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sábado, 21 de agosto de 2010

22 de agosto Dia do Folclore

O Dia do Folclore foi criado por meio do decreto federal no 56.747, de 17/8/1965. A palavra "folclore" surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos: folk, que significa "povo", e lore, "conhecimento". Folk + lore quer dizer, portanto, ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), cujo pseudônimo era Ambrose Merton, um pesquisador da cultura européia. No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".


Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore, em 1951: "Constituem fato folclórico a maneira de pensar, sentir e agir de um povo, preservada pela tradição popular ou pela imitação". Portanto, folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país, representado pelos seus diversos movimentos culturais regionais; pode ser percebido na culinária, na linguagem, no artesanato, na religiosidade, no vestuário e nos usos e costumes de uma nação.


Nem todo costume pode ser chamado de folclore. Para que certo costume seja assim considerado, é preciso que tenha surgido há muito tempo, que seja praticado por grande número de pessoas e que também tenha origem anônima, ou seja, que ninguém saiba ao certo quem é seu criador.


O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele estão presentes as características dos povos que contribuíram para a formação da nação brasileira, sobretudo os africanos, indígenas e europeus. Pode-se perceber essa influência em algumas manifestações do folclore brasileiro como as festas típicas, as roupas, os personagens e as lendas.


Lendas/personagens: saci-pererê, boitatá, curupira, caipora, lobisomem, mãe d'água (iara), mula-sem-cabeça, negrinho do pastoreio, uirapuru, pindorama, pirarucu, boto etc.


Festas típicas: moçambique, reisado, folias de Reis, fandango, vaquejada, maracatu, bumba-meu-boi, festas juninas, congadas, cavalhadas, alardo, mulinha de ouro, jaraguá etc.


Há também outras manifestações do folclore, como: cantigas de roda, provérbios, versinhos infantis, parlendas, jogos infantis, adivinhações, crendices etc.


As pessoas que estudam o folclore são chamadas "folcloristas". Um dos principais estudiosos brasileiros foi Luís da Câmara Cascudo (1898-1986).


O folclore, portanto, pode ser assim classificado se for:
uma manifestação popular; constituído de uma tradição; transmitido oralmente e pela prática; anônimo, porque os criadores são desconhecidos; criação livre e espontânea dos povos. Conhecer o folclore de um país é valorizar sua cultura, compreender seu povo e aprender sobre boa parte de sua história.
Fonte: paulinas.org.br/




Música: Tema da vitória

Palestra: Quero ser curado

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

2010 Ano Internacional da Biodiversidade.wmv

PRECEITOS ECOLÓGICOS DO PADRE CÍCERO


Padre Cícero (1844-1934) 
Não derrube o mato, nem mesmo um só pé de pau.
Não toque fogo no roçado nem na caatinga.
Não cace mais e deixe os bichos viverem.
Não crie o boi nem o bode soltos; faça cercados e deixe o pasto descansar para se refazer.
Não plante em serra acima, nem faça roçado em ladeira muito em p‚: deixe o mato protegendo a terra para que a água não a arraste e não se perca a sua riqueza.
Faça uma cisterna no oitão de sua casa para guardar água da chuva.
Represe os riachos de cem em cem metros, ainda que seja com pedra solta.
Plante cada dia pelo menos um pé de algaroba, de caju, de sabiá ou outra árvore qualquer, até que o sertão todo seja uma mata só.
Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba,a favela e a jurema; elas podem ajudar a você a conviver com a seca.
Se o sertanejo obedecer a estes preceitos, a seca vai aos poucos se acabando, o gado melhorando e o povo ter sempre o que comer.
Mas, se não obedecer, dentro de pouco tempo o sertão todo vai virar um deserto só.

(do livro: Pensamento Vivo de Padre Cícero, Ediouro, 1988)

fonte: Jornal Urtiga, Edição 53 - dezembro/1992 - "Opiniões"


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