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sábado, 7 de agosto de 2010

9 de Agosto-Dia Internacional dos Povos Indígenas: no Brasil, a triste realidade

9 de Agosto-Dia Internacional dos Povos Indígenas: no Brasil , a triste realidade
A difícil segurança nas aldeias: da harmonia ao caos


Os Kaiowá Guarani são considerados pacíficos guerreiros, amantes da vida e da paz. Alegres e profundamente espirituais. Hoje, porém muitas de suas aldeias viraram praças de guerra. Roubaram suas terras, confinaram sua gente. Constituíram verdadeiros barris de pólvora. E para piorar a situação irrigaram as aldeias de cachaça e levam cada vez mais drogas. A juventude, sem horizonte, se torna presa fácil na mão dos criminosos. Os nhanderu, sábios líderes religiosos, já não sabem como enfrentar a violência, que tem transformado alguns confinamentos em verdadeiros campos de batalha. O resultado é assustador. Em média é registrado um assassinato por semana. Inúmeros feridos. As cadeias estão cada vez mais cheias de Kaiowá Guarani. São mais de duzentos indígenas presos. Confinamentos com quase 15 mil pessoas, como a Terra Indígena Dourados, se transformaram em campos de concentração. Da hamornia da floresta passaram para o caos da violência sem precedentes. A organização social abalada, já não consegue respostas eficazes e urgentes. No desespero, busca no sistema repressivo dos não índios, socorro. Querem a policia em suas áreas para controlar e inibir tamanha violência. Exigem do Estado brasileiro, que tem responsabilidade por ter chegado a esse ponto, respostas urgentes.

Qual a saída
A angustiante situação das violências nas e contra as aldeias foi tema de debate na recente Aty Guasu de Kurusu Ambá. O Ministério Público Federal (MPF) já há algum tempo está se empenhando na discussão nas aldeias e instâncias do executivo para buscar saídas para ao menos ir diminuindo o alto índice de violências em que estão mergulhadas algumas aldeias. Diante da omissão da polícia federal, que constitucionalmente deveria atuar nas terras indígenas, a proposta levada, a grande Assembléia Guarani foi da atuação da policia militar e civil nas terras indígenas Kaiowá Guarani, para que lideranças pudessem debatê-las e darem sua anuência ou não. O debate foi acalorado. A questão é complexa. A maioria, a partir de experiências negativas com relação à atuação d a polícia, optou por não aceitar uma autorização em bloco, mas que cada aldeia buscasse negociar a melhor saída possível. Prevaleceu a opinião de que não adiante atacar as conseqüências sem enfrentar as causas. E a causa principal e indiscutível é o confinamento, a absurda negação da terra tradicional às comunidades indígenas. Só a partir daí se poderá encontrar uma saída duradoura, e uma diminuição efetiva da violência. A extrema gravidade exige ser enfrentada de maneira ampla, articulada, sabia e urgente.


Infelizmente não se tem conhecimento de experiências positivas neste campo. A harmonia e tranqüilidade proporcionadas pelo funcionamento da organização social e de poder da sociedade Guarani estão sendo violentamente impactadas, negadas e destruídas. As experiências repressivas introduzidas pelo Serviço de proteção aos Índios (SPI), através da introdução de hierarquia e espírito militar, foram um fracasso. A criação da Guarda Rural Indígena (GRIN) para manter a ordem e defender o patrimônio indígena acabou sendo mais um pesadelo repressivo às lideranças e comunidades.

Violência – prevenir é melhor que punir


Para Anastácio Peralta, representante Kaiowá Guarani na Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), é urgente conclamar todas as forças vivas, lideranças e agentes que atuam hoje nas comunidades Nhanderu (lideranças tradicionais, religiosas), professores, agentes de saúde, jovens, mulheres, igrejas, entidades de apoio, Funai, Funasa, prefeituras... para fazer um amplo debate sobre a questão da violência e insegurança nas aldeias, para juntos encontrar caminhos eficazes para enfrentar e começar a superar essa situação de violência. “Não adianta só pensar em polícia, em punir. Daqui há pouco temos que ter um policial para cada pessoa, e não vamos resolver o problema”, diz Anastácio. Arremata sua reflexão chamando aten� �ão para o despreparo da polícia para agir em realidades tão diferentes e complexas. “A policia foi feita para reprimir os pobres e garantir a segurança dos ricos. Temos que usar nossa sabedoria e inteligência para encontrar soluções. O começo é a recuperação de nossos territórios...”. Lamenta que a violência esteja expulsando cada vez mais Kaiowá Guarani para as periferias das cidades e beiras das estradas. “Infelizmente os projetos para enfrentar essa situação foram mal debatidos e encaminhados. O que está em jogo são valores e formas de vida. É a recuperação da dignidade e auto-estima de nossas famílias e nossas comunidades”.

