito da pesca como no do turismo, por exemplo - e na qualidade de vida dos seres humanos.

Referência:
Fonte: Paulinas

7 de junho-Dia da Liberdade de Imprensa


7 de junho
Dia da Liberdade de Imprensa


No dia 7 de junho comemora-se a liberdade de imprensa no Brasil (embora mundialmente essa data seja comemorada no dia 3 de maio, conforme deliberação da ONU), em virtude da censura à imprensa escrita e falada, ocorrida durante o Estado Novo, depois acrescida à televisão, durante o período em que as Forças Armadas assumiram o poder, cujo início deu-se em 31 de março de 1964. A informação dos brasileiros era uma questão de "segurança" do Estado, ou seja, tudo o que era escrito ou falado passava pela censura do governo. Muitos brasileiros, no entanto lutaram pela liberdade de imprensa e, em conseqüência disso, foram presos, torturados e até mortos na luta por uma nação livre e soberana.

Durante o regime militar, apareceram no Brasil cerca de 150 periódicos regionais e nacionais de oposição ao governo. Cada um deles denunciava as torturas, as violações dos direitos humanos, a falta de liberdade, o arrocho salarial e a degradação das condições de vida dos trabalhadores.

A imprensa alternativa surgiu em 1969, com O Pasquim, depois com O Bondinho (1970), Polítika (1971), Opinião (1972), Ex (1973), entre outros. A partir de 1974, a imprensa alternativa adquiriu o caráter de porta-voz de movimentos ou grupos da esquerda. Destacaram-se os jornais Movimento (1974), Versus (1975), Brasil Mulher (1975), Em Tempo (1977) e Resistência (1978).

É sabido que muitos jornalistas são vítimas de violência no cumprimento do seu dever, como, por exemplo, os correspondentes de guerra. A arriscada vida de um jornalista que denuncia, protesta e adverte são temas de inúmeros congressos em todo o mundo. Há incontáveis casos de agressões contra jornalistas no exercício de sua profissão, desde um simples empurrão a atos de barbáries, como torturas e mortes. Visando proteger esses profissionais, diversas organizações mundiais se organizam com o objetivo de solucionar esse problema.

Visto que a liberdade de expressão e informação são fundamentais para a existência de sociedades democráticas e essenciais para o progresso de um país, as empresas de comunicação devem investir em novas iniciativas para reduzir os riscos que seus profissionais enfrentam, oferecendo-lhes melhor formação, melhor equipamento e garantias de segurança.
Veja também
Festa da Santíssima Trindade
Imagem (Meramente ilustrativa)
Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/dataCom.aspx?Dia=7&Mes=6