O início do "pequeno diário" do padre Werenfried, no qual constatamos as inquietudes de um jovem inconformado com as injustiças de seu tempo.
Tendo experimentado as amarguras e atrocidades da II Guerra mundial, não aceitou assistir a tudo aquilo com um mero expectador e, diante da situação inumana a que milhões de pessoas foram sujeitadas, ele assumiu a dor, causa e necessidade de toda aquela gente. Com essa atitude, ele reconhece, na pessoa de milhares de irmãos que sofrem no corpo e no espírito, o Cristo abandonado e sofredor e fundamenta sua vida no evangelho que diz: "... todas as vezes que o fizestes a um destes pequeninos, foi a mim que o fizestes" (Mt 25,40). Como resultado disso tudo, ele tornou-se um dos maiores pedintes - Um mendigo de Deus - em favor daqueles que padecem.
Uma estranha vocação
Sou sacerdote, religioso, mas raras vezes estou em minha abadia. Já faz alguns anos que vago por países onde Deus chora ou estou à procura de pessoas que desejam me ajudar a enxugar as lágrimas de Deus. Esta é uma estranha vocação. Também seus antecedentes são singulares. Mas, ao olhar para trás, vejo na minha vida uma linha reta que tudo atravessa rumando para Deus.
Leia na íntegra!
"... todas as vezes que o fizestes a um destes pequeninos, foi a mim que o fizestes" (Mt 25,40).
ResponderExcluirComo resultado disso tudo, ele tornou-se um dos maiores pedintes - Um mendigo de Deus - em favor daqueles que padecem.
(Padre Werenfried)
Lindo!