Sobressaltos

No decorrer da Aty Guasu em Kurusu Ambá, mais de 400 lideranças de mais de 80% das aldeias, além dos duros debates e cobranças dos órgãos públicos, houve alguns fatos que chamaram atenção. Durante a apresentação de vídeos sobre os acampamentos e realidade Kaiowá Guarani, de repente com a aproximação de um carro alguém grita “Karaí kuera”, e a imediata correria, com medo de que fosse um ataque dos fazendeiros. Durante um debate na plenária, a fumaça forte e um barraco começou a queimar. Perplexos e assustados os moradores tentaram salvar alguns pertences, mas quase tudo foi consumido pelas chamas.

Fonte: CIMI, por Egon Heck
http://www.torturanuncamais-sp.org/

Dale aborigen

Dia Internacional dos Povos Indígenas – 9 de agosto de 2010

Dia Internacional dos Povos Indígenas – 9 de agosto de 2010

SEJAM TODOS BEM-VINDOS!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

As Mãos do Meu Pai


As tuas mãos tem grossas veias como cordas azuis
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
(Mario Quintana)

O Homem e A Mulher


O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro;
A mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz;
O coração, o AMOR.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão;
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter , no crânio, uma larva;
Sonhar é ter , na fronte, uma auréola.
O homem é um oceano; a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna;
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa;
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.
Victor Hugo
Fonte: http://vonrickhy.sites.uol.com.br/

Feliz dia dos pais






VELHO MEU QUERIDO VELHO

PAI SÉRIO E DIVERTIDO


Foi hilariante e profunda a conversa com o Claudinho, garoto esperto de seis anos, oito dias antes do Dia dos Pais. Claudinho é um lídimo representante no novíssima geração educada pelos pais e pela mídia moderna. Os pais sabem que o filho não pode crescer sem mídia, mas o menino sabe que não pode haver mídia sem pais a vigiar. Entre outras coisas me disse:
-O primeiro presente que vou dar para o meu pai é material, porque o outro eu já dou todos os dias. Meu pai gosta de me dar colo e receber o meu. Eu monto a cavalo no ombro dele e a gente passeia pela rua como se a gente fosse um só.Mas depois do presente vou fazer ele saber que não está se cansando à toa por mim e pela Totinha. Vou dizer que ele trabalha muito, ma seu entendo. Mas vou dizer também que ele é um sujeito legal e divertido; divertido, mas sério!Espero que um dia todas as crianças tenham um pai como eu tenho.
Eu quis saber o que ele queria dizer com a expressão divertido, mas sério. E ele explicou, dedos apontando para cima e para passado como um catedrático de seis anos de idade.
-Nós temos um trato de amigos; meu pai, minha mãe eu a Totinha, só que a Totinha ainda é criança demais para entender esse trato. O trato é assim: quando eu preciso brincar, porque ainda sou criança, e ele tiver um tempo ele brinca meia hora comigo e a mãe outra meia hora, e quando der, os dois juntos.Mas quando eu tiver tarefas aqui de casa ou da escolinha não vai adiantar espernear. Primeiro o dever, porque ele diz que ele já tem um filho legal, mas o país precisa ter um cidadão honesto que cumpre a palavra. Ele e a mãe estão me formando para em quinze anos eu já ser um cara em quem tudo mundo pode confiar.
Olhei aquele pequeno sábio e lembrei-me de Jesus no Templo entre os doutores da Lei. Enchi-o de perguntas e foi rebatendo uma a uma.Finalmente, a minha pergunta chave. Ele ainda não me falara sobre que presente daria ao seu pai. Perguntei e a resposta veio seguida de um olhar iluminado..
-Como ainda sou criança demais para saber o que meu pai precisa,minha mãe me ajudou. Com o dinheiro a minha mesada -porque eu já tenho crédito, viu?-comprei uma caneta de gente importante e minha mãe gravou o nome dele nela. Diz assim: “Ricardo Montez,marido e pai”.
Foi embora com os tios. Mas fiquei com vontade de conhecer os seus pais. Devem ser um casal muito consciente! A luz daquele menino vem do céu, mas está passando pelos dois!
Fonte: http://www.padrezezinhoscj.com/

