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sábado, 16 de julho de 2011

18 de julho-Dia Nacional do Trovador


18 de julho
Dia Nacional do Trovador

"Trovador" é uma palavra derivada do provençal trobador (poeta), proveniente do verbo trobar (compor versos). 
Todo trovador é poeta, mas nem todo poeta é trovador, pois nem todos sabem metrificar, visto que a trova é um poema de quatro versos setissílabos com rima e sentido completo. Quando surgiu, estava intimamente ligada à poesia da Idade Média, época em que trova era sinônimo de poema e letra de música. 

A cultura trovadoresca refletia bem o panorama histórico desse período: as cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero. 

Na literatura, desenvolveu-se, em Portugal, um movimento poético chamado "trovadorismo". Os poemas produzidos nessa época eram feitos para serem cantados por poetas e músicos, e foram os primeiros a serem publicados. 
Hoje, entretanto, a trova possui conceituação própria, diferenciando-se da quadra e da poesia de cordel, bem como do poema musicado da Idade Média. Surgiu no Brasil, a partir de 1950, um movimento cultural em torno da trova: o trovismo. A palavra foi criada pelo poeta e político José Guilherme de Araújo Jorge e pelo poeta Gilson de Castro, cujo pseudônimo era Luís Otávio. 

Em 1960, eles concretizaram os seus grandes sonhos: os primeiros Jogos Florais, realizados com sucesso, e a fundação oficial da União Brasileira de Trovadores, juntamente com uma plêiade de poetas do Rio de Janeiro. 
Luís Otávio era carioca, nascido em 18 de julho de 1916. Foi considerado o Príncipe dos Trovadores Brasileiros, pelo seu trabalho em prol da trova, razão pela qual a data de seu nascimento foi escolhida como o Dia Nacional do Trovador. 

Em 1980, ao criar o Clube dos Trovadores Capixabas, o poeta Clério José Borges fez despontar o neotrovismo, que é a renovação do movimento em torno da trova no Brasil.

Fonte:  Paulinas



Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 46-50 – 16 de Julho

Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 46-50 – 16 de Julho

16 de Julho - Nossa Senhora do Carmo


ORAÇÃO
Ao olharmos para a história da Igreja encontramos uma linda página marcada pelos homens de Deus, mas também pela dor, fervor e amor à Virgem Mãe de Deus: é a história da Ordem dos Carmelitas, da qual testemunha o cardeal Piazza:
 “O Carmo existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua história, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual”.
Carmelo (em hebraico, “carmo”significa vinha; e “elo” significa senhor; portanto, “Vinha do Senhor”): este nome nos aponta para a famosa montanha que fica na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor Elizeu fizeram história com Deus e com Nossa Senhora, que foi pré-figurada pelo primeiro numa pequena nuvem (cf. I Rs 18,20-45). Estes profetas foram “participantes” da Obra Carmelita, que só vingou devido à intervenção de Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que sobreviveram (século XII) da perseguição dos muçulmanos, chegaram fugidos na Europa e elegeram São Simão Stock como seu superior geral; este, por sua vez, estava no dia 16 de julho intercedendo com o Terço, quando Nossa Senhora apareceu com um escapulário na mão e disse-lhe: “Recebe, meu filho, este escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno”.
Vários Papas promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: “Devemos colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo – e ainda – escapulário não é ‘carta-branca’ para pecar; é uma ‘lembrança’ para viver de maneira cristã, e assim, alcançar a graça duma boa morte”. Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar da história dos Carmelitas e do escapulário, pois onde estão os filhos aí está a amorosa Mãe. Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

Padre Tequinho

Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 1-8 – 15 de Julho

Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 1-8 – 15 de Julho

Carmelo - Nossa Senhora do Carmo

Nossa Senhora do Carmo cancaonova com Santo do Dia!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 1-8 – 15 de Julho

Reflexão do dia: Evangelho Mateus 12, 1-8 – 15 de Julho

16 de julho-Dia do Comerciante

16 de julho
Dia do Comerciante
O nome do deus Mercúrio, honrado como deus do Comércio, deriva do latim merx, que significa "mercadoria". Mercúrio (Hermes, para os gregos) era filho do maior de todos os deuses da mitologia romana, Júpiter (Zeus, na mitologia grega). Desde a infância, Mercúrio demonstrou grande potencial de inteligência e habilidade, comprovadas quando ele inventou a lira e a flauta, instrumentos musicais que encantaram seu irmão Apolo, deus do sol e da profecia. 

