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sábado, 27 de agosto de 2011

28 de agosto-Dia Nacional dos Bancários


28 de agosto
Dia Nacional dos Bancários

Poucos meses após a chegada ao Brasil do príncipe-regente D. João, futuro D. João VI, providências foram tomadas para que fosse fundada uma instituição bancária. A principal justificativa foi a necessidade de permutar barras de ouro, utilizadas nas transações comerciais como moeda. Com capital de 100 contos de réis, estabelecido entre os comerciantes, por meio de um decreto de 4 de agosto de 1808, criou-se o Banco do Troco da Barra do Ouro, no Rio de Janeiro. 

A organização bancária propriamente dita, com o objetivo do comércio de dinheiro, só surgiu no Brasil quando o país deixou de ser colônia, com a sua transformação em sede da monarquia portuguesa. Em 12 de outubro de 1808, instituiu-se o primeiro Banco do Brasil; em 1836, fundou-se o primeiro banco particular do país, o Banco Comercial do Ceará, na província do Ceará. 

Desde 1857, havia divergências no Império sobre as posições a serem tomadas acerca da política econômica. O projeto de reforma bancária foi aprovado em 22 de agosto de 1860, com a promulgação da lei no 1.083. 
A partir de 1860 (acentuando-se em 1864), uma legislação rigorosa e uma decidida execução governamental restauraram no país o sistema de unidade bancária de emissões. Nesse ano começava a guerra contra o Paraguai. Esse período, até 1869, contribuiu para aprofundar a crise na economia. 

Entretanto, em 1922, já existiam em todo o Brasil 249 estabelecimentos bancários. 
Em 1930, Getúlio Vargas instituiu o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, e a "lei dos dois terços", que obrigava todas as empresas estrangeiras, incluídos os bancos, a terem em seus estabelecimentos um mínimo de dois terços de empregados brasileiros. 

Em 1932, começou o movimento dos bancários pela jornada de trabalho de seis horas, junto ao Ministério do Trabalho. Com a política de urbanização e industrialização no país, intensificou-se o crescimento da rede bancária. 
No início do século XXI, após inúmeros ajustes estruturais no sistema político- econômico brasileiro, destacaram-se as globalizações do sistema financeiro internacional, o acirramento da concorrência internacional e nacional, as mudanças institucionais, os planos econômicos - particularmente, o Plano Cruzado e o Real - e, não menos importante, a redução do patamar da inflação. 

O processo de globalização da economia mundial tem como uma de suas principais características a internacionalização do sistema financeiro. As decisões são tomadas em tempos cada vez menores, e a informação é a variável determinante. 

Os bancos são a ponta-de-lança desse processo, arquivando, catalogando e processando informações, de modo a identificar as possibilidades de investimento para seus clientes. Por isso, é fundamental não só o acesso à informação, como também a capacidade de interpretá-la, visando satisfazer as necessidades dos clientes. 

O bancário tradicional, que tinha como principal meio de trabalho a moeda, começa a ceder espaço para um novo profissional, que tem na informação sua principal ferramenta de trabalho. A mão-de-obra bancária está cada vez mais qualificada; alguns cargos, como os de escriturários e de chefias intermediárias, estão rapidamente sendo substituídos pelos serviços automatizados. 

O processo de ajuste nos bancos tem sido doloroso para a categoria, marcado por demissão em massa de trabalhadores, intensificação do processo de trabalho, flexibilização da jornada e do salário. A perspectiva é que esse processo seja constante, exigindo a atualização permanente do bancário. 

O movimento sindical pode ter um papel-chave nesse cenário, não só ao discutir a questão do emprego, mas também a da formação profissional, a da saúde do trabalhador, a da sua remuneração. 

O Dia dos Bancários é comemorado em 28 de agosto, como lembrança da greve de 1951, ocasião em que a categoria colocou em xeque a Lei de Greve do presidente Dutra que, desde 1946, proibia greve em vários setores, incluídos os bancos.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Veja também:
Dia Nacional do Voluntariado
Fonte: paulinas



27 de Agosto SER PSICÓLOGO ...

27 de Agosto

SER PSICÓLOGO ...

