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sábado, 13 de agosto de 2011

14 de agosto-Dia dos Pais


14 de agosto
Dia dos Pais

Em 1909, Sonora Louise Smart Dodd, depois de ouvir um sermão numa missa do Dia das Mães, em Washington, desejou fazer o mesmo em relação à seu pai, por quem nutria sincera admiração e amor. 

Sonora compreendeu a força e a generosidade demonstradas por seu pai, um militar veterano da guerra civil, que criou sozinho os seis filhos, depois da morte da mulher. Graças aos esforços de Sonora, o primeiro Dia dos Pais foi celebrado a 19 de junho de 1910. Porém, só muitos anos depois de a idéia ter sido apoiada pela população, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou o decreto que instituiu o terceiro domingo de junho como o Dia do Pai, nos Estados Unidos.
 

Hoje, mais de 11 países comemoram o Dia dos Pais, a  seu modo, em datas diversas e conforme seus costumes. Os alemães não possuem um Dia dos Pais oficial; costumam comemorar a data junto com a Ressurreição de Jesus Cristo.
 
O povo inglês celebra a data com estilo, sem consumismo nem reuniões familiares; optaram por enviar cartões elegantes e alusivos à festa, que acontece em junho. Essa idéia surgiu na Babilônia, há mais de quatro mil anos, quando um jovem chamado Elmesu esculpiu em argila o primeiro cartão, desejando sorte, saúde e vida longa a seu pai.
 

No Brasil, o Dia dos Pais começou a ser celebrado em 1953, no dia da Festa de São Joaquim, pai da Virgem Maria; depois passou oficialmente para o segundo domingo de agosto, visando interesses dos comerciantes, embora se saiba que a homenagem tem sentido mais profundo do que o comercial.
 

Em alguns países, o Dia dos Pais é festejado no Dia de São José, a 19 de março. Para os europeus, não há dia melhor para se festejar o Dia dos Pais do que o Dia de São José, pai por excelência, na tradição católica. São José faz lembrar o pai que se encontra em cada uma das famílias.
 
Ser pai é um dos maiores desafios de um homem. Às vezes é estressante, mas extremamente compensador. Ser pai é, acima de tudo, uma vocação que vem de longe, do infinito. O verdadeiro pai não abandona, não rejeita o filho. O pai dá sua vida pelo filho. Mas só amar o filho não basta, é preciso ir além do amor, participando de sua vida, integralmente. Essa é a pedagogia amadurecida de Deus-Pai. É dela que falava Jesus, quando declarou: "O meu ensinamento não vem de mim mesmo, mas daquele que me enviou". (Jo 7,16). Todo maravilhoso sentido da existência, revelado por Jesus, foi resultado da comunhão com o Pai.
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Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte: paulinas



Pai - Pe. Fábio de Melo (Lançamento Ao Vivo)

DEUS É PAI - POEMA :::Pe. Fábio de Melo

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dia da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres

13 de agosto-Bem-aventurada Dulce dos Pobres


Bem-aventurada Dulce dos Pobres
1914-1992
13 de agosto
Bem-aventurada Dulce dos Pobres

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes nasceu no dia 26 de maio de 1914, na Bahia, Brasil. Era a segunda filha do casal, Augusto Lopes Pontes, e Dulce Souza Brito, que já tinha quatro outros filhos. Sua mãe morreu aos vinte e seis anos, quando ela tinha apenas seis anos de idade, porém, teve uma infância feliz, com os irmãos e os parentes, que procuravam compensar a grande perda. Certo dia, a menina foi com uma tia materna visitar os pobres de um convento. Foi diante de tanta privação e sofrimento que a pequena decidiu: "Quero ser freira e dedicar minha vida aos pobres". E isso ela nunca esqueceu. 


Maria Rita se desenvolveu pouco fisicamente, tornou-se uma mulher pequenina e de aparência muito frágil. Mas aos dezenove anos, após diplomar-se professora, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe e, aos vinte anos, fez sua profissão religiosa, assumindo o nome de Irmã Dulce, em homenagem à mãe. 

