Qualquer homem ou mulher pode ser voluntário (a). Todos podem participar e contribuir: o que cada pessoa faz bem, pode fazer bem a alguém. O que conta é a motivação solidária, o desejo de ajudar, o prazer de se sentir útil.
O trabalho voluntário não é uma atividade fria, racional e impessoal, mas uma relação humana, enriquecedora e solidária.
O voluntário é uma pessoa criativa e decidida. Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz. A contribuição do voluntário, porém, deve se ajustar às necessidades e procedimentos da entidade que o recebe.
As formas de ação voluntária são variadas. Durante muito tempo, no Brasil, o voluntariado se concentrou na área de saúde e no atendimento a pessoas carentes. Hoje em dia, surgiram novas oportunidades nas áreas de educação, atividades esportivas e culturais, proteção do meio ambiente, luta contra a violência etc. Cada necessidade é uma oportunidade de ação voluntária.
Cada pessoa contribui na medida de suas possibilidades e com o tempo livre de que dispõe. No entanto, cada compromisso assumido tem de ser cumprido. Ademais, o voluntariado não compete com o trabalho remunerado, nem com a ação do Estado. Sua função não é tapar buracos nem, apenas, compensar carências. Ao mobilizar energias, recursos e competências em prol de ações de interesse comum, o voluntariado combate a indiferença, a discriminação e a exclusão social, fortalece a solidariedade e a cidadania.
Voluntários de curto prazo são utilizados por muitas organizações para maximizar a participação de pessoas dentro de uma profissão. Dessa maneira, as comunidades se beneficiam das habilidades e do conhecimento de grande variedade de profissionais que, por sua vez, se beneficiam da oportunidade de experimentar a vida nessas comunidades. Na verdade, ser voluntário significa estar consciente de tais diferenças socioculturais e ser capaz de trabalhar, eficientemente, em uma atmosfera com valores e expectativas divergentes dos seus próprios.
O voluntariado não tem nada a ver com obrigação, com atividade maçante, monótona, triste, motivada por sentimento de culpa, visto ser uma experiência espontânea, alegre, prazerosa e gratificante.
Cada voluntário doa sua energia e criatividade, mas ganha, em troca, contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de vivenciar outras situações, de aprender coisas novas e de ter a satisfação de se sentir útil.
O trabalho voluntário não é uma atividade fria, racional e impessoal, mas uma relação humana, enriquecedora e solidária.
O voluntário é uma pessoa criativa e decidida. Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz. A contribuição do voluntário, porém, deve se ajustar às necessidades e procedimentos da entidade que o recebe.
As formas de ação voluntária são variadas. Durante muito tempo, no Brasil, o voluntariado se concentrou na área de saúde e no atendimento a pessoas carentes. Hoje em dia, surgiram novas oportunidades nas áreas de educação, atividades esportivas e culturais, proteção do meio ambiente, luta contra a violência etc. Cada necessidade é uma oportunidade de ação voluntária.
Cada pessoa contribui na medida de suas possibilidades e com o tempo livre de que dispõe. No entanto, cada compromisso assumido tem de ser cumprido. Ademais, o voluntariado não compete com o trabalho remunerado, nem com a ação do Estado. Sua função não é tapar buracos nem, apenas, compensar carências. Ao mobilizar energias, recursos e competências em prol de ações de interesse comum, o voluntariado combate a indiferença, a discriminação e a exclusão social, fortalece a solidariedade e a cidadania.
Voluntários de curto prazo são utilizados por muitas organizações para maximizar a participação de pessoas dentro de uma profissão. Dessa maneira, as comunidades se beneficiam das habilidades e do conhecimento de grande variedade de profissionais que, por sua vez, se beneficiam da oportunidade de experimentar a vida nessas comunidades. Na verdade, ser voluntário significa estar consciente de tais diferenças socioculturais e ser capaz de trabalhar, eficientemente, em uma atmosfera com valores e expectativas divergentes dos seus próprios.
O voluntariado não tem nada a ver com obrigação, com atividade maçante, monótona, triste, motivada por sentimento de culpa, visto ser uma experiência espontânea, alegre, prazerosa e gratificante.
Cada voluntário doa sua energia e criatividade, mas ganha, em troca, contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de vivenciar outras situações, de aprender coisas novas e de ter a satisfação de se sentir útil.
Fonte:www.paulinas.org.br/
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