Da Natureza cósmica,
a beleza da Vida.
Da orquestra que toca
a incerteza vivida.
Do vício que sufoca
o fumo escraviza.
Do palco, aplaudida
a dança do tango:
"Fumar é um prazer,
sensual, divinal..."
O casal dança e fuma.
Aplauso sensacional...
Fumar é morrer,
aos poucos, sem saber!
Faz sofrer ao perceber
que não há tempo a perder...
O exemplo é imortal,
na fumaça que dança.
O pulmão que é mortal,
oxigênio não alcança,
com sobrevida irreal,
perde a fé e a esperança.
Ao casal que fuma e dança,
no leito, a dor é real.
Já não existe Aliança,
porque o vício é fatal.
a beleza da Vida.
Da orquestra que toca
a incerteza vivida.
Do vício que sufoca
o fumo escraviza.
Do palco, aplaudida
a dança do tango:
"Fumar é um prazer,
sensual, divinal..."
O casal dança e fuma.
Aplauso sensacional...
Fumar é morrer,
aos poucos, sem saber!
Faz sofrer ao perceber
que não há tempo a perder...
O exemplo é imortal,
na fumaça que dança.
O pulmão que é mortal,
oxigênio não alcança,
com sobrevida irreal,
perde a fé e a esperança.
Ao casal que fuma e dança,
no leito, a dor é real.
Já não existe Aliança,
porque o vício é fatal.
Autora
Sílvia Araújo Motta
Sílvia Araújo Motta
Tabaco
ResponderExcluirUma sugestão de um eminente psicólogo, William Reich, é o da pessoa, ao acordar, passar 5 minutos à frente do espelho repetindo: “Não! Não! Não!”.
Nossa civilização tem muita dificuldade em dizer NÃO!