Determinada a atender os mais carentes, voltou à Bahia em 1934, iniciando um trabalho de assistência à comunidade pobre de Alagados e Itapagipe. Nesse mesmo ano funda a União Operária São Francisco, primeiro movimento cristão operário de Salvador. A imprensa começa a chamá-la de Irmã Dulce dos Pobres, o anjo dos Alagados. Em 1937, fundou o Círculo Operário da Bahia. 

Decidida a acolher os doentes que a procuravam, Irmã Dulce os abrigava em casas abandonadas e, em seguida, saía em busca de alimentos, remédios, assistência médica e ajuda financeira dos comerciantes e pessoas amigas. Seu lema era: "Amar e servir o mais necessitado entre os necessitados, como se acolhesse 
o próprio Cristo". 

E, sob esse escudo, Irmã Dulce iniciou seu trabalho assistencial num albergue improvisado em 1946, no galinheiro do convento das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, para acolher setenta doentes que ela havia recolhido nas ruas de Salvador. Atualmente, a Associação Obras Sociais Irmã Dulce é a maior ONG de saúde no Norte e Nordeste e a nona do Brasil, atendendo, em seus onze núcleos, mais de um milhão de carentes por ano, um trabalho inteiramente gratuito. Nessas Obras Sociais estão portadores de deficiências, idosos, crianças, adolescentes, mendigos, alcoólicos, toxicômanos e todos os que vivem à margem da sociedade. 

Para construir sua obra, Irmã Dulce contou com o apoio do povo baiano, de brasileiros dos diversos estados e de personalidades internacionais. No dia 7 de julho de 1980, Irmã Dulce ouviu do Papa João Paulo II, na sua primeira visita ao país, o incentivo para prosseguir com a sua obra. Quatro anos depois fundou a Associação Filhas de Maria Servas dos Pobres. E em 1988, foi indicada para o Prêmio Nobel da Paz. 

Em 20 de outubro de 1991, na segunda visita ao Brasil, o Papa João Paulo II fez questão de visitar Irmã Dulce, já bastante debilitada no seu leito de enferma, no Convento Santo Antônio. Aos 13 de março de 1992, Irmã Dulce faleceu, com setenta e sete anos de idade. A fragilidade dos últimos trinta anos da sua vida, com a saúde abalada seriamente, tinha setenta por cento da capacidade respiratória comprometida, não impediu que ela construísse e mantivesse uma das maiores e respeitadas instituições filantrópicas do país. 

Por esse exemplo de vida, a Igreja Católica abriu o processo para a beatificação de Irmã Dulce, em 2000. No final da fase diocesana, após um ano e meio, o Papa João Paulo II a distinguiu como Serva de Deus. E quando se der sua beatificação, sem dúvida será celebrada uma vida inteira de testemunho de que a fé e o amor são capazes de superar as piores dificuldades. 

O Memorial Irmã Dulce guarda hoje cerca de dois mil relatos documentados de graças alcançadas por baianos, pessoas de outros Estados e até de outros países, concedidas por intercessão de Irmã Dulce, que atestam a sua fama de santidade ainda em vida e as virtudes heróicas do "Anjo Bom da Bahia", como a freira, já no final da vida, era reconhecida. 

"Quando nenhum hospital quiser aceitar algum paciente, nós aceitaremos. Essa é a última porta e por isso eu não posso fechá-la." Irmã Dulce. 

O processo de beatificação teve início em 2000, passando por várias etapas, em 22 de maio de 2011, Irmã Dulce será proclamada Beata. 

"Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente" Irmã Dulce. 

O decreto de beatificação de Irmã Dulce foi assinado pelo papa Bento XVI no dia 10 de dezembro de 2010, após reconhecimento de um milagre da freira. Ela é a primeira baiana a se tornar beata 

A bem-aventurada Dulce dos Pobres terá sua data no calendário litúrgico no dia 13 de agosto.
Fonte: paulinas




Paróquia de Nossa Senhora das Dores - Santa Lúcia: Bem-Aventurada Dulce dos pobres - 22 de maio de 20...

Paróquia de Nossa Senhora das Dores - Santa Lúcia: Bem-Aventurada Dulce dos pobres - 22 de maio de 20...: "A paz de Cristo e o amor de Maria! Olá irmãos e irmãs em Cristo. Notícias / Nacional 22/05/2011 20h31 Irmã Dulce é a mais nova Beata da ..."