Pe. Fábio de Melo - Pai - Show, Vida - 20.09.08

Fábio Jr. -- Pai - Clipe Oficial

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Dia Nacional da Saúde




5 de Agosto
Lei Nº 5.352, 8/11/1967
O Dia Nacional da Saúde é comemorado em 05 de agosto, data em que, em 1872, nasceu Oswaldo Gonçalves Cruz, médico brasileiro que atuou como Diretor-Geral de Saúde Pública de 1903 a 1907. Oswaldo Cruz ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro aos 15 anos e quatro anos depois especializou-se em Bacteriologia no Instituto Pauster de Paris. Ao voltar da Europa engajou-se na luta contra a peste bubônica que assolava o Porto de Santos.
Em 1903, o médico foi nomeado Diretor-Geral de Saúde Pública, cargo que corresponde atualmente ao de Ministro da Saúde. Durante o tempo em que ocupou este cargo (1903-1907), Oswaldo Cruz combateu rigorosamente a febre amarela, a peste bubônica, e a varíola.
Em novembro de 1904, estourou na capital, Rio de Janeiro, a Revolta da Vacina, levante popular contrário à uma medida do governo que restabelecia a obrigatoriedade da vacinação antivariólica. Apesar do governo ter derrotado os revoltosos, foi revogada a obrigatoriedade da vacinação.
Quatro anos depois, uma violenta epidemia de varíola levou a população em massa aos postos de vacinação. O Brasil reconhecia então, o valor de seu sanitarista. Em 1913 foi eleito para Academia Brasileira de Letras. Quatro anos depois, sofrendo de insuficiência renal, morreu com apenas 44 anos de idade.
(UFGNet; Soleis)
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

4 de agosto-Dia do Padre












Dia do Padre-frases...


"Depois de Deus, o sacerdote é tudo".
"Ninguém pode recordar um benefício recebido de Deus, sem encontrar, ao lado desta lembrança, a figura de um padre".
"O Sacerdócio é o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo".
"Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo".
"Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo"
"Quem coloca Jesus no Sacrário? O padre.
Quem acolheu nossa alma na entrada da vida? O padre.
Quem alimenta nossa vida na peregrinação terrestre? O padre.
Quem prepara nossa alma para comparecer diante de Deus? O padre.
É o padre quem dá continuidade a obra da redenção na terra".
"O padre deve estar sempre pronto para responder às necessidades das almas".
"No lugar onde não há mais o padre não há mais o sacrifício da missa".
"Deixai uma paróquia sem padre por vinte anos, e ai se adorarão os animais".
"Quando alguém quer destruir a religião, sempre se começa por atacar e destruir o padre".
"Quanto é triste um padre que não tenha vida interior. Mas para tê-la, é preciso que haja tranqüilidade, silêncio e o retiro espiritual".
"O que nos impede de sermos santos, a nós, os padres, é a falta de reflexão. Nós não encontramos em nós mesmos, não sabemos o que estamos fazendo. O que nos falta é a reflexão, a oração e a união com Deus".

Home - PEPPER WEDDING- by Janete Pimenta

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4 de agosto - Dia do Padre


O Dia do Padre é celebrado oficialmente a 4 de agosto, data da Festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o papa Pio XI o proclamou "homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico".

Padroeiro é o representante de uma categoria de pessoas, cuja vida e santidade comprovadas estimulam a uma vida de fé em comunhão com a vontade de Deus.

João Maria Vianney, nasceu na França, em 1786. Depois de passar por muitas dificuldades por causa de suas poucas habilidades, foi ordenado sacerdote. O bispo que o ordenou acreditou que o seu ministério não seria o do confessionário, pois achava que sua capacidade intelectual era muito limitada para dar conselhos.

Ele foi enviado para a pequenina Ars, no interior da França, como auxiliar do padre Balley, o mesmo que vislumbrou, por santa inspiração, seu dom e, confiando nele, o preparou para o sacerdócio. Padre Balley, outra vez inspirado, acreditou que o dom de seu auxiliar era justamente o do conselho e o colocou a serviço do confessionário. Assim, padre João Maria Vianney, homem justo, bom, extremado penitente e caridoso, converteu e uniu toda Ars. Amado e respeitado por todos os fiéis e pelo clero, sua fama de conselheiro correu por todo o mundo cristão. Assim, ele se tornou um dos mais famosos confessores da história da Igreja. Conhecido também como o Cura d'Ars, mais tarde, foi o pároco da cidade onde morreu, em 1859.