Ter consciência e ética no FAZER,
Disponibilidade de escuta no processo de CONHECER, 
Busca constante do SABER,
Incessante OBSERVAR-ANALIZAR-DIZER!
Atuar com coerência e sensibilidade no instigante VER,
O rapport ESTABELECER,
Na interação com um ser VIVER:
Um encontro respeitoso ACONTECER,
Na possibilidade do próprio eu DESCONHECER,
Partes deste eu PERECER,
Ou mesmo se RESTABELECER,
Nesse complexo FAZER!
Uma atuação responsável EXERCER,
E assim a categoria profissional ENALTECER,
Suas técnicas e instrumentos científicos DEFENDER,
Com comprometimento ético sua prática DESENVOLVER,
Nas diferentes áreas de atuação a saúde PROTEGER,
Para que a profissão cada vez mais possa se RECONHECER,
Com práticas de intervenção, prevenção e promoção de saúde se COMPROMETER,
Objetivando o equilíbrio e o bem estar integral do ser humano RESTABELECER,
Na profissão fazer ACONTECER:
A construção de um novo SABER-SER!
Niamey Granhen Brandão da Costa
Imagem: (Meramente ilustrativa)
Fonte: portalsaofrancisco.com.br 

Homenagem ao dia do Psicólogo

Blog Help Saúde: 27 de agosto - Dia do Psicólogo

Blog Help Saúde: 27 de agosto - Dia do Psicólogo: A palavra deriva do grego e significa psyche (mente ou alma) e logos (conhecimento), ou seja, "ciência da alma": sua definição mais antiga. ...

Santa Mônica - Canção Nova - Santo do Dia!.flv

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O melhor do entretenimento está aqui! - Padre Fábio de Melo

O melhor do entretenimento está aqui! - Padre Fábio de Melo

Gravação do DVD @pefabiodemelo “No meu interior tem Deus” – D... on Twitpic

Gravação do DVD @pefabiodemelo “No meu interior tem Deus” – D... on Twitpic

SOS África

26 de agosto-Dia Internacional da Igualdade Feminina

26 de agosto
Dia Internacional da Igualdade Feminina

O Brasil nunca teve uma lei específica que assegurasse à mulher as garantias contra os abusos cometidos em função de sua condição feminina. As diversas Constituições brasileiras revelam o crescimento pelo respeito às mulheres, na medida em que estas foram se fazendo presentes, de forma cada vez mais marcante na sociedade, até atingir o nível atual de igualdade de direitos e deveres legais entre homens e mulheres. 

Desde a Independência, em 1822, o país consolidou sete Constituições, entre 1824 e 1988. A primeira, de 1824, é omissa quanto à mulher. Nela prevalecia a vontade masculina; os direitos sociais estavam voltados, exclusivamente, para o homem. A mulher não tinha direito ao voto, muito menos a se candidatar a um cargo público ou a um mandato eletivo, por exemplo. Não possuía direito trabalhista específico, nem proteção a sua condição feminina. Entretanto, com a Constituição Federal de 1988, consolidou-se a igualdade entre os sexos, a proibição de distinções de qualquer natureza, dentre outras vantagens para as mulheres. Como principais avanços relacionados diretamente à mulher, destaca-se o inciso I do art. 5o, que consagrou o sonho de igualdade de direitos e deveres de todas as pessoas, independentemente de cor, raça, sexo etc.: "I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição". 

É com base nessa Carta Maior que estão apoiadas todas as leis vigentes no Brasil, sobretudo a lei n? 10.872, de 10/9/2001, publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, em 11/9/2001, estabelece medidas que asseguram a igualdade feminina, vedando sua discriminação e dando providências sobre seu não-cumprimento. 

Desde a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, adotada pela resolução no 34/180, assinada pela Assembléia Geral da ONU, em 18/12/1979, o movimento feminista internacional deu visibilidade à violência praticada contra a mulher ao longo dos anos e a tornou pública para todo o mundo na Conferência Mundial dos Direitos Humanos, em Viena, em 1993, quando a ONU declarou que "os direitos das mulheres são direitos humanos" e que "a violência contra a mulher constitui um obstáculo ao desenvolvimento e um atentado aos direitos humanos". 

Dessa maneira, e ainda mais pressionados pelos movimentos feministas internacionais, os países passaram a nomear, viabilizar, denunciar e propor políticas para a eliminação da violência contra a mulher. 

No Brasil, desde meados da década de 1980, foram criados: delegacias especiais de atendimento à mulher, centros de saúde para dar atenção a mulheres vítimas de violência física e abrigos destinados a mulheres que sofrem violência doméstica. A manutenção desses serviços, porém, exige um esforço permanente do movimento de mulheres junto ao Estado e à sociedade internacional, visto que as sociedades machistas resistem aos novos valores.

Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
Fonte: paulinas

Daniel, 12 - Bíblia da CNBB - Bíblia Católica Online

Daniel, 12 - Bíblia da CNBB - Bíblia Católica Online

Apocalipse, 12 - Bíblia da CNBB - Bíblia Católica Online

Apocalipse, 12 - Bíblia da CNBB - Bíblia Católica Online

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

25 de agosto-Dia do Soldado e Dia de Duque de Caxias




25 de agosto
Dia do Soldado e Dia de Duque de Caxias

O Dia do Soldado foi instituído em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, conhecido como Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Ele foi um grande herói militar; graças às suas qualidades, tornou-se o símbolo do herói brasileiro. 

No dia 6 de janeiro de 1833, o major Luís Alves se casou com Ana Luísa de Loreto Carneiro Viana, de 16 anos. A cerimônia foi realizada no Rio de Janeiro, num Dia de Reis, sem o consentimento dos pais da noiva. Inicialmente, a mãe de Ana não aprovou a união, pois Luís Alves não vinha de família nobre e era 14 anos mais velho que Ana. 

Enfim, o casamento foi aceito e a cerimônia civil acabou sendo realizada com a presença de um padre. Na lua-de-mel, Ana propôs que Luís deixasse o Exército para viverem sem ausências repentinas. A esposa temia que as campanhas afastassem o marido de casa por muito tempo. Quando Luís ia entregar ao Ministro da Guerra seu requerimento de dispensa, Ana voltou atrás e o incentivou a fazer carreira. 

Tiveram duas filhas, que eram chamadas de Anicota e Aniquinha. O único filho morreu aos 14 anos. Caxias o chamava de cadete, cadete Luisinho ou Luisinho. Entre os familiares, Caxias era tratado como Luís. 

Caxias também teve um filho de criação a quem deu seu nome, Luís Alves. Era um índio, órfão de mãe, que veio do Maranhão. Ele foi companheiro do filho legítimo de Caxias. Quando ficava triste, o menino passava dias vagando na floresta. Em testamento, Caxias deixou-lhe todas as suas roupas. 

Caxias recebeu o epíteto de O Pacificador, pois pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século XIX, por graves rebeliões internas. Também comandou o exército em três campanhas externas. Na Batalha de Lomas Valentinas, a mais difícil delas, em 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e o amigo que vos guia até hoje não foram vencidos!". 

Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes. 

Foi o vulto mais exponencial de seu tempo. Depois de participar de fatos marcantes da história brasileira, já com idade avançada, decidiu voltar à terra natal, o Rio de Janeiro. Instalou-se na Fazenda Santa Mônica, na Estação Ferroviária do Desengano. O local, que hoje é conhecido como Juparanã, fica próximo a Vassouras. 

Caxias morreu no dia 7 de maio de 1880, às 20h30. Seu corpo foi vestido com um uniforme modesto de marechal-de-exército, com apenas duas de suas condecoração de bronze no peito: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai. 

Seus desejos, expressos em testamento, foram respeitados. Ele pediu um enterro sem pompa, com dispensa de honras militares, féretro conduzido por seis soldados antigos e de bom comportamento, pertencentes à guarnição da Corte. 

O enterro foi pago pela Irmandade da Cruz dos Militares. O corpo não foi embalsamado. Ao ser transportado do 1o ao 10o Batalhão de Infantaria, o caixão foi conduzido por seis praças. 

A data de seu nascimento, 25 de agosto, foi adotada como Dia do Soldado do Exército Brasileiro, em homenagem aos sessenta anos de serviço prestado por ele à corporação. Desde 1931, os cadetes do Exército da Academia Militar das Agulhas Negras levam como arma privativa o espadim de Caxias, uma cópia da espada usada por ele. A arma original está guardada no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1925. 

Em 13 de março de 1962, Duque de Caxias foi eleito Patrono do Exército Brasileiro, por meio do decreto federal no 51.429. Seus restos mortais, juntamente com os da sua esposa, estão no Panteão a Caxias, em frente ao Palácio Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. 

O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho chamava Duque de Caxias de O Patrono da Anistia, e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias" para apelidar as pessoas que cumprem, irrestritamente, os seus deveres. 

O sociólogo Gilberto Freyre ao reconhecer as excelsas virtudes de Duque de Caxias, assim se expressou: "Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os caxias devem ser tanto paisanos como militares. O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares. É o Brasil inteiro que precisa dele".



Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas 
Fonte: paulinas