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

12 de agosto-Dia Nacional das Artes

12 de agosto
Dia Nacional das Artes
A arte é a criação humana com valores estéticos, ou seja, beleza, equilíbrio, harmonia, que expressam as emoções, a história, os sentimentos e a cultura dos povos. Apresenta-se sob variadas formas: plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc. A arte pode ser visualizada e/ou ouvida (artes audiovisuais). Atualmente, alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra, interagindo com o artista. 

O ser humano cria a arte com o intuito de expressar o que pensa, divulgar suas crenças (ou as de outros), estimular e distrair a si mesmo e aos outros, além de explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.
 
O que vemos, quando admiramos uma obra de arte, depende da nossa experiência, dos nossos conhecimentos, da nossa disposição em determinado momento, da nossa imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar.
 

A humanidade sempre usou as pesquisas em escavações para acompanhar sua evolução histórica. Sabemos que, desde os mais remotos primórdios, o ser humano sempre desejou deixar gravado, para as gerações futuras, registros de como e onde vivia. Por isso, fazia desenhos e pinturas nas rochas.
 

Os seres humanos evoluíram, mas a curiosidade sobre seus ancestrais segue até hoje. Notamos que é com as artes dessas culturas que os processos evolutivos e de comunicação são comprovados, causando, por vezes, muitas polêmicas.
 

No início do século XX, os povos nativos começaram a ser reconhecidos como culturas diferentes das civilizações oficiais, bem como passaram a ter relevância suas contribuições sociais e ambientais, deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho e as artes como professores. A literatura se enriqueceu com as lendas e tradições indígenas, que revelam como funciona o pensamento do ser humano nativo. A pintura corporal é uma arte feminina, pois só a mulher pinta o corpo dos filhos e do marido. As cores e os desenhos "falam", dão recados, pressagiam êxito. A arte plumária serve para enfeitar - mantos, máscaras, cocares - e passa aos seus portadores elegância e majestade. É uma arte especial, com finalidade puramente estética.
 

O trançado, outra atividade artística, requer habilidade manual. A variedade de plantas brasileiras possibilita ao índio uma inesgotável fonte de matéria-prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e inúmeros adornos pessoais, utensílios domésticos, utensílios para caça e pesca, redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos etc.
 

A cerâmica destaca-se, principalmente, pela sua utilidade, ganhando destaque na sua forma, nas cores e na decoração exterior. Seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó.
 

No início do século XX, existia uma divisão entre artistas e críticos diante das artes. De um lado, havia os que diziam que a arte deveria ser uma cópia fiel do real; do outro, os que pleiteavam total liberdade criadora para o artista, de modo que não ficasse cerceado pelos limites da realidade.
 

Essa nova arte apareceu, inicialmente, na atividade crítica e literária de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Mário de Andrade, em 1912. A divisão entre os defensores da estética conservadora e os vanguardistas da arte renovadora prevaleceu por muito tempo e atingiu seu clímax na Semana de Arte Moderna, realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. No interior do teatro, foram apresentados concertos e conferências, enquanto, no saguão, foram montadas exposições de artistas plásticos.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte: paulinas

Santa Clara - Cançaão Nova - Santo do Dia!.flv

11 de agosto-Santa Clara de Assis


11 de agosto
Santa Clara de Assis

Clara nasceu em Assis, no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica, onde possuía de tudo. Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis. Aliás, foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano. Sua família, entretanto, era contrária à sua resolução de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito. 

No dia 18 de março de 1212, aos dezenove anos de idade, fugiu de casa e, humilde, apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele, então, cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência. 

Depois disso, Clara, a conselho de Francisco, ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum. Pouco depois foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela. 

Pouco tempo depois, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas. Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa. Elas, primeiramente, foram chamadas de "Damianitas", depois, como Clara escolheu, de "Damas Pobres", e finalmente, como sempre serão chamadas, de "Clarissas". 

Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa. Mas conseguiu o "privilégio da pobreza" do papa Inocêncio III, mantendo, assim, o carisma franciscano. O testemunho de fé de Clara foi tão grande que sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela. 