São João Maria Vianney, canonizado por Pio XI em 1925, é o melhor exemplo das palavras profetizadas pelo apóstolo Paulo: "Deus escolheu o que no mundo não tem nome nem prestígio, aquilo que é nada, para assim mostrar a nulidade dos que são alguma coisa" (1Cor 1,28) .

O padre entende o chamado para ser um servo de Deus, um sacerdote, um "pai" (padre) à semelhança de Cristo, que amou e deu sua vida ao povo pobre, simples e marginalizado. Nunca hesita, tudo aceita, confia e acredita em Deus e na sua Providência, e caminha seguro para a missão que lhe é designada.

A vida simples e a simplicidade dos ensinamentos de Jesus Cristo são o fundamento do seu ministério, único parâmetro e exemplo a seguir. A sua tarefa é continuar a missão de Jesus Cristo, o único e eterno sacerdote. É o padre que, por meio do Evangelho, leva os seres humanos a Deus, pela conversão da fé em Cristo. Por isso, é pessoa que nasce com esse dom e logo cedo, ou no momento oportuno, ouve o chamado do Pai para se consagrar a servir à comunidade, nos assuntos que se referem a Deus.

Ser padre é ser "pai" de uma comunidade inteira. Como tal, ele é o homem da Palavra de Deus, da Eucaristia, do perdão e da bênção, exemplo de humildade, penitência e tolerância, o pregador e conversor da fé cristã. Enfim, é um comunicador e entusiasta da Igreja, que luta por uma vivência cristã mais perfeita, dessa Igreja missionária, que não sobreviveria sem o sacerdote, como afirmou o próprio Jesus Cristo, seu fundador pela Paixão por nós.

Sua missão é construir comunidades, entender a alma humana e perdoar os pecados, evangelizar, unir e alimentar a comunidade por meio da Eucaristia. Confia nas palavras de Lucas 21,15 "(....) eu vos darei palavras tão acertadas que nenhum dos inimigos vos poderá resistir ou rebater - e é verdadeira testemunha da fé, por sua oração, sacrifício e coragem cristã.
Fonte: http://www.paulinas.org.br/

Adriana - Quem perde sua vida por Mim

PADRE FABIO DE MELO - SEGURA NA MÃO DE DEUS.WMV

4 de Agosto – dia do padre

4 de Agosto – dia do padre

Anita Garibaldi


Abandonando seu marido, tornou-se amante de Giuseppe Garibaldi, guerrilheiro italiano exilado no Brasil que servia aos farroupilhas, latifundiários escravistas e separatistas que haviam se rebelado contra o Império brasileiro.

A causa imediata do movimento foi o descontentamento dos fazendeiros gaúchos com o baixo preço do charque (jabá), importante ingrediente da alimentação dos escravos negros.
As forças imperiais enviadas para combater os separatistas tinham Caxias como seu principal comandante.
Anita uniu-se ao movimento, participando dos combates em defesa da República Juliana, em Santa Catarina, outra tentativa de fracionar o país.
Dotada de grandes habilidades para o combate, recebeu dos seus companheiros o título de "Bravo Entre os Bravos", após o combate das Forquilhas.
Acompanhou Giuseppe Garibaldi quando este foi contratado para combater Rosas, ditador do Uruguai.
Casaram no Uruguai.
Nesta época, a Itália estava dividida em pequenos reinos e repúblicas, além de territórios pertencentes ao Papa.
Frustrado em sua tentativa de dividir o Brasil, Giuseppe Garibaldi voltou à Itália com o objetivo de continuar a sua luta pela unificação desta.
Anita o acompanha.
Na Itália, empreendem diversas fugas, uma delas para Veneza.
Mas em agosto de 1849, próximo a San Alberto e Ravenna, fugindo para a Suíça, Anita Garibaldi falece.
Considerada traidora por muitos brasileiros, recebeu o cognome de "Heroína de Dois MUndos" por seus admiradores.