Quando adulto, Mercúrio presenteou o irmão com a lira; em troca, Apolo, generosamente, lhe retribuiu com o caduceu - um bastão mágico de ouro, entrelaçado por duas pequenas serpentes, que representavam a vitalidade. Desde então, muitas atribuições e protetorados lhe foram conferidos. 

Ao pegar o caduceu, Mercúrio tornou-se símbolo de tudo o que ele protegia, até do comércio. Segundo a lenda, seu bastão de ouro e seu capacete com asas representavam suas armas, que protegiam os empreendimentos. 
Como a contabilidade comercial foi a ciência mais importante durante milênios, Mercúrio foi adotado também como seu patrono. No século XVIII, em Portugal, as escolas de contabilidade denominavam o processo didático como "aulas de comércio". 

Chama-se, pois, comerciante, a pessoa que exerce o comércio, isto é, a permuta de produtos e valores, a relação de sociedade ou negócio. Se cada pessoa produzisse tudo aquilo de que necessita para viver, não haveria comércio, pois esse sistema significa troca de bens (mercadorias) e serviços por dinheiro ou, em alguns casos, por outras mercadorias (escambo). As pessoas que compram mercadorias para seu uso pessoal são os consumidores; aquelas que as adquirem para revender e obter lucro são os comerciantes. 

O comércio feito em pequenas quantidades, diretamente do comerciante para o consumidor, recebe o nome de comércio a varejo. A princípio, esse comércio era praticado em pequenos estabelecimentos como padarias, mercearias, armarinhos etc. O crescimento das cidades e metrópoles exigiu grandes organizações varejistas. Surgiram, então, os supermercados e os shoppings centers. 

O comércio por atacado é efetuado do fabricante para o varejista. A compra e a venda de mercadorias produzidas e consumidas dentro de um mesmo país são chamadas de comércio doméstico ou interno. Quando a troca se dá entre dois países, há o comércio internacional ou externo, isto é, a exportação e a importação. O desenvolvimento do comércio está ligado ao dos transportes e das comunicações.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte:  Paulinas


segunda-feira, 11 de julho de 2011

13 de julho-Dia Mundial do Rock

13 de julho
Dia Mundial do Rock
Em 13 de julho de 1985, simultaneamente em Londres, Inglaterra, e em Filadélfia, Estados Unidos, foi realizado um festival chamado Live Aid, com a finalidade de combater a fome na Etiópia. Desde então, essa data passou a ser conhecida como Dia Mundial do Rock. 

O rock'n'roll foi um dos gêneros musicais mais polêmicos da história da música. Surgiu nos Estados Unidos, em meados da década de 1950, tendo como raiz o blues, o jazz, o country e o gospel. Desde sua criação, o rock gerou controvérsias, por motivos diversos, como a simplicidade de suas estruturas musicais, a transgressão de seus executores e a rebeldia por parte dos fãs. 

Em 1954, o dono da gravadora Sun Records, de Memphis (EUA), revelou o maior cantor de rock de todos os tempos, Elvis Presley, que até hoje é sinônimo de rock'n'roll e considerado o genuíno Rei do Rock. 

No ano seguinte, Bill Haley & His Comets correram mundo difundindo o novo ritmo. Logo depois, foi a vez de Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Little Richard e outros grandes nomes do rock solidificarem esse gênero musical. O rock'n'roll contagiou a juventude do mundo inteiro e marcou uma nova era da música. 

No Brasil, o rock foi introduzido em 1955, com a gravação de "Ronda das horas", por Nora Ney. Excelente cantora de sambas e sambas-canções, Nora Ney, na época com 33 anos de idade, entrou para a história do rock brasileiro como a intérprete do primeiro rock gravado no nosso país. Mas como nada tinha a ver com esse gênero, a cantora decidiu abandoná-lo e retomar seu estilo inicial. 