A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando. Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projetadas na parede da sua pequena cela. Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Anteriormente, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projetado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projetados numa tela, santa Clara é considerada Padroeira da Televisão e de todos os seus profissionais. 

Depois da mort
e de são Francisco, Clara viveu mais vinte e sete anos, dando continuidade à obra que aprendera e iniciara com ele. Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exercito dos turcos muçulmanos. 

No dia 11 de agosto de 1253, algumas horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do papa Inocêncio IV a aguardada bula de aprovação canônica, deixando, assim, as sua "irmãs clarissas" asseguradas. Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV proclamou santa Clara de Assis.


Fonte: paulinas







Poemetos: 11 de Agosto - Dia do Advogado - Parabens!

Poemetos: 11 de Agosto - Dia do Advogado - Parabens!: "11 de Agosto – Dia do Advogado Sem Justiça, não há democracia. Sem Advogado, não há justiça. Quem disse que um Advogado não pode ser Santo..."

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Entendendo um pouco a História da Internet

Entendendo um pouco a História da Internet

9 de agosto-Dia Internacional dos Povos Indígenas


9 de agosto
Dia Internacional dos Povos Indígenas
O destino dos índios brasileiros foi marcado por muitas tragédias e poucas alegrias, desde o Descobrimento até os nossos dias, pois foram vítimas de massacres e doenças, e suas terras foram tomadas pelos brancos. 

Os irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo Vilas-Boas, que viviam no interior de São Paulo, resolveram morar na capital depois da morte do pai em 1941. Em 1943, souberam que a Fundação Brasil Central tinha organizado a Expedição Roncador-Xingu, que percorria o Brasil central, para "conhecer e desbravar os brancos do nosso mapa". Tornaram-se funcionários da Fundação e se embrenharam na selva, onde passaram quarenta anos. 

Os serviços que prestaram durante a expedição podem ser resumidos em "1.500 km de picadas nas matas, 1.000 km de rios percorridos e cinco mil índios contatados". Mas o ponto alto foi a criação, em 1961, do Parque Nacional do Xingu, onde vivem hoje várias tribos, que foram salvas da extinção. Os Vilas-Boas tornaram o ideal indigenista do marechal Rondon uma realidade: "Morrer, se preciso for. Matar, nunca". Eles criaram uma nova forma de abordar os índios, até então considerados como animais. 

Os índios quase sumiram do mapa, do Brasil, pois na época do Descobrimento existiam mais de cinco milhões de índios; em 1970, eram apenas cem mil. Por isso, a festa pelos cinco séculos do Descobrimento foi marcada pelo protesto de grupos indígenas em várias regiões do país. 

Neste terceiro
, há muito a fazer pelos índios, sobretudo reconhecer suas etnias - mais de duzentas espalhadas pelo Brasil -, que cultivam cerca de 180 línguas e mantêm uma riquíssima diversidade cultural. É fundamental respeitá-las para a sobrevivência dos vários grupos e controlar a presença dos brancos em áreas indígenas. 

Existe, contudo, um dado muito importante e positivo: o número de índios aumentou nos últimos trinta anos. Os povos indígenas, que quase desapareceram, ganharam fôlego na luta pela sobrevivência, com a ajuda dos religiosos e das ONGs. Segundo dados do IBGE, existem cerca de 350 mil índios e, enquanto o Instituto Sócio-Ambiental (ISA) registra 280 mil. Seja qual for o número, hoje é maior do que em 1970. 

O crescimento de uma população indígena é algo raríssimo no planeta. Há alguns fatores que contribuíram para esse aumento populacional: a melhoria nas condições de saúde, a vacinação das crianças e a alta taxa de natalidade com baixo índice de mortalidade. Se esse crescimento continuar, a população indígena será capaz de dobrar a cada duas décadas. 

A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu essa comemoração para que os povos indígenas tenham sua importância resgatada mundialmente. Ao que tudo indica, o Brasil está dando um exemplo.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte:  Paulinas


Amazonas - Indios do Brasil

Indios -Tribo kamaiura - Xingu-MT- Festa kuarup

S.O.S Índios do Brasil

Dia Internacional dos Povos Indígenas – 9 de agosto de 2010

Dia Internacional dos Povos Indígenas – 9 de agosto de 2010