(www.mundofisico.joinville.udesc.br)

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/

Anita Garibaldi


04 de agosto - Dia da Morte de Anita Garibaldi


Revolucionária catarinense (1821-4/8/1849). É conhecida pelo epíteto de heroína de dois mundos, pela participação em lutas políticas no Brasil e na Itália.
Ana Maria Ribeiro da Silva nasce na cidade de Laguna, atual Morrinhos, filha de família humilde. Casada com um sapateiro, apaixona-se pelo italiano Giuseppe Garibaldi, que luta na Revolta dos Farrapos. Deixa o marido e acompanha o revolucionário, participando de várias batalhas.
Em 1839 é capturada durante a batalha de Curitibanos, mas consegue fugir, atravessando o rio Canoas a nado, para encontrar-se com Garibaldi em Vacaria. Dois anos mais tarde vai para o Uruguai, onde integra a defesa de Montevidéu contra Oribe, ex-presidente da República. No ano seguinte casa-se com Garibaldi e parte para a Itália. Segue lutando ao lado dele pela unificação do país, dando provas de grande bravura, em episódios como a batalha do Gianicolo.
Com a derrota de Garibaldi, o casal é obrigado a fugir de Roma, vestido de soldado. No caminho para o exílio, na Suíça, Anita adoece e morre perto de Ravena.
(www.mundofisico.joinville.udesc.br)

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/

domingo, 1 de agosto de 2010

Mês de Agosto, mês das vocações


17 de julho de 2009, Júnior Patente
Além de toda a liturgia, desenvolvida em seu ano litúrgico e seus tempos, a Igreja Católica nos oferece em alguns meses, um tema que nos ajuda a refletir sobre algo de grande relevância para o nosso itinerário de fé. E nós, os conhecemos muito bem, por exemplo: maio – mês de Maria; setembro – mês da Bíblia; outubro – mês missionário. Assim sendo, temos o mês de agosto que somos convidados a refletir sobre a temática das vocações.
O mês de agosto foi instituído na Igreja, como mês vocacional, na Assembléia Geral dos Bispos, no ano de 1981, com objetivos bem definidos:
_ Criar uma maior consciência vocacional em toda a Igreja, mostrando que todas as pessoas são chamadas pela Trindade a serem “discípulos missionários”;
_ Enfatizar "que todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações" (Papa João Paulo II. Pastores Dabo Vobis 41, 2);
_ Privilegiar um tempo na Igreja para "uma pregação direta sobre o mistério da vocação na Igreja, pois a vocação faz parte da essência de seu ser;
_ Responder eclesialmente o mandato do Senhor: "De fato a colheita e grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam ao dono da messe que mande mais trabalhadores para fazer a colheita" (Mt 9,37-38).
Como podemos perceber por meio dos objetivos, que o mês vocacional deve ser assumido por toda a Igreja, na suas mais diversas instâncias, ou seja, por todas as pessoas, dioceses, paróquias, grupos, pastorais, movimentos e etc. Ninguém pode se isentar de assumir este “mutirão em prol das vocações”.
E, para ajudar a dinamizar e vivenciar bem o mês de vocacional, a Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CMOVC-CNBB) definiu que este ano terá como Tema: "Há esperança no caminho!". Lema: "Ardia nosso coração quando ele nos falava pelo caminho…" (cf. Lc 24,32), em sintonia com o Ano Catequético Nacional.
O mês vocacional tem uma operacionalidade bem definida, tendo presente às comemorações que temos neste mês. Vejamos:
_ Motivado pela festa de São João Maria Vianney, o Cura d’Ars, no dia 04, patrono de todos os padres, no primeiro domingo celebramos a Vocação ao Ministério Ordenado.
_ Motivado pelo dia dos pais, o segundo domingo, celebramos a vocação familiar, chamados a ser pai, mãe, gerar a vida;
_ Motivado pela festa da Assunção de Nossa Senhora, no terceiro domingo: comemora-se o dia vocação à vida consagrada;
_ No quarto domingo (quando há só 4 domingos no mês): é o dia do catequista: onde destaca-se a relação da vocação com a missão de anunciar a Palavra de Deus, formar o povo de sacerdotes; e, quando há 5 domingos, o quinto é o dia dos ministérios leigos: destaca-se a disponibilidade para o serviço à comunidade, ao Povo de Deus; aí o dia do catequista passa para o 5º domingo (é sempre o último domingo do mês de agosto).
Portanto como Igreja, devemos: celebrar com muito fervor este mês, buscando viver bem a nossa vocação e missão e despertar em toda a Igreja uma cultura vocacionista. Oxalá que nossa comunidade paroquial possa atingir esse bom propósito.
Pe. George da Silva Carneiro, SDV
Fonte: http://santuariodavida.com/

O Mês Vocacional

O Mês Vocacional