Depois de Nora, outros cantores também se aventuraram no rock'n 'roll, porém, sem muito sucesso. Em 1959, a música "Estúpido cupido" (versão de Fred Jorge para "Stupid cupid", de Neil Sedaka e Howard Greenfield) explodiu nas paradas de sucesso de todo o país, revelando a intérprete Celly Campello, que se tornou a primeira estrela do rock nacional, consagrando, definitivamente, o gênero no Brasil. Outros intérpretes da música brasileira apostaram nesse ritmo, como Wilson Miranda, Sérgio Murilo, Ronnie Cord, Eduardo Araújo e tantos mais que formaram o time dos precursores desse movimento em nosso país. 

A partir de 1963, Roberto Carlos e Erasmo Carlos passaram a compor e a cantar rock'n'roll. São desse ano os sucessos "Splish splash" e "Parei na contra mão". Pouco a pouco, Roberto Carlos tornou-se o mais popular cantor de rock do Brasil. Contudo, em 1965, Roberto criou um novo ritmo, o iê-iê-iê, uma mistura de rock e bolero, que passou a contagiar a juventude brasileira. Esse novo ritmo roubou, temporariamente, a cena do rock no Brasil, sem, no entanto, sufocá-lo para sempre. Depois surgiram outros ritmos, como a bossa nova e os que resultaram do Tropicalismo, mas o rock ressurgiu no cenário da música brasileira, mantendo-se vivo até hoje, representado por excelentes bandas.


Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Imagem (Meramente ilustrativa)
Fonte:  Paulinas

13 de julho-Dia Nacional dos Cantores e Compositores Sertanejos


13 de julho

Dia Nacional dos Cantores e Compositores Sertanejos

A viola, instrumento de cordas parecido com o violão na forma e na sonoridade, foi trazida para o Brasil pelos jesuítas para fazer parte da orquestra típica de catequese. Portanto, as raízes do ritmo rural estão no início de nossa colonização. 

Chamada "moda de viola", a música sertaneja fazia parte apenas da vida do peão de boiadeiro, do tropeiro e da vida solitária do sertanejo, que tinha um pouco de tristeza, melancolia e mistério. Aos poucos, esse estilo musical passou a animar os bailes populares brasileiros, de norte a sul. 

A música sertaneja popular só apareceu no Brasil no século XVIII, como expressão cultural das populações das cidades coloniais do Rio de Janeiro e de Salvador. Com grande variedade de gêneros e ritmos regionais, essa música reflete a diversidade cultural do país. Desde a sua origem, mistura elementos da canção folclórica e erudita, incorpora e transforma ritmos estrangeiros. 

Por isso, todas as composições desse período têm autor desconhecido. 
A partir do início do século XIX, os compositores-cantores ganharam destaque. 
Surgiu Chiquinha Gonzaga e Viriato Correia, dentre outros. Catulo da Paixão Cearense, poeta e compositor conseguiu, com sua música "Luar do sertão", transportar para a cidade a visão do mundo do sertanejo. 

Em 1910, o folclorista, jornalista, poeta, cantor e escritor Cornélio Pires financiou e gravou o primeiro disco de música caipira, mobilizando cantores e compositores para divulgarem nas cidades a moda da viola. A partir de 1920, começaram a aparecer as primeiras duplas sertanejas, destacando-se a de Jararaca e Ratinho, em 1927. O estilo do interior paulista fez sucesso com a Turma Caipira de Cornélio Pires, formada por cantores e violeiros, em 1929. A participação do rádio brasileiro como o único veículo de informação para todo o interior brasileiro popularizou as conhecidas duplas Alvarenga e Ranchinho, Tonico e Tinoco, e outras. 

A nova música sertaneja assumiu a era da globalização entre as décadas de 1970 e 1980, em que valia tudo, principalmente o lucro das gravadoras. As chamadas "duplas caipiras" buscaram uma nova imagem que fosse a mistura de hábitos e costumes da pessoa que havia deixado o campo e tentava se adaptar à modernidade das grandes cidades, seguindo a tendência mundial do country americano. 

Contudo, a música sertaneja resistiu. A criação do programa Som Brasil, da Rede Globo de Televisão, apresentado pelo violeiro e cantador Rolando Boldrin, foi muito importante nesse momento. Foi também marcante a presença do cantor e compositor Renato Teixeira; com a música Romaria, se fez um elo entre o sertão e a cidade. De fundamental importância para esse resgate foi também a dupla Pena Branca e Xavantinho, que jamais abandonou a sua verdadeira origem caipira. 

Hoje, mais do que nunca, estão se fortalecendo pelo país movimentos de preservação da identidade cultural por meio da música sertaneja, mediante compositores e cantores como Helena Meireles, Chico Lobo, Paçoca, Zé Mulato e Cassiano, mestre Renato Andrade, Ivan Vilela, Téo Azevedo, Jackson Antunes, Almir Sater e Tião Carreiro.

13 de julho-Dia do Engenheiro Sanitarista

13 de julho
Dia do Engenheiro Sanitarista

Desde a Segunda Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, a legislação que trata de agressões à natureza ficou mais rígida, de modo que obriga o engenheiro sanitarista a acompanhar de perto as tecnologias não-poluentes. Por outro lado, a alta concorrência do mercado, geralmente, beneficia as empresas que comprovem seu perfil "ecologicamente correto" por meio de certificados internacionais de excelência ecológica, como o ISO 14.000. Isso significa que o nosso planeta poderá ser preservado e recuperado. 

O engenheiro sanitarista, por ser responsável pela promoção e pela manutenção da saúde pública, está diretamente ligado à preservação do meio ambiente. Portanto, ele deve proporcionar qualidade de vida ao ser humano, por meio do controle dos fatores ambientais que possam prejudicar sua saúde e seu bem-estar. 

Ele atingirá esse objetivo ao planejar e executar obras de sistemas de abastecimento urbano de água potável, por meio da captação, adução, tratamento e distribuição à população; de sistemas de esgotos sanitários, com coleta e tratamento; de sistemas de drenagem, com galerias pluviais; de sistemas de coleta de lixo. 

O engenheiro sanitarista é um profissional muito requisitado nos campos do controle da poluição da água, do ar, do solo, da atmosfera, bem como no âmbito da saúde ambiental e da recuperação de áreas degradadas. 

Portanto, em muitas circunstâncias, o sanitarista atua no campo do engenheiro ambiental. Mas há diferenças entre as duas atividades: o ambientalista se dedica a projetar e acompanhar a execução de obras, enquanto o sanitarista se concentra no controle da poluição, da degradação urbana etc. Às vezes se precisa trabalhar também com engenheiros civis, do projeto à execução de obras de saneamento básico, incluindo o controle de enchentes, cada vez mais comuns em cidades grandes que têm o solo quase todo asfaltado e impermeável. 

A maioria dos engenheiros sanitaristas trabalha no serviço público, em instituições governamentais, federais, estaduais e municipais ou em empresas privadas que trabalhem para o governo. Sua atividade é muito importante, sobretudo nesta era de preservação dos recursos naturais. 

No Brasil, o engenheiro sanitarista que obteve mais destaque foi Francisco Saturnino Rodrigues de Brito, que atuou em Belo Horizonte e Vitória e fez parte da Comissão de Saneamento de São Paulo (1897). Executou obras de saneamento em Petrópolis, Paraíba do Sul e Itaocara (1898-1901). Seu maior feito, porém, foi o saneamento da cidade de Santos (1905). Ao projetar e executar as obras dos esgotos e da canalização das águas pluviais, erradicou a malária da cidade. Os canais de Santos, hoje, são considerados patrimônio histórico, tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico do Estado de São Paulo (Condephaat). 
Referência:
 Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte:  Paulinas





São Bento - Canção Nova - Santo do Dia!.flv

♫ A Cruz Sagrada ♫ - ♫ Anjos de Resgate ♫

Oração